Abilio Diniz pede arbitragem contra o Casino


Empresário quer ter direito de participar de todas as decisões estratégicas do Grupo Pão de Açúcar

Por David Friedlander

Uma semana depois de ter quase todas suas propostas recusadas pelo conselho de administração do Pão de Açúcar, o empresário Abilio Diniz entrou ontem com um pedido de arbitragem contra o sócio francês Casino, que desde junho tem o controle do grupo varejista. O documento encaminhado à Câmara de Comércio Internacional afirma que o objetivo é evitar o esvaziamento da função de Abilio como presidente do conselho de administração do Pão de Açúcar.Na semana passada, os conselheiros da empresa rejeitaram a proposta de Abilio para estudar a migração da empresa para o Novo Mercado e aprovaram as regras do novo comitê de governança sugeridas pelo Casino, apesar da manifestações contrárias de Abilio. O conselho negou, ainda, a participação do empresário nos comitês financeiro e de governança corporativa.Casino e Abilio estão em pé de guerra desde o ano passado, quando o empresário negociou, em segredo, uma fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour - principal rival do Casino. Os franceses enxergaram no movimento uma tentativa de atropelar o acordo que este ano deu ao Casino o controle do Pão de Açúcar - algo que Abilio sempre negou.No lance mais recente dessa briga, o Casino indicou Maria Helena Santana, ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para presidir o comitê de governança. O comitê foi criado para intermediar o relacionamento entre conselho de administração, diretoria e acionistas. Segundo maior acionista da companhia, Abilio enxerga no comitê uma ação do Casino para afastá-lo cada vez mais do Pão de Açúcar. Seus assessores afirmam que, com o pedido de arbitragem, ele tenta assegurar o direito de participar das reuniões estratégicas da empresa e dos comitês financeiro e de governança já que sua permanência como presidente do conselho está atrelada ao desempenho da companhia. Para o empresário, do jeito que foi concebido o comitê teria mais poder do que a diretoria e o conselho de administração.O Casino não quis se manifestar oficialmente. Mas assessores do grupo francês afirmam que as regras de funcionamento do recém-criado comitê de governança foram aprovadas na última reunião do conselho de administração: "Os conselheiros do Casino votaram com o Casino, os de Abilio votaram com Abilio e, dos três conselheiros independentes que estavam presentes, dois se abstiveram e um votou a favor da proposta do Casino. Nenhum independente votou com Abilio".

Uma semana depois de ter quase todas suas propostas recusadas pelo conselho de administração do Pão de Açúcar, o empresário Abilio Diniz entrou ontem com um pedido de arbitragem contra o sócio francês Casino, que desde junho tem o controle do grupo varejista. O documento encaminhado à Câmara de Comércio Internacional afirma que o objetivo é evitar o esvaziamento da função de Abilio como presidente do conselho de administração do Pão de Açúcar.Na semana passada, os conselheiros da empresa rejeitaram a proposta de Abilio para estudar a migração da empresa para o Novo Mercado e aprovaram as regras do novo comitê de governança sugeridas pelo Casino, apesar da manifestações contrárias de Abilio. O conselho negou, ainda, a participação do empresário nos comitês financeiro e de governança corporativa.Casino e Abilio estão em pé de guerra desde o ano passado, quando o empresário negociou, em segredo, uma fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour - principal rival do Casino. Os franceses enxergaram no movimento uma tentativa de atropelar o acordo que este ano deu ao Casino o controle do Pão de Açúcar - algo que Abilio sempre negou.No lance mais recente dessa briga, o Casino indicou Maria Helena Santana, ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para presidir o comitê de governança. O comitê foi criado para intermediar o relacionamento entre conselho de administração, diretoria e acionistas. Segundo maior acionista da companhia, Abilio enxerga no comitê uma ação do Casino para afastá-lo cada vez mais do Pão de Açúcar. Seus assessores afirmam que, com o pedido de arbitragem, ele tenta assegurar o direito de participar das reuniões estratégicas da empresa e dos comitês financeiro e de governança já que sua permanência como presidente do conselho está atrelada ao desempenho da companhia. Para o empresário, do jeito que foi concebido o comitê teria mais poder do que a diretoria e o conselho de administração.O Casino não quis se manifestar oficialmente. Mas assessores do grupo francês afirmam que as regras de funcionamento do recém-criado comitê de governança foram aprovadas na última reunião do conselho de administração: "Os conselheiros do Casino votaram com o Casino, os de Abilio votaram com Abilio e, dos três conselheiros independentes que estavam presentes, dois se abstiveram e um votou a favor da proposta do Casino. Nenhum independente votou com Abilio".

