Abimaq defende lei de parceria para extração do pré-sal


Obrigação de empresas estrangeiras a se associar com nacionais gerará mais empregos, acredita empresário

Por Isabel Sobral, Célia Froufe e da Agência Estado

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, defendeu nesta quinta-feira, 27, a criação de regras que obriguem empresas estrangeiras que vierem ao Brasil para explorar o petróleo da camada pré-sal a fazer parcerias com a indústria nacional, principalmente na área de produção de máquinas e equipamentos.

 

Aubert Neto acredita que esse será o caminho para gerar mais empregos no Brasil e também para ampliar tecnologia e inovação nacionais. "A exploração da camada pré-sal será uma grande oportunidade para todos", afirmou o executivo, que participou da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Brasília.

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O presidente da Abimaq informou que, atualmente, o setor ainda vive dificuldades financeiras em razão da crise mundial. Aubert Neto lembrou que, em julho, o faturamento do setor de máquinas e equipamentos caiu em média 10% em relação ao faturamento de junho, o que, segundo ele, foi uma surpresa. "Mas acredito que, daqui para frente, os resultados do setor tendem a melhorar, principalmente por causa das medidas de desoneração fiscal que valem até o final do ano", disse.

 

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Especificamente para o setor que representa, o empresário defendeu que as indústrias aproveitem a linha de financiamento do BNDES, recentemente criada, cujos juros anuais são de 4,5%. "Agora é hora de investir para se preparar para o ano que vem, que terá novas oportunidades de negócios como a exploração da camada pré-sal", disse.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, defendeu nesta quinta-feira, 27, a criação de regras que obriguem empresas estrangeiras que vierem ao Brasil para explorar o petróleo da camada pré-sal a fazer parcerias com a indústria nacional, principalmente na área de produção de máquinas e equipamentos.

 

Aubert Neto acredita que esse será o caminho para gerar mais empregos no Brasil e também para ampliar tecnologia e inovação nacionais. "A exploração da camada pré-sal será uma grande oportunidade para todos", afirmou o executivo, que participou da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Brasília.

 

O presidente da Abimaq informou que, atualmente, o setor ainda vive dificuldades financeiras em razão da crise mundial. Aubert Neto lembrou que, em julho, o faturamento do setor de máquinas e equipamentos caiu em média 10% em relação ao faturamento de junho, o que, segundo ele, foi uma surpresa. "Mas acredito que, daqui para frente, os resultados do setor tendem a melhorar, principalmente por causa das medidas de desoneração fiscal que valem até o final do ano", disse.

 

Especificamente para o setor que representa, o empresário defendeu que as indústrias aproveitem a linha de financiamento do BNDES, recentemente criada, cujos juros anuais são de 4,5%. "Agora é hora de investir para se preparar para o ano que vem, que terá novas oportunidades de negócios como a exploração da camada pré-sal", disse.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, defendeu nesta quinta-feira, 27, a criação de regras que obriguem empresas estrangeiras que vierem ao Brasil para explorar o petróleo da camada pré-sal a fazer parcerias com a indústria nacional, principalmente na área de produção de máquinas e equipamentos.

 

Aubert Neto acredita que esse será o caminho para gerar mais empregos no Brasil e também para ampliar tecnologia e inovação nacionais. "A exploração da camada pré-sal será uma grande oportunidade para todos", afirmou o executivo, que participou da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Brasília.

 

O presidente da Abimaq informou que, atualmente, o setor ainda vive dificuldades financeiras em razão da crise mundial. Aubert Neto lembrou que, em julho, o faturamento do setor de máquinas e equipamentos caiu em média 10% em relação ao faturamento de junho, o que, segundo ele, foi uma surpresa. "Mas acredito que, daqui para frente, os resultados do setor tendem a melhorar, principalmente por causa das medidas de desoneração fiscal que valem até o final do ano", disse.

 

Especificamente para o setor que representa, o empresário defendeu que as indústrias aproveitem a linha de financiamento do BNDES, recentemente criada, cujos juros anuais são de 4,5%. "Agora é hora de investir para se preparar para o ano que vem, que terá novas oportunidades de negócios como a exploração da camada pré-sal", disse.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, defendeu nesta quinta-feira, 27, a criação de regras que obriguem empresas estrangeiras que vierem ao Brasil para explorar o petróleo da camada pré-sal a fazer parcerias com a indústria nacional, principalmente na área de produção de máquinas e equipamentos.

 

Aubert Neto acredita que esse será o caminho para gerar mais empregos no Brasil e também para ampliar tecnologia e inovação nacionais. "A exploração da camada pré-sal será uma grande oportunidade para todos", afirmou o executivo, que participou da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Brasília.

 

O presidente da Abimaq informou que, atualmente, o setor ainda vive dificuldades financeiras em razão da crise mundial. Aubert Neto lembrou que, em julho, o faturamento do setor de máquinas e equipamentos caiu em média 10% em relação ao faturamento de junho, o que, segundo ele, foi uma surpresa. "Mas acredito que, daqui para frente, os resultados do setor tendem a melhorar, principalmente por causa das medidas de desoneração fiscal que valem até o final do ano", disse.

 

Especificamente para o setor que representa, o empresário defendeu que as indústrias aproveitem a linha de financiamento do BNDES, recentemente criada, cujos juros anuais são de 4,5%. "Agora é hora de investir para se preparar para o ano que vem, que terá novas oportunidades de negócios como a exploração da camada pré-sal", disse.

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