Abrir loja nos EUA é mais fácil do que no Brasil, diz presidente da Arezzo


'O nível de burocracia, de exigência de papelada para o início da operação é muito menor', disse Anderson Birman durante o Fórum Estadão sobre a região Sul

Por Beatriz Bulla, Gabriela Lara, Gabriela Vieira e da Agência Estado

SÃO PAULO - O processo de abertura da loja da marca Schutz em Nova York no ano passado comprovou que é mais fácil abrir uma unidade nos Estados Unidos do que no Brasil, avalia o presidente do Conselho de Administração da Arezzo, Anderson Birman. "O nível de burocracia, de exigência de papelada para o início da operação é muito menor", disse durante o Fórum Estadão sobre a região Sul do País.

No entanto, segundo Birman, o desenvolvimento da marca no mercado norte-americano é mais difícil e a empresa ainda está em fase de estudo sobre o país. Segundo o fundador da companhia, o foco de crescimento no exterior permanece nos EUA. "Alguns investidores nos perguntam sobre investimentos em países do Cone Sul, mas estes apresentam fragilidades que impedem o crescimento. Preferimos focar esforços no mercado norte-americano, onde crescer fica a cargo apenas da sua própria competência".

A Argentina, por exemplo, está totalmente fora dos planos da empresa. As operações no exterior representam 5% dos negócios da companhia.

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Birman afirmou que a maior competitividade da indústria brasileira depende de uma política fiscal e tributária mais planejada por parte do governo. "Acredito que uma política fiscal e tributária mais definitiva e não retalhada é muito importante para que nos tornemos mais competitivos, tanto internamente quanto no mercado externo".

Birman criticou medidas pontuais de desoneração. Segundo ele, a série de medidas municipais, estudais e federais ajudam, mas são muito retalhadas. "Isso não representa uma política fiscal e tributária continuada, o que traz consequências, em ultima instância, para o consumidor".

SÃO PAULO - O processo de abertura da loja da marca Schutz em Nova York no ano passado comprovou que é mais fácil abrir uma unidade nos Estados Unidos do que no Brasil, avalia o presidente do Conselho de Administração da Arezzo, Anderson Birman. "O nível de burocracia, de exigência de papelada para o início da operação é muito menor", disse durante o Fórum Estadão sobre a região Sul do País.

No entanto, segundo Birman, o desenvolvimento da marca no mercado norte-americano é mais difícil e a empresa ainda está em fase de estudo sobre o país. Segundo o fundador da companhia, o foco de crescimento no exterior permanece nos EUA. "Alguns investidores nos perguntam sobre investimentos em países do Cone Sul, mas estes apresentam fragilidades que impedem o crescimento. Preferimos focar esforços no mercado norte-americano, onde crescer fica a cargo apenas da sua própria competência".

A Argentina, por exemplo, está totalmente fora dos planos da empresa. As operações no exterior representam 5% dos negócios da companhia.

Birman afirmou que a maior competitividade da indústria brasileira depende de uma política fiscal e tributária mais planejada por parte do governo. "Acredito que uma política fiscal e tributária mais definitiva e não retalhada é muito importante para que nos tornemos mais competitivos, tanto internamente quanto no mercado externo".

Birman criticou medidas pontuais de desoneração. Segundo ele, a série de medidas municipais, estudais e federais ajudam, mas são muito retalhadas. "Isso não representa uma política fiscal e tributária continuada, o que traz consequências, em ultima instância, para o consumidor".

SÃO PAULO - O processo de abertura da loja da marca Schutz em Nova York no ano passado comprovou que é mais fácil abrir uma unidade nos Estados Unidos do que no Brasil, avalia o presidente do Conselho de Administração da Arezzo, Anderson Birman. "O nível de burocracia, de exigência de papelada para o início da operação é muito menor", disse durante o Fórum Estadão sobre a região Sul do País.

No entanto, segundo Birman, o desenvolvimento da marca no mercado norte-americano é mais difícil e a empresa ainda está em fase de estudo sobre o país. Segundo o fundador da companhia, o foco de crescimento no exterior permanece nos EUA. "Alguns investidores nos perguntam sobre investimentos em países do Cone Sul, mas estes apresentam fragilidades que impedem o crescimento. Preferimos focar esforços no mercado norte-americano, onde crescer fica a cargo apenas da sua própria competência".

A Argentina, por exemplo, está totalmente fora dos planos da empresa. As operações no exterior representam 5% dos negócios da companhia.

Birman afirmou que a maior competitividade da indústria brasileira depende de uma política fiscal e tributária mais planejada por parte do governo. "Acredito que uma política fiscal e tributária mais definitiva e não retalhada é muito importante para que nos tornemos mais competitivos, tanto internamente quanto no mercado externo".

Birman criticou medidas pontuais de desoneração. Segundo ele, a série de medidas municipais, estudais e federais ajudam, mas são muito retalhadas. "Isso não representa uma política fiscal e tributária continuada, o que traz consequências, em ultima instância, para o consumidor".

SÃO PAULO - O processo de abertura da loja da marca Schutz em Nova York no ano passado comprovou que é mais fácil abrir uma unidade nos Estados Unidos do que no Brasil, avalia o presidente do Conselho de Administração da Arezzo, Anderson Birman. "O nível de burocracia, de exigência de papelada para o início da operação é muito menor", disse durante o Fórum Estadão sobre a região Sul do País.

No entanto, segundo Birman, o desenvolvimento da marca no mercado norte-americano é mais difícil e a empresa ainda está em fase de estudo sobre o país. Segundo o fundador da companhia, o foco de crescimento no exterior permanece nos EUA. "Alguns investidores nos perguntam sobre investimentos em países do Cone Sul, mas estes apresentam fragilidades que impedem o crescimento. Preferimos focar esforços no mercado norte-americano, onde crescer fica a cargo apenas da sua própria competência".

A Argentina, por exemplo, está totalmente fora dos planos da empresa. As operações no exterior representam 5% dos negócios da companhia.

Birman afirmou que a maior competitividade da indústria brasileira depende de uma política fiscal e tributária mais planejada por parte do governo. "Acredito que uma política fiscal e tributária mais definitiva e não retalhada é muito importante para que nos tornemos mais competitivos, tanto internamente quanto no mercado externo".

Birman criticou medidas pontuais de desoneração. Segundo ele, a série de medidas municipais, estudais e federais ajudam, mas são muito retalhadas. "Isso não representa uma política fiscal e tributária continuada, o que traz consequências, em ultima instância, para o consumidor".

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