''A Vale não abre mão de estar na Log-In'', diz Spinelli


Por Redação

Diante das dimensões do navio Jacarandá, prestes a entrar em operação, o diretor de comercialização e logística da Vale, Marcello Spinelli, diz que o início das operações dos navios próprios da Log-In confirmam o acerto da decisão da mineradora de criar uma nova empresa para investir no mercado de contêineres. Com a abertura de capital em 2007, a Log-In aproveitou o bom momento do mercado de capitais para levantar os recursos para investir na frota. Segundo ele, a Vale, que manteve 31% do capital da companhia, continuará apostando na Log-In para aproveitar o potencial do mercado de cabotagem. "A Vale não abre mão de estar na Log-In. Faz parte da estratégia de reforçar a posição no setor logístico."

Diante das dimensões do navio Jacarandá, prestes a entrar em operação, o diretor de comercialização e logística da Vale, Marcello Spinelli, diz que o início das operações dos navios próprios da Log-In confirmam o acerto da decisão da mineradora de criar uma nova empresa para investir no mercado de contêineres. Com a abertura de capital em 2007, a Log-In aproveitou o bom momento do mercado de capitais para levantar os recursos para investir na frota. Segundo ele, a Vale, que manteve 31% do capital da companhia, continuará apostando na Log-In para aproveitar o potencial do mercado de cabotagem. "A Vale não abre mão de estar na Log-In. Faz parte da estratégia de reforçar a posição no setor logístico."

Diante das dimensões do navio Jacarandá, prestes a entrar em operação, o diretor de comercialização e logística da Vale, Marcello Spinelli, diz que o início das operações dos navios próprios da Log-In confirmam o acerto da decisão da mineradora de criar uma nova empresa para investir no mercado de contêineres. Com a abertura de capital em 2007, a Log-In aproveitou o bom momento do mercado de capitais para levantar os recursos para investir na frota. Segundo ele, a Vale, que manteve 31% do capital da companhia, continuará apostando na Log-In para aproveitar o potencial do mercado de cabotagem. "A Vale não abre mão de estar na Log-In. Faz parte da estratégia de reforçar a posição no setor logístico."

Diante das dimensões do navio Jacarandá, prestes a entrar em operação, o diretor de comercialização e logística da Vale, Marcello Spinelli, diz que o início das operações dos navios próprios da Log-In confirmam o acerto da decisão da mineradora de criar uma nova empresa para investir no mercado de contêineres. Com a abertura de capital em 2007, a Log-In aproveitou o bom momento do mercado de capitais para levantar os recursos para investir na frota. Segundo ele, a Vale, que manteve 31% do capital da companhia, continuará apostando na Log-In para aproveitar o potencial do mercado de cabotagem. "A Vale não abre mão de estar na Log-In. Faz parte da estratégia de reforçar a posição no setor logístico."

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