A cidade de São Paulo inicia o maior programa de recapeamento da história


Com investimento de R$ 1 bilhão, serão recuperados 5,8 milhões de metros quadrados de ruas e avenidas em projeto de recapeamento

Por Prefeitura de São Paulo
Atualização:
Arte Blue Studio 

A cidade de São Paulo vai realizar o maior programa de recapeamento da história. Serão 5,8 milhões de metros quadrados de ruas e avenidas recuperadas, o equivalente a 703 campos de futebol. Os trabalhos, iniciados em 20 de junho, começaram por 10 avenidas.

O projeto é desafiador por se tratar da 8ª cidade mais populosa do mundo, com 17 mil quilômetros de vias, num total de 196 milhões de metros quadrados. Os trabalhos levam em consideração critérios como o volume diário de trânsito, a demanda de transporte coletivo sobre pneus, as condições do pavimento existente e o histórico de operações de conservação de pavimentos do sistema viário.

continua após a publicidade

A Prefeitura de São Paulo, através da Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSub), faz o mapeamento com o apoio do Sistema Gaia, responsável por identificar e classificar as vias paulistanas. Dispositivos acoplados em 108 carros de aplicativos e táxis parceiros registraram os defeitos e as irregularidades em tempo real. 

O levantamento gera dados que possibilitam o recapeamento segundo a necessidade de cada via, ou seja, com o uso racional de recursos públicos. Se o Sistema Gaia mostrar, por exemplo, que as condições do asfalto são ruins ou péssimas, outros dois equipamentos são usados para medir a ondulação e definir se é um problema estrutural ou superficial. O Pavscan é um scanner que gera imagens em 3D, identificando a condição dos pavimentos, e o FWD (Defletômetro de Afundamento de Asfalto) analisa a profundidade do dano por meio de impactos no solo.

“É o maior levantamento já feito sobre condição, trepidação e qualidade do asfalto e se tornou base para que São Paulo tivesse informação precisa sobre o pavimento, com economia de recursos públicos e ganho de eficiência”, ressalta Alexandre Modonezi, secretário municipal das Subprefeituras.

continua após a publicidade

Além do uso racional de insumos para a recuperação asfáltica, o projeto prevê o reaproveitamento de materiais. Para isso, a Prefeitura de São Paulo articulou junto às concessionárias um programa de qualificação da recomposição de pavimentos. Material asfáltico resultante da fresagem de pavimentos asfálticos, o RAP (Reclaimed Asphalt Pavement) é reciclado para ser reutilizado nas vias em serviços de conservação e manutenção da malha viária, mais especificamente na execução dos serviços de reforço estrutural. Os materiais reciclados, como resíduos de asfalto, guias, sarjetas e concretos, que desde outubro de 2021 são empregados nos serviços da malha viária da cidade, substituem a utilização de BGTC – Brita Graduada Tratada com Concreto. Além de diminuir a demanda da retirada da brita do meio ambiente, a tecnologia gera economia de recursos aos cofres públicos.

O processo de reciclagem é certificado com o Selo Verde, concedido pelo Instituto Chico Mendes, por não gerar contaminação ambiental, já que todo processo é feito em câmara fechada e fria.

Arte Blue Studio 

A cidade de São Paulo vai realizar o maior programa de recapeamento da história. Serão 5,8 milhões de metros quadrados de ruas e avenidas recuperadas, o equivalente a 703 campos de futebol. Os trabalhos, iniciados em 20 de junho, começaram por 10 avenidas.

O projeto é desafiador por se tratar da 8ª cidade mais populosa do mundo, com 17 mil quilômetros de vias, num total de 196 milhões de metros quadrados. Os trabalhos levam em consideração critérios como o volume diário de trânsito, a demanda de transporte coletivo sobre pneus, as condições do pavimento existente e o histórico de operações de conservação de pavimentos do sistema viário.

