Abiec: UE já aumentou compra de carne industrializada


Por Eduardo Magossi

O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Marcus Vinicius Pratini de Moraes, disse hoje que a União Européia já está aumentando suas importações de carne industrializada, os enlatados, e desta forma compensar, em parte, o embargo à carne in natura promovido pelo bloco econômico. Segundo ele, em 2007, a União Européia importou US$ 1,5 bilhão em carnes do Brasil, sendo US$ 1 bilhão in natura e US$ 500 milhões de carne industrializada. Para Pratini, o embargo europeu está levando a Abiec a procurar novos destinos para a carne in natura que ia para Europa, principalmente carnes nobres, de maior qualidade e maior preço. Segundo ele, mercados como Coréia do Sul e Taiwan já estão sendo sondados. "Vamos realizar também um churrasco em Dubai na próxima semana", disse durante conference call promovido pela Tendências Consultoria. Segundo o ex-ministro, o embargo europeu não deve provocar queda expressiva nos preços da carne ou do boi. "Apenas as carnes de corte mais nobre poderão ter um recuo nas cotações, mas o mercado não vai ser pressionado pelo embargo. Não trabalhamos com a perspectiva de que os preços serão jogados para baixo", disse. Pratini definiu o embargo europeu como "insucesso de negociações entre o governo brasileiro e o órgão europeu responsável pela sanidade e qualidade dos produtos disponíveis ao consumidor da União Européia". Segundo ele, o Brasil tem que criar suas próprias regras sanitárias e não seguir imposições. O ex-ministro não quis detalhar o fato de que as regras cobradas pela União Européia neste momento foram criadas durante seu governo no Ministério da Agricultura.

O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Marcus Vinicius Pratini de Moraes, disse hoje que a União Européia já está aumentando suas importações de carne industrializada, os enlatados, e desta forma compensar, em parte, o embargo à carne in natura promovido pelo bloco econômico. Segundo ele, em 2007, a União Européia importou US$ 1,5 bilhão em carnes do Brasil, sendo US$ 1 bilhão in natura e US$ 500 milhões de carne industrializada. Para Pratini, o embargo europeu está levando a Abiec a procurar novos destinos para a carne in natura que ia para Europa, principalmente carnes nobres, de maior qualidade e maior preço. Segundo ele, mercados como Coréia do Sul e Taiwan já estão sendo sondados. "Vamos realizar também um churrasco em Dubai na próxima semana", disse durante conference call promovido pela Tendências Consultoria. Segundo o ex-ministro, o embargo europeu não deve provocar queda expressiva nos preços da carne ou do boi. "Apenas as carnes de corte mais nobre poderão ter um recuo nas cotações, mas o mercado não vai ser pressionado pelo embargo. Não trabalhamos com a perspectiva de que os preços serão jogados para baixo", disse. Pratini definiu o embargo europeu como "insucesso de negociações entre o governo brasileiro e o órgão europeu responsável pela sanidade e qualidade dos produtos disponíveis ao consumidor da União Européia". Segundo ele, o Brasil tem que criar suas próprias regras sanitárias e não seguir imposições. O ex-ministro não quis detalhar o fato de que as regras cobradas pela União Européia neste momento foram criadas durante seu governo no Ministério da Agricultura.

O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Marcus Vinicius Pratini de Moraes, disse hoje que a União Européia já está aumentando suas importações de carne industrializada, os enlatados, e desta forma compensar, em parte, o embargo à carne in natura promovido pelo bloco econômico. Segundo ele, em 2007, a União Européia importou US$ 1,5 bilhão em carnes do Brasil, sendo US$ 1 bilhão in natura e US$ 500 milhões de carne industrializada. Para Pratini, o embargo europeu está levando a Abiec a procurar novos destinos para a carne in natura que ia para Europa, principalmente carnes nobres, de maior qualidade e maior preço. Segundo ele, mercados como Coréia do Sul e Taiwan já estão sendo sondados. "Vamos realizar também um churrasco em Dubai na próxima semana", disse durante conference call promovido pela Tendências Consultoria. Segundo o ex-ministro, o embargo europeu não deve provocar queda expressiva nos preços da carne ou do boi. "Apenas as carnes de corte mais nobre poderão ter um recuo nas cotações, mas o mercado não vai ser pressionado pelo embargo. Não trabalhamos com a perspectiva de que os preços serão jogados para baixo", disse. Pratini definiu o embargo europeu como "insucesso de negociações entre o governo brasileiro e o órgão europeu responsável pela sanidade e qualidade dos produtos disponíveis ao consumidor da União Européia". Segundo ele, o Brasil tem que criar suas próprias regras sanitárias e não seguir imposições. O ex-ministro não quis detalhar o fato de que as regras cobradas pela União Européia neste momento foram criadas durante seu governo no Ministério da Agricultura.

O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Marcus Vinicius Pratini de Moraes, disse hoje que a União Européia já está aumentando suas importações de carne industrializada, os enlatados, e desta forma compensar, em parte, o embargo à carne in natura promovido pelo bloco econômico. Segundo ele, em 2007, a União Européia importou US$ 1,5 bilhão em carnes do Brasil, sendo US$ 1 bilhão in natura e US$ 500 milhões de carne industrializada. Para Pratini, o embargo europeu está levando a Abiec a procurar novos destinos para a carne in natura que ia para Europa, principalmente carnes nobres, de maior qualidade e maior preço. Segundo ele, mercados como Coréia do Sul e Taiwan já estão sendo sondados. "Vamos realizar também um churrasco em Dubai na próxima semana", disse durante conference call promovido pela Tendências Consultoria. Segundo o ex-ministro, o embargo europeu não deve provocar queda expressiva nos preços da carne ou do boi. "Apenas as carnes de corte mais nobre poderão ter um recuo nas cotações, mas o mercado não vai ser pressionado pelo embargo. Não trabalhamos com a perspectiva de que os preços serão jogados para baixo", disse. Pratini definiu o embargo europeu como "insucesso de negociações entre o governo brasileiro e o órgão europeu responsável pela sanidade e qualidade dos produtos disponíveis ao consumidor da União Européia". Segundo ele, o Brasil tem que criar suas próprias regras sanitárias e não seguir imposições. O ex-ministro não quis detalhar o fato de que as regras cobradas pela União Européia neste momento foram criadas durante seu governo no Ministério da Agricultura.

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