Abdib tentará "agenda possível" para setor de infra-estrutura


Por Agencia Estado

O presidente da Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, informou hoje que vai tentar, na próxima segunda-feira, em São Paulo, em reunião com o ministro da Casa Civil, José Dirceu, elaborar uma "agenda possível" para o setor ainda em 2004. "É possível avançar ainda este ano na remoção dos obstáculos à restituição de um fluxo consistente de investimentos privados no setor de infra-estrutura", afirmou. Ele chamou a atenção para a grande quantidade de pautas inconclusas na infra-estrutura e citou como exemplo o projeto de lei do setor de saneamento que, na ótica da do setor privado, "precisa de correções complexas". Um documento interno da Abdib mostra que o governo federal aponta com investimentos públicos anuais de R$ 3 bilhões, diante da necessidade de aplicar R$ 10 bilhões. "Se o restante deve vir do setor privado, o marco regulatório deve prever isso ou então o Estado precisará cortar R$ 7 bilhões por ano do custeio", explicou Godoy. Ele disse ainda que a lei que estabelece novas normas de funcionamento às agências reguladoras será também um dos principais pontos da reunião, pois os empresários acreditam que ela pode ser aperfeiçoada para oferecer mais autonomia e independência a tais entes reguladores. Tentativas O presidente da Abdib tem visitado entidades empresariais, bancos de investimentos, economistas e ministérios para tentar reverter a curva de queda dos investimentos na infra-estrutura, reflexo do engessamento dos orçamentos públicos e da insuficiência do arcabouço regulatório no Brasil. A letargia está refletida no volume de investimentos. Em 2001, o setor privado aplicou, no Brasil, em diversos setores da infra-estrutura, US$ 13 bilhões. Desde então, essa cifra vem diminuindo: US$ 9,4 bilhões (2002), US$ 3,6 bilhões (2003) e uma previsão de US$ 4,0 bilhões (2004). "Precisamos, já, rever novamente este número", antecipa. A Abdib acredita que é possível avançar em muitas dessas pautas ainda este ano, mesmo com a realização de eleições municipais.

O presidente da Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, informou hoje que vai tentar, na próxima segunda-feira, em São Paulo, em reunião com o ministro da Casa Civil, José Dirceu, elaborar uma "agenda possível" para o setor ainda em 2004. "É possível avançar ainda este ano na remoção dos obstáculos à restituição de um fluxo consistente de investimentos privados no setor de infra-estrutura", afirmou. Ele chamou a atenção para a grande quantidade de pautas inconclusas na infra-estrutura e citou como exemplo o projeto de lei do setor de saneamento que, na ótica da do setor privado, "precisa de correções complexas". Um documento interno da Abdib mostra que o governo federal aponta com investimentos públicos anuais de R$ 3 bilhões, diante da necessidade de aplicar R$ 10 bilhões. "Se o restante deve vir do setor privado, o marco regulatório deve prever isso ou então o Estado precisará cortar R$ 7 bilhões por ano do custeio", explicou Godoy. Ele disse ainda que a lei que estabelece novas normas de funcionamento às agências reguladoras será também um dos principais pontos da reunião, pois os empresários acreditam que ela pode ser aperfeiçoada para oferecer mais autonomia e independência a tais entes reguladores. Tentativas O presidente da Abdib tem visitado entidades empresariais, bancos de investimentos, economistas e ministérios para tentar reverter a curva de queda dos investimentos na infra-estrutura, reflexo do engessamento dos orçamentos públicos e da insuficiência do arcabouço regulatório no Brasil. A letargia está refletida no volume de investimentos. Em 2001, o setor privado aplicou, no Brasil, em diversos setores da infra-estrutura, US$ 13 bilhões. Desde então, essa cifra vem diminuindo: US$ 9,4 bilhões (2002), US$ 3,6 bilhões (2003) e uma previsão de US$ 4,0 bilhões (2004). "Precisamos, já, rever novamente este número", antecipa. A Abdib acredita que é possível avançar em muitas dessas pautas ainda este ano, mesmo com a realização de eleições municipais.