A Prefeitura de São Paulo, através da Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSub), faz o mapeamento com o apoio do Sistema Gaia, responsável por identificar e classificar as vias paulistanas. Dispositivos acoplados em 108 carros de aplicativos e táxis parceiros registraram os defeitos e as irregularidades em tempo real. 

O levantamento gera dados que possibilitam o recapeamento segundo a necessidade de cada via, ou seja, com o uso racional de recursos públicos. Se o Sistema Gaia mostrar, por exemplo, que as condições do asfalto são ruins ou péssimas, outros dois equipamentos são usados para medir a ondulação e definir se é um problema estrutural ou superficial. O Pavscan é um scanner que gera imagens em 3D, identificando a condição dos pavimentos, e o FWD (Defletômetro de Afundamento de Asfalto) analisa a profundidade do dano por meio de impactos no solo.

“É o maior levantamento já feito sobre condição, trepidação e qualidade do asfalto e se tornou base para que São Paulo tivesse informação precisa sobre o pavimento, com economia de recursos públicos e ganho de eficiência”, ressalta Alexandre Modonezi, secretário municipal das Subprefeituras.

Além do uso racional de insumos para a recuperação asfáltica, o projeto prevê o reaproveitamento de materiais. Para isso, a Prefeitura de São Paulo articulou junto às concessionárias um programa de qualificação da recomposição de pavimentos. Material asfáltico resultante da fresagem de pavimentos asfálticos, o RAP (Reclaimed Asphalt Pavement) é reciclado para ser reutilizado nas vias em serviços de conservação e manutenção da malha viária, mais especificamente na execução dos serviços de reforço estrutural. Os materiais reciclados, como resíduos de asfalto, guias, sarjetas e concretos, que desde outubro de 2021 são empregados nos serviços da malha viária da cidade, substituem a utilização de BGTC – Brita Graduada Tratada com Concreto. Além de diminuir a demanda da retirada da brita do meio ambiente, a tecnologia gera economia de recursos aos cofres públicos.

O processo de reciclagem é certificado com o Selo Verde, concedido pelo Instituto Chico Mendes, por não gerar contaminação ambiental, já que todo processo é feito em câmara fechada e fria.

Arte Blue Studio 

A cidade de São Paulo vai realizar o maior programa de recapeamento da história. Serão 5,8 milhões de metros quadrados de ruas e avenidas recuperadas, o equivalente a 703 campos de futebol. Os trabalhos, iniciados em 20 de junho, começaram por 10 avenidas.

O projeto é desafiador por se tratar da 8ª cidade mais populosa do mundo, com 17 mil quilômetros de vias, num total de 196 milhões de metros quadrados. Os trabalhos levam em consideração critérios como o volume diário de trânsito, a demanda de transporte coletivo sobre pneus, as condições do pavimento existente e o histórico de operações de conservação de pavimentos do sistema viário.

A Prefeitura de São Paulo, através da Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSub), faz o mapeamento com o apoio do Sistema Gaia, responsável por identificar e classificar as vias paulistanas. Dispositivos acoplados em 108 carros de aplicativos e táxis parceiros registraram os defeitos e as irregularidades em tempo real. 

O levantamento gera dados que possibilitam o recapeamento segundo a necessidade de cada via, ou seja, com o uso racional de recursos públicos. Se o Sistema Gaia mostrar, por exemplo, que as condições do asfalto são ruins ou péssimas, outros dois equipamentos são usados para medir a ondulação e definir se é um problema estrutural ou superficial. O Pavscan é um scanner que gera imagens em 3D, identificando a condição dos pavimentos, e o FWD (Defletômetro de Afundamento de Asfalto) analisa a profundidade do dano por meio de impactos no solo.

“É o maior levantamento já feito sobre condição, trepidação e qualidade do asfalto e se tornou base para que São Paulo tivesse informação precisa sobre o pavimento, com economia de recursos públicos e ganho de eficiência”, ressalta Alexandre Modonezi, secretário municipal das Subprefeituras.

