Abras avalia que juro menor pode estimular investimentos


Por Agencia Estado

O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Carlos de Oliveira, disse hoje que a redução dos juros de 26% para 24,5% ao ano decidida hoje pelo Banco Central gerará, além do efeito psicológico positivo, um resultado efetivo sobre o consumo e o crescimento no médio prazo. Com taxas menores no cheque especial ou no crediário, o consumidor pode retomar sua disposição para as compras. Do ponto de vista das empresas, avalia ele, a redução de custos na captação de recursos e a expectativa de reaquecimento da economia deve estimular novos investimentos. "O Brasil está precisando de um banho de otimismo", disse. Oliveira admite que a reação econômica deve ser gradual, na medida em que as decisões macroeconômicas dêem mais credibilidade ao mercado. Até há pouco tempo, avalia ele, o governo tinha que considerar os dois lados dos indicadores econômicos. Mas agora, com todos os números apontando queda de atividade, não havia motivo para adiar o corte.

O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Carlos de Oliveira, disse hoje que a redução dos juros de 26% para 24,5% ao ano decidida hoje pelo Banco Central gerará, além do efeito psicológico positivo, um resultado efetivo sobre o consumo e o crescimento no médio prazo. Com taxas menores no cheque especial ou no crediário, o consumidor pode retomar sua disposição para as compras. Do ponto de vista das empresas, avalia ele, a redução de custos na captação de recursos e a expectativa de reaquecimento da economia deve estimular novos investimentos. "O Brasil está precisando de um banho de otimismo", disse. Oliveira admite que a reação econômica deve ser gradual, na medida em que as decisões macroeconômicas dêem mais credibilidade ao mercado. Até há pouco tempo, avalia ele, o governo tinha que considerar os dois lados dos indicadores econômicos. Mas agora, com todos os números apontando queda de atividade, não havia motivo para adiar o corte.

O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Carlos de Oliveira, disse hoje que a redução dos juros de 26% para 24,5% ao ano decidida hoje pelo Banco Central gerará, além do efeito psicológico positivo, um resultado efetivo sobre o consumo e o crescimento no médio prazo. Com taxas menores no cheque especial ou no crediário, o consumidor pode retomar sua disposição para as compras. Do ponto de vista das empresas, avalia ele, a redução de custos na captação de recursos e a expectativa de reaquecimento da economia deve estimular novos investimentos. "O Brasil está precisando de um banho de otimismo", disse. Oliveira admite que a reação econômica deve ser gradual, na medida em que as decisões macroeconômicas dêem mais credibilidade ao mercado. Até há pouco tempo, avalia ele, o governo tinha que considerar os dois lados dos indicadores econômicos. Mas agora, com todos os números apontando queda de atividade, não havia motivo para adiar o corte.

O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Carlos de Oliveira, disse hoje que a redução dos juros de 26% para 24,5% ao ano decidida hoje pelo Banco Central gerará, além do efeito psicológico positivo, um resultado efetivo sobre o consumo e o crescimento no médio prazo. Com taxas menores no cheque especial ou no crediário, o consumidor pode retomar sua disposição para as compras. Do ponto de vista das empresas, avalia ele, a redução de custos na captação de recursos e a expectativa de reaquecimento da economia deve estimular novos investimentos. "O Brasil está precisando de um banho de otimismo", disse. Oliveira admite que a reação econômica deve ser gradual, na medida em que as decisões macroeconômicas dêem mais credibilidade ao mercado. Até há pouco tempo, avalia ele, o governo tinha que considerar os dois lados dos indicadores econômicos. Mas agora, com todos os números apontando queda de atividade, não havia motivo para adiar o corte.

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