Abradee aprova política de conteúdo nacional para setor


Por Anne Warth

O presidente da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Leite, afirmou que a criação de uma política de conteúdo nacional para o setor elétrico seria uma iniciativa positiva por parte do governo.Conforme antecipou a Agência Estado, o governo estuda criar uma política de conteúdo nacional, a exemplo da existente na indústria de petróleo, nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia. A intenção é combater o aumento das importações de bens e serviços, elevar a competitividade da indústria nacional e garantir a segurança e a confiabilidade do sistema."É uma política de proteção da indústria nacional", afirmou. Segundo ele, o setor elétrico já é um grande comprador de bens e serviços produzidos o País. "Acho que é uma boa medida", disse, ressaltando que as empresas não teriam dificuldades para se adaptar a novas exigências.Leite afirmou ainda que o governo converge com o setor na discussão sobre a redução de encargos e tributos que oneram a tarifa de energia elétrica. "Isso nos causa satisfação, pois levantamos essa bandeira desde o início", disse. Segundo cálculos da Abradee, quase metade da conta de energia elétrica são encargos e tributos.

O presidente da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Leite, afirmou que a criação de uma política de conteúdo nacional para o setor elétrico seria uma iniciativa positiva por parte do governo.Conforme antecipou a Agência Estado, o governo estuda criar uma política de conteúdo nacional, a exemplo da existente na indústria de petróleo, nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia. A intenção é combater o aumento das importações de bens e serviços, elevar a competitividade da indústria nacional e garantir a segurança e a confiabilidade do sistema."É uma política de proteção da indústria nacional", afirmou. Segundo ele, o setor elétrico já é um grande comprador de bens e serviços produzidos o País. "Acho que é uma boa medida", disse, ressaltando que as empresas não teriam dificuldades para se adaptar a novas exigências.Leite afirmou ainda que o governo converge com o setor na discussão sobre a redução de encargos e tributos que oneram a tarifa de energia elétrica. "Isso nos causa satisfação, pois levantamos essa bandeira desde o início", disse. Segundo cálculos da Abradee, quase metade da conta de energia elétrica são encargos e tributos.

O presidente da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Leite, afirmou que a criação de uma política de conteúdo nacional para o setor elétrico seria uma iniciativa positiva por parte do governo.Conforme antecipou a Agência Estado, o governo estuda criar uma política de conteúdo nacional, a exemplo da existente na indústria de petróleo, nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia. A intenção é combater o aumento das importações de bens e serviços, elevar a competitividade da indústria nacional e garantir a segurança e a confiabilidade do sistema."É uma política de proteção da indústria nacional", afirmou. Segundo ele, o setor elétrico já é um grande comprador de bens e serviços produzidos o País. "Acho que é uma boa medida", disse, ressaltando que as empresas não teriam dificuldades para se adaptar a novas exigências.Leite afirmou ainda que o governo converge com o setor na discussão sobre a redução de encargos e tributos que oneram a tarifa de energia elétrica. "Isso nos causa satisfação, pois levantamos essa bandeira desde o início", disse. Segundo cálculos da Abradee, quase metade da conta de energia elétrica são encargos e tributos.

O presidente da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Leite, afirmou que a criação de uma política de conteúdo nacional para o setor elétrico seria uma iniciativa positiva por parte do governo.Conforme antecipou a Agência Estado, o governo estuda criar uma política de conteúdo nacional, a exemplo da existente na indústria de petróleo, nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia. A intenção é combater o aumento das importações de bens e serviços, elevar a competitividade da indústria nacional e garantir a segurança e a confiabilidade do sistema."É uma política de proteção da indústria nacional", afirmou. Segundo ele, o setor elétrico já é um grande comprador de bens e serviços produzidos o País. "Acho que é uma boa medida", disse, ressaltando que as empresas não teriam dificuldades para se adaptar a novas exigências.Leite afirmou ainda que o governo converge com o setor na discussão sobre a redução de encargos e tributos que oneram a tarifa de energia elétrica. "Isso nos causa satisfação, pois levantamos essa bandeira desde o início", disse. Segundo cálculos da Abradee, quase metade da conta de energia elétrica são encargos e tributos.

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