O presidente da Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, informou hoje que vai tentar, na próxima segunda-feira, em São Paulo, em reunião com o ministro da Casa Civil, José Dirceu, elaborar uma "agenda possível" para o setor ainda em 2004. "É possível avançar ainda este ano na remoção dos obstáculos à restituição de um fluxo consistente de investimentos privados no setor de infra-estrutura", afirmou. Ele chamou a atenção para a grande quantidade de pautas inconclusas na infra-estrutura e citou como exemplo o projeto de lei do setor de saneamento que, na ótica da do setor privado, "precisa de correções complexas". Um documento interno da Abdib mostra que o governo federal aponta com investimentos públicos anuais de R$ 3 bilhões, diante da necessidade de aplicar R$ 10 bilhões. "Se o restante deve vir do setor privado, o marco regulatório deve prever isso ou então o Estado precisará cortar R$ 7 bilhões por ano do custeio", explicou Godoy. Ele disse ainda que a lei que estabelece novas normas de funcionamento às agências reguladoras será também um dos principais pontos da reunião, pois os empresários acreditam que ela pode ser aperfeiçoada para oferecer mais autonomia e independência a tais entes reguladores. Tentativas O presidente da Abdib tem visitado entidades empresariais, bancos de investimentos, economistas e ministérios para tentar reverter a curva de queda dos investimentos na infra-estrutura, reflexo do engessamento dos orçamentos públicos e da insuficiência do arcabouço regulatório no Brasil. A letargia está refletida no volume de investimentos. Em 2001, o setor privado aplicou, no Brasil, em diversos setores da infra-estrutura, US$ 13 bilhões. Desde então, essa cifra vem diminuindo: US$ 9,4 bilhões (2002), US$ 3,6 bilhões (2003) e uma previsão de US$ 4,0 bilhões (2004). "Precisamos, já, rever novamente este número", antecipa. A Abdib acredita que é possível avançar em muitas dessas pautas ainda este ano, mesmo com a realização de eleições municipais.

O presidente da Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, informou hoje que vai tentar, na próxima segunda-feira, em São Paulo, em reunião com o ministro da Casa Civil, José Dirceu, elaborar uma "agenda possível" para o setor ainda em 2004. "É possível avançar ainda este ano na remoção dos obstáculos à restituição de um fluxo consistente de investimentos privados no setor de infra-estrutura", afirmou. Ele chamou a atenção para a grande quantidade de pautas inconclusas na infra-estrutura e citou como exemplo o projeto de lei do setor de saneamento que, na ótica da do setor privado, "precisa de correções complexas". Um documento interno da Abdib mostra que o governo federal aponta com investimentos públicos anuais de R$ 3 bilhões, diante da necessidade de aplicar R$ 10 bilhões. "Se o restante deve vir do setor privado, o marco regulatório deve prever isso ou então o Estado precisará cortar R$ 7 bilhões por ano do custeio", explicou Godoy. Ele disse ainda que a lei que estabelece novas normas de funcionamento às agências reguladoras será também um dos principais pontos da reunião, pois os empresários acreditam que ela pode ser aperfeiçoada para oferecer mais autonomia e independência a tais entes reguladores. Tentativas O presidente da Abdib tem visitado entidades empresariais, bancos de investimentos, economistas e ministérios para tentar reverter a curva de queda dos investimentos na infra-estrutura, reflexo do engessamento dos orçamentos públicos e da insuficiência do arcabouço regulatório no Brasil. A letargia está refletida no volume de investimentos. Em 2001, o setor privado aplicou, no Brasil, em diversos setores da infra-estrutura, US$ 13 bilhões. Desde então, essa cifra vem diminuindo: US$ 9,4 bilhões (2002), US$ 3,6 bilhões (2003) e uma previsão de US$ 4,0 bilhões (2004). "Precisamos, já, rever novamente este número", antecipa. A Abdib acredita que é possível avançar em muitas dessas pautas ainda este ano, mesmo com a realização de eleições municipais.

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