A jornada nas empresas


KPMG promove painel sobre sustentabilidade, tema central para as organizações na década que está começando

Por KPM

A gestão ESG vem ganhando importância a cada dia, tanto para as empresas quanto para o mercado financeiro. Ela é composta pelas iniciais, em inglês, de Ambiental, Social e Governança, os três pilares que devem ser contemplados nas práticas e na rotina das organizações.

É o equilíbrio entre esses três pilares que demonstra o quanto a empresa está comprometida em oferecer um futuro mais próspero e sustentável para toda a sociedade.

O conceito ESG é baseado na definição de indicadores claros, detalhados e globalmente aceitos para avaliar em que ponto uma organização se encontra em cada um deles. Com esse diagnóstico realizado, o passo seguinte é definir metas de evolução e os prazos para alcançá-las. Essas informações ganham o peso de um compromisso público, que será acompanhado e cobrado pelo mercado.

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Para esclarecer dúvidas e trazer informações sobre o tema, principalmente sobre sustentabilidade, a KPMG promoveu a mesa-redonda “A jornada ESG nas empresas”, em parceria com o Estadão Blue Studio. Participaram da conversa Nelmara Arbex, sócia da KPMG especialista em ESG, e Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), que reúne 65 grandes grupos empresariais. A mediação foi da jornalista Michelle Trombelli.

Nelmara explicou que o conceito ESG é a evolução de um processo iniciado há muitos anos e que ganhou impulso com questões urgentes e que precisam ser resolvidas, agravadas pela crise da covid. Isso porque a expectativa da sociedade em relação à contribuição das empresas aumentou. “Há uma percepção geral de que chegou o momento da ação. Esta década que está começando é a década do ‘vamos fazer’”, disse a sócia da KPMG. Marina concordou que há uma grande expectativa por avanços objetivos nos próximos anos e ressaltou a participação da iniciativa privada nesse processo. “ESG é a agenda de sustentabilidade sob o olhar dos investidores”, ela definiu.

Nelmara lembrou também que, ao mesmo tempo em que a jornada ESG está associada à gestão dos riscos de um negócio, ganha cada vez mais relevância como caminho para novas oportunidades. “As empresas que avançarem primeiro nessa agenda terão vantagens competitivas”, ela observou.

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Acompanhe a íntegra da conversa!

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A gestão ESG vem ganhando importância a cada dia, tanto para as empresas quanto para o mercado financeiro. Ela é composta pelas iniciais, em inglês, de Ambiental, Social e Governança, os três pilares que devem ser contemplados nas práticas e na rotina das organizações.

É o equilíbrio entre esses três pilares que demonstra o quanto a empresa está comprometida em oferecer um futuro mais próspero e sustentável para toda a sociedade.

O conceito ESG é baseado na definição de indicadores claros, detalhados e globalmente aceitos para avaliar em que ponto uma organização se encontra em cada um deles. Com esse diagnóstico realizado, o passo seguinte é definir metas de evolução e os prazos para alcançá-las. Essas informações ganham o peso de um compromisso público, que será acompanhado e cobrado pelo mercado.

Para esclarecer dúvidas e trazer informações sobre o tema, principalmente sobre sustentabilidade, a KPMG promoveu a mesa-redonda “A jornada ESG nas empresas”, em parceria com o Estadão Blue Studio. Participaram da conversa Nelmara Arbex, sócia da KPMG especialista em ESG, e Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), que reúne 65 grandes grupos empresariais. A mediação foi da jornalista Michelle Trombelli.

Nelmara explicou que o conceito ESG é a evolução de um processo iniciado há muitos anos e que ganhou impulso com questões urgentes e que precisam ser resolvidas, agravadas pela crise da covid. Isso porque a expectativa da sociedade em relação à contribuição das empresas aumentou. “Há uma percepção geral de que chegou o momento da ação. Esta década que está começando é a década do ‘vamos fazer’”, disse a sócia da KPMG. Marina concordou que há uma grande expectativa por avanços objetivos nos próximos anos e ressaltou a participação da iniciativa privada nesse processo. “ESG é a agenda de sustentabilidade sob o olhar dos investidores”, ela definiu.

