Abia estima crescimento de 4% a 4,5% da produção em 2007


Presidente da associação avalia que os resultados da safra deste ano devem favorecer o desempenho do setor alimentício em razão das altas das commodities

Por Agencia Estado

A Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) prevê para 2007 um crescimento das vendas reais de 3,5% a 4% em relação a 2006, além de uma elevação da produção entre 4% e 4,5%. O presidente da Abia, Edmundo Klotz, avalia que os resultados da safra deste ano devem favorecer o desempenho do setor em razão das altas cotações das commodities. No entanto, a vasta oferta, na sua opinião, não irá causar pressão inflacionária. Ele cogita até a possibilidade de o País registrar novamente deflação dos alimentos. Isto ocorreria porque as indústrias, frente ao dólar baixo, deverão preferir abastecer o mercado interno em vez de exportar. Ele explicou que o setor historicamente não registra grandes saltos de crescimento, mas vê espaço para expansão do faturamento por conta da mudança de comportamento de consumo das famílias que, cada vez mais, estão adotando a alimentação fora do lar. Em 2006, os investimentos totais do setor, de acordo com anúncios das indústrias, somaram US$ 4,5 bilhões.

A Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) prevê para 2007 um crescimento das vendas reais de 3,5% a 4% em relação a 2006, além de uma elevação da produção entre 4% e 4,5%. O presidente da Abia, Edmundo Klotz, avalia que os resultados da safra deste ano devem favorecer o desempenho do setor em razão das altas cotações das commodities. No entanto, a vasta oferta, na sua opinião, não irá causar pressão inflacionária. Ele cogita até a possibilidade de o País registrar novamente deflação dos alimentos. Isto ocorreria porque as indústrias, frente ao dólar baixo, deverão preferir abastecer o mercado interno em vez de exportar. Ele explicou que o setor historicamente não registra grandes saltos de crescimento, mas vê espaço para expansão do faturamento por conta da mudança de comportamento de consumo das famílias que, cada vez mais, estão adotando a alimentação fora do lar. Em 2006, os investimentos totais do setor, de acordo com anúncios das indústrias, somaram US$ 4,5 bilhões.

A Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) prevê para 2007 um crescimento das vendas reais de 3,5% a 4% em relação a 2006, além de uma elevação da produção entre 4% e 4,5%. O presidente da Abia, Edmundo Klotz, avalia que os resultados da safra deste ano devem favorecer o desempenho do setor em razão das altas cotações das commodities. No entanto, a vasta oferta, na sua opinião, não irá causar pressão inflacionária. Ele cogita até a possibilidade de o País registrar novamente deflação dos alimentos. Isto ocorreria porque as indústrias, frente ao dólar baixo, deverão preferir abastecer o mercado interno em vez de exportar. Ele explicou que o setor historicamente não registra grandes saltos de crescimento, mas vê espaço para expansão do faturamento por conta da mudança de comportamento de consumo das famílias que, cada vez mais, estão adotando a alimentação fora do lar. Em 2006, os investimentos totais do setor, de acordo com anúncios das indústrias, somaram US$ 4,5 bilhões.

A Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) prevê para 2007 um crescimento das vendas reais de 3,5% a 4% em relação a 2006, além de uma elevação da produção entre 4% e 4,5%. O presidente da Abia, Edmundo Klotz, avalia que os resultados da safra deste ano devem favorecer o desempenho do setor em razão das altas cotações das commodities. No entanto, a vasta oferta, na sua opinião, não irá causar pressão inflacionária. Ele cogita até a possibilidade de o País registrar novamente deflação dos alimentos. Isto ocorreria porque as indústrias, frente ao dólar baixo, deverão preferir abastecer o mercado interno em vez de exportar. Ele explicou que o setor historicamente não registra grandes saltos de crescimento, mas vê espaço para expansão do faturamento por conta da mudança de comportamento de consumo das famílias que, cada vez mais, estão adotando a alimentação fora do lar. Em 2006, os investimentos totais do setor, de acordo com anúncios das indústrias, somaram US$ 4,5 bilhões.

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