A primeira aeronave elétrica do Brasil


 Um galpão de 350 m² em São José dos Campos (SP) guarda o primeiro avião elétrico brasileiro. Desmontado ao meio para ocupar menos espaço, o Sora-e fica em frente à porta, quase na garagem da ACS Aviation, com contêineres para mísseis e peças de material composto – até obra de arte eles já fizeram lá. 

Por Redação

Comandada pelo engenheiro Alexandre Zaramella, que já trabalhou na Embraer e na Airbus, a ACS faz projetos aeronáuticos diversos. Zaramella tem cinco funcionários que fazem de tudo. “Eu participei da concepção do avião inteiro. Tenho amigos que ficam dois anos trabalhando em um parafuso na Embraer”, diz o engenheiro Conrado Almeida.

A empresa construiu seu avião em 2006, o ACS-Sora, com motor a combustão. Com apenas três modelos vendidos, a ACS só fabrica o Sora sob encomenda. Não há espaço no galpão para fazer estoque e cada avião leva um ano para ser produzido. O Sora foi alterado para receber motor elétrico após a empresa vencer uma concorrência na Finep para desenvolver um protótipo elétrico. No caminho, ganhou como parceira a usina de Itaipu, que tem pesquisas com veículos elétricos. O avião ainda está em testes, mas seguirá para Itaipu, liberando o galpão da ACS para novos projetos.

Comandada pelo engenheiro Alexandre Zaramella, que já trabalhou na Embraer e na Airbus, a ACS faz projetos aeronáuticos diversos. Zaramella tem cinco funcionários que fazem de tudo. “Eu participei da concepção do avião inteiro. Tenho amigos que ficam dois anos trabalhando em um parafuso na Embraer”, diz o engenheiro Conrado Almeida.

A empresa construiu seu avião em 2006, o ACS-Sora, com motor a combustão. Com apenas três modelos vendidos, a ACS só fabrica o Sora sob encomenda. Não há espaço no galpão para fazer estoque e cada avião leva um ano para ser produzido. O Sora foi alterado para receber motor elétrico após a empresa vencer uma concorrência na Finep para desenvolver um protótipo elétrico. No caminho, ganhou como parceira a usina de Itaipu, que tem pesquisas com veículos elétricos. O avião ainda está em testes, mas seguirá para Itaipu, liberando o galpão da ACS para novos projetos.

Comandada pelo engenheiro Alexandre Zaramella, que já trabalhou na Embraer e na Airbus, a ACS faz projetos aeronáuticos diversos. Zaramella tem cinco funcionários que fazem de tudo. “Eu participei da concepção do avião inteiro. Tenho amigos que ficam dois anos trabalhando em um parafuso na Embraer”, diz o engenheiro Conrado Almeida.

A empresa construiu seu avião em 2006, o ACS-Sora, com motor a combustão. Com apenas três modelos vendidos, a ACS só fabrica o Sora sob encomenda. Não há espaço no galpão para fazer estoque e cada avião leva um ano para ser produzido. O Sora foi alterado para receber motor elétrico após a empresa vencer uma concorrência na Finep para desenvolver um protótipo elétrico. No caminho, ganhou como parceira a usina de Itaipu, que tem pesquisas com veículos elétricos. O avião ainda está em testes, mas seguirá para Itaipu, liberando o galpão da ACS para novos projetos.

Comandada pelo engenheiro Alexandre Zaramella, que já trabalhou na Embraer e na Airbus, a ACS faz projetos aeronáuticos diversos. Zaramella tem cinco funcionários que fazem de tudo. “Eu participei da concepção do avião inteiro. Tenho amigos que ficam dois anos trabalhando em um parafuso na Embraer”, diz o engenheiro Conrado Almeida.

A empresa construiu seu avião em 2006, o ACS-Sora, com motor a combustão. Com apenas três modelos vendidos, a ACS só fabrica o Sora sob encomenda. Não há espaço no galpão para fazer estoque e cada avião leva um ano para ser produzido. O Sora foi alterado para receber motor elétrico após a empresa vencer uma concorrência na Finep para desenvolver um protótipo elétrico. No caminho, ganhou como parceira a usina de Itaipu, que tem pesquisas com veículos elétricos. O avião ainda está em testes, mas seguirá para Itaipu, liberando o galpão da ACS para novos projetos.

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