Além do uso racional de insumos para a recuperação asfáltica, o projeto prevê o reaproveitamento de materiais. Para isso, a Prefeitura de São Paulo articulou junto às concessionárias um programa de qualificação da recomposição de pavimentos. Material asfáltico resultante da fresagem de pavimentos asfálticos, o RAP (Reclaimed Asphalt Pavement) é reciclado para ser reutilizado nas vias em serviços de conservação e manutenção da malha viária, mais especificamente na execução dos serviços de reforço estrutural. Os materiais reciclados, como resíduos de asfalto, guias, sarjetas e concretos, que desde outubro de 2021 são empregados nos serviços da malha viária da cidade, substituem a utilização de BGTC – Brita Graduada Tratada com Concreto. Além de diminuir a demanda da retirada da brita do meio ambiente, a tecnologia gera economia de recursos aos cofres públicos.

O processo de reciclagem é certificado com o Selo Verde, concedido pelo Instituto Chico Mendes, por não gerar contaminação ambiental, já que todo processo é feito em câmara fechada e fria.

Arte Blue Studio 

A cidade de São Paulo vai realizar o maior programa de recapeamento da história. Serão 5,8 milhões de metros quadrados de ruas e avenidas recuperadas, o equivalente a 703 campos de futebol. Os trabalhos, iniciados em 20 de junho, começaram por 10 avenidas.

O projeto é desafiador por se tratar da 8ª cidade mais populosa do mundo, com 17 mil quilômetros de vias, num total de 196 milhões de metros quadrados. Os trabalhos levam em consideração critérios como o volume diário de trânsito, a demanda de transporte coletivo sobre pneus, as condições do pavimento existente e o histórico de operações de conservação de pavimentos do sistema viário.

A Prefeitura de São Paulo, através da Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSub), faz o mapeamento com o apoio do Sistema Gaia, responsável por identificar e classificar as vias paulistanas. Dispositivos acoplados em 108 carros de aplicativos e táxis parceiros registraram os defeitos e as irregularidades em tempo real. 

O levantamento gera dados que possibilitam o recapeamento segundo a necessidade de cada via, ou seja, com o uso racional de recursos públicos. Se o Sistema Gaia mostrar, por exemplo, que as condições do asfalto são ruins ou péssimas, outros dois equipamentos são usados para medir a ondulação e definir se é um problema estrutural ou superficial. O Pavscan é um scanner que gera imagens em 3D, identificando a condição dos pavimentos, e o FWD (Defletômetro de Afundamento de Asfalto) analisa a profundidade do dano por meio de impactos no solo.

“É o maior levantamento já feito sobre condição, trepidação e qualidade do asfalto e se tornou base para que São Paulo tivesse informação precisa sobre o pavimento, com economia de recursos públicos e ganho de eficiência”, ressalta Alexandre Modonezi, secretário municipal das Subprefeituras.

Além do uso racional de insumos para a recuperação asfáltica, o projeto prevê o reaproveitamento de materiais. Para isso, a Prefeitura de São Paulo articulou junto às concessionárias um programa de qualificação da recomposição de pavimentos. Material asfáltico resultante da fresagem de pavimentos asfálticos, o RAP (Reclaimed Asphalt Pavement) é reciclado para ser reutilizado nas vias em serviços de conservação e manutenção da malha viária, mais especificamente na execução dos serviços de reforço estrutural. Os materiais reciclados, como resíduos de asfalto, guias, sarjetas e concretos, que desde outubro de 2021 são empregados nos serviços da malha viária da cidade, substituem a utilização de BGTC – Brita Graduada Tratada com Concreto. Além de diminuir a demanda da retirada da brita do meio ambiente, a tecnologia gera economia de recursos aos cofres públicos.

O processo de reciclagem é certificado com o Selo Verde, concedido pelo Instituto Chico Mendes, por não gerar contaminação ambiental, já que todo processo é feito em câmara fechada e fria.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.