Uma semana depois de ter quase todas suas propostas recusadas pelo conselho de administração do Pão de Açúcar, o empresário Abilio Diniz entrou ontem com um pedido de arbitragem contra o sócio francês Casino, que desde junho tem o controle do grupo varejista. O documento encaminhado à Câmara de Comércio Internacional afirma que o objetivo é evitar o esvaziamento da função de Abilio como presidente do conselho de administração do Pão de Açúcar.Na semana passada, os conselheiros da empresa rejeitaram a proposta de Abilio para estudar a migração da empresa para o Novo Mercado e aprovaram as regras do novo comitê de governança sugeridas pelo Casino, apesar da manifestações contrárias de Abilio. O conselho negou, ainda, a participação do empresário nos comitês financeiro e de governança corporativa.Casino e Abilio estão em pé de guerra desde o ano passado, quando o empresário negociou, em segredo, uma fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour - principal rival do Casino. Os franceses enxergaram no movimento uma tentativa de atropelar o acordo que este ano deu ao Casino o controle do Pão de Açúcar - algo que Abilio sempre negou.No lance mais recente dessa briga, o Casino indicou Maria Helena Santana, ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para presidir o comitê de governança. O comitê foi criado para intermediar o relacionamento entre conselho de administração, diretoria e acionistas. Segundo maior acionista da companhia, Abilio enxerga no comitê uma ação do Casino para afastá-lo cada vez mais do Pão de Açúcar. Seus assessores afirmam que, com o pedido de arbitragem, ele tenta assegurar o direito de participar das reuniões estratégicas da empresa e dos comitês financeiro e de governança já que sua permanência como presidente do conselho está atrelada ao desempenho da companhia. Para o empresário, do jeito que foi concebido o comitê teria mais poder do que a diretoria e o conselho de administração.O Casino não quis se manifestar oficialmente. Mas assessores do grupo francês afirmam que as regras de funcionamento do recém-criado comitê de governança foram aprovadas na última reunião do conselho de administração: "Os conselheiros do Casino votaram com o Casino, os de Abilio votaram com Abilio e, dos três conselheiros independentes que estavam presentes, dois se abstiveram e um votou a favor da proposta do Casino. Nenhum independente votou com Abilio".

Uma semana depois de ter quase todas suas propostas recusadas pelo conselho de administração do Pão de Açúcar, o empresário Abilio Diniz entrou ontem com um pedido de arbitragem contra o sócio francês Casino, que desde junho tem o controle do grupo varejista. O documento encaminhado à Câmara de Comércio Internacional afirma que o objetivo é evitar o esvaziamento da função de Abilio como presidente do conselho de administração do Pão de Açúcar.Na semana passada, os conselheiros da empresa rejeitaram a proposta de Abilio para estudar a migração da empresa para o Novo Mercado e aprovaram as regras do novo comitê de governança sugeridas pelo Casino, apesar da manifestações contrárias de Abilio. O conselho negou, ainda, a participação do empresário nos comitês financeiro e de governança corporativa.Casino e Abilio estão em pé de guerra desde o ano passado, quando o empresário negociou, em segredo, uma fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour - principal rival do Casino. Os franceses enxergaram no movimento uma tentativa de atropelar o acordo que este ano deu ao Casino o controle do Pão de Açúcar - algo que Abilio sempre negou.No lance mais recente dessa briga, o Casino indicou Maria Helena Santana, ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para presidir o comitê de governança. O comitê foi criado para intermediar o relacionamento entre conselho de administração, diretoria e acionistas. Segundo maior acionista da companhia, Abilio enxerga no comitê uma ação do Casino para afastá-lo cada vez mais do Pão de Açúcar. Seus assessores afirmam que, com o pedido de arbitragem, ele tenta assegurar o direito de participar das reuniões estratégicas da empresa e dos comitês financeiro e de governança já que sua permanência como presidente do conselho está atrelada ao desempenho da companhia. Para o empresário, do jeito que foi concebido o comitê teria mais poder do que a diretoria e o conselho de administração.O Casino não quis se manifestar oficialmente. Mas assessores do grupo francês afirmam que as regras de funcionamento do recém-criado comitê de governança foram aprovadas na última reunião do conselho de administração: "Os conselheiros do Casino votaram com o Casino, os de Abilio votaram com Abilio e, dos três conselheiros independentes que estavam presentes, dois se abstiveram e um votou a favor da proposta do Casino. Nenhum independente votou com Abilio".

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