Nelmara lembrou também que, ao mesmo tempo em que a jornada ESG está associada à gestão dos riscos de um negócio, ganha cada vez mais relevância como caminho para novas oportunidades. “As empresas que avançarem primeiro nessa agenda terão vantagens competitivas”, ela observou.

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É o equilíbrio entre esses três pilares que demonstra o quanto a empresa está comprometida em oferecer um futuro mais próspero e sustentável para toda a sociedade.

O conceito ESG é baseado na definição de indicadores claros, detalhados e globalmente aceitos para avaliar em que ponto uma organização se encontra em cada um deles. Com esse diagnóstico realizado, o passo seguinte é definir metas de evolução e os prazos para alcançá-las. Essas informações ganham o peso de um compromisso público, que será acompanhado e cobrado pelo mercado.

Para esclarecer dúvidas e trazer informações sobre o tema, principalmente sobre sustentabilidade, a KPMG promoveu a mesa-redonda “A jornada ESG nas empresas”, em parceria com o Estadão Blue Studio. Participaram da conversa Nelmara Arbex, sócia da KPMG especialista em ESG, e Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), que reúne 65 grandes grupos empresariais. A mediação foi da jornalista Michelle Trombelli.

Nelmara explicou que o conceito ESG é a evolução de um processo iniciado há muitos anos e que ganhou impulso com questões urgentes e que precisam ser resolvidas, agravadas pela crise da covid. Isso porque a expectativa da sociedade em relação à contribuição das empresas aumentou. “Há uma percepção geral de que chegou o momento da ação. Esta década que está começando é a década do ‘vamos fazer’”, disse a sócia da KPMG. Marina concordou que há uma grande expectativa por avanços objetivos nos próximos anos e ressaltou a participação da iniciativa privada nesse processo. “ESG é a agenda de sustentabilidade sob o olhar dos investidores”, ela definiu.

Nelmara lembrou também que, ao mesmo tempo em que a jornada ESG está associada à gestão dos riscos de um negócio, ganha cada vez mais relevância como caminho para novas oportunidades. “As empresas que avançarem primeiro nessa agenda terão vantagens competitivas”, ela observou.

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O conceito ESG é baseado na definição de indicadores claros, detalhados e globalmente aceitos para avaliar em que ponto uma organização se encontra em cada um deles. Com esse diagnóstico realizado, o passo seguinte é definir metas de evolução e os prazos para alcançá-las. Essas informações ganham o peso de um compromisso público, que será acompanhado e cobrado pelo mercado.

Para esclarecer dúvidas e trazer informações sobre o tema, principalmente sobre sustentabilidade, a KPMG promoveu a mesa-redonda “A jornada ESG nas empresas”, em parceria com o Estadão Blue Studio. Participaram da conversa Nelmara Arbex, sócia da KPMG especialista em ESG, e Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), que reúne 65 grandes grupos empresariais. A mediação foi da jornalista Michelle Trombelli.

Nelmara explicou que o conceito ESG é a evolução de um processo iniciado há muitos anos e que ganhou impulso com questões urgentes e que precisam ser resolvidas, agravadas pela crise da covid. Isso porque a expectativa da sociedade em relação à contribuição das empresas aumentou. “Há uma percepção geral de que chegou o momento da ação. Esta década que está começando é a década do ‘vamos fazer’”, disse a sócia da KPMG. Marina concordou que há uma grande expectativa por avanços objetivos nos próximos anos e ressaltou a participação da iniciativa privada nesse processo. “ESG é a agenda de sustentabilidade sob o olhar dos investidores”, ela definiu.

Nelmara lembrou também que, ao mesmo tempo em que a jornada ESG está associada à gestão dos riscos de um negócio, ganha cada vez mais relevância como caminho para novas oportunidades. “As empresas que avançarem primeiro nessa agenda terão vantagens competitivas”, ela observou.

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