ABN reduz preço-alvo de papéis da Petrobrás


Por Agencia Estado

Em relatório divulgado hoje, o ABN Amro informa que está reduzindo seu preço-alvo de doze meses para os American Depositary Receipt (ADRs) da Petrobrás em 3,9%, para US$ 37,00. Os analistas Myles McDougall e Gilberto Nagai, entretanto, afirmam que esse preço representa um potencial de valorização de 43% em relação à cotação atual, mantendo a recomendação de compra para os papéis. Segundo eles, o afundamento da plataforma P-36 hoje tem efeitos negativos claros para a companhia, mas "a queda nos preços das ações da Petrobrás, em nossa opinião, foi excessiva".

Em relatório divulgado hoje, o ABN Amro informa que está reduzindo seu preço-alvo de doze meses para os American Depositary Receipt (ADRs) da Petrobrás em 3,9%, para US$ 37,00. Os analistas Myles McDougall e Gilberto Nagai, entretanto, afirmam que esse preço representa um potencial de valorização de 43% em relação à cotação atual, mantendo a recomendação de compra para os papéis. Segundo eles, o afundamento da plataforma P-36 hoje tem efeitos negativos claros para a companhia, mas "a queda nos preços das ações da Petrobrás, em nossa opinião, foi excessiva".

Em relatório divulgado hoje, o ABN Amro informa que está reduzindo seu preço-alvo de doze meses para os American Depositary Receipt (ADRs) da Petrobrás em 3,9%, para US$ 37,00. Os analistas Myles McDougall e Gilberto Nagai, entretanto, afirmam que esse preço representa um potencial de valorização de 43% em relação à cotação atual, mantendo a recomendação de compra para os papéis. Segundo eles, o afundamento da plataforma P-36 hoje tem efeitos negativos claros para a companhia, mas "a queda nos preços das ações da Petrobrás, em nossa opinião, foi excessiva".

Em relatório divulgado hoje, o ABN Amro informa que está reduzindo seu preço-alvo de doze meses para os American Depositary Receipt (ADRs) da Petrobrás em 3,9%, para US$ 37,00. Os analistas Myles McDougall e Gilberto Nagai, entretanto, afirmam que esse preço representa um potencial de valorização de 43% em relação à cotação atual, mantendo a recomendação de compra para os papéis. Segundo eles, o afundamento da plataforma P-36 hoje tem efeitos negativos claros para a companhia, mas "a queda nos preços das ações da Petrobrás, em nossa opinião, foi excessiva".

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