Acesso ao crédito ainda é considerado difícil para indústria


Esta é a conclusão da Sondagem Industrial do primeiro trimestre do ano, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria 

Por Renata Veríssimo e da Agência Estado

O acesso ao crédito ainda é considerado difícil pelos empresários industriais, segundo revelou a Sondagem Industrial do primeiro trimestre do ano, divulgada nesta quarta-feira, 28, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador ficou em 45,3 pontos no primeiro trimestre, permanecendo, portanto, abaixo dos 50 pontos, que marcaria a inflexão do dado. Pela metodologia da pesquisa, a partir de 50 pontos, o acesso ao crédito seria considerado mais fácil.

 

O valor ainda está muito abaixo do verificado no primeiro trimestre de 2008, quando ainda não havia efeitos da crise financeira internacional no mercado de crédito. No entanto, ele mostra uma recuperação trimestral desde o terceiro trimestre de 2008, quando a Sondagem já sinalizou dificuldade das empresas para captarem recursos financeiros.

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O gerente executivo da Unidade Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, disse que a pesquisa não consegue identificar o motivo da dificuldade das empresas no acesso ao crédito. Segundo ele, a CNI não questiona se o problema é de falta de oferta ou falta de garantias por parte do tomador de crédito. "A pergunta é sobre o acesso ao crédito. Tem que ter acesso. Não vale estar só na prateleira", disse.

 

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Ele lembrou que historicamente as pequenas empresas têm dificuldades em apresentar as garantias exigidas pelos bancos. No entanto, ele destacou que, na apuração dos dados por porte de empresa, o acesso ao crédito ainda não se normalizou também para as grandes empresas.

O acesso ao crédito ainda é considerado difícil pelos empresários industriais, segundo revelou a Sondagem Industrial do primeiro trimestre do ano, divulgada nesta quarta-feira, 28, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador ficou em 45,3 pontos no primeiro trimestre, permanecendo, portanto, abaixo dos 50 pontos, que marcaria a inflexão do dado. Pela metodologia da pesquisa, a partir de 50 pontos, o acesso ao crédito seria considerado mais fácil.

 

O valor ainda está muito abaixo do verificado no primeiro trimestre de 2008, quando ainda não havia efeitos da crise financeira internacional no mercado de crédito. No entanto, ele mostra uma recuperação trimestral desde o terceiro trimestre de 2008, quando a Sondagem já sinalizou dificuldade das empresas para captarem recursos financeiros.

 

O gerente executivo da Unidade Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, disse que a pesquisa não consegue identificar o motivo da dificuldade das empresas no acesso ao crédito. Segundo ele, a CNI não questiona se o problema é de falta de oferta ou falta de garantias por parte do tomador de crédito. "A pergunta é sobre o acesso ao crédito. Tem que ter acesso. Não vale estar só na prateleira", disse.

 

Ele lembrou que historicamente as pequenas empresas têm dificuldades em apresentar as garantias exigidas pelos bancos. No entanto, ele destacou que, na apuração dos dados por porte de empresa, o acesso ao crédito ainda não se normalizou também para as grandes empresas.

O acesso ao crédito ainda é considerado difícil pelos empresários industriais, segundo revelou a Sondagem Industrial do primeiro trimestre do ano, divulgada nesta quarta-feira, 28, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador ficou em 45,3 pontos no primeiro trimestre, permanecendo, portanto, abaixo dos 50 pontos, que marcaria a inflexão do dado. Pela metodologia da pesquisa, a partir de 50 pontos, o acesso ao crédito seria considerado mais fácil.

 

O valor ainda está muito abaixo do verificado no primeiro trimestre de 2008, quando ainda não havia efeitos da crise financeira internacional no mercado de crédito. No entanto, ele mostra uma recuperação trimestral desde o terceiro trimestre de 2008, quando a Sondagem já sinalizou dificuldade das empresas para captarem recursos financeiros.

 

O gerente executivo da Unidade Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, disse que a pesquisa não consegue identificar o motivo da dificuldade das empresas no acesso ao crédito. Segundo ele, a CNI não questiona se o problema é de falta de oferta ou falta de garantias por parte do tomador de crédito. "A pergunta é sobre o acesso ao crédito. Tem que ter acesso. Não vale estar só na prateleira", disse.

 

Ele lembrou que historicamente as pequenas empresas têm dificuldades em apresentar as garantias exigidas pelos bancos. No entanto, ele destacou que, na apuração dos dados por porte de empresa, o acesso ao crédito ainda não se normalizou também para as grandes empresas.

O acesso ao crédito ainda é considerado difícil pelos empresários industriais, segundo revelou a Sondagem Industrial do primeiro trimestre do ano, divulgada nesta quarta-feira, 28, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador ficou em 45,3 pontos no primeiro trimestre, permanecendo, portanto, abaixo dos 50 pontos, que marcaria a inflexão do dado. Pela metodologia da pesquisa, a partir de 50 pontos, o acesso ao crédito seria considerado mais fácil.

 

O valor ainda está muito abaixo do verificado no primeiro trimestre de 2008, quando ainda não havia efeitos da crise financeira internacional no mercado de crédito. No entanto, ele mostra uma recuperação trimestral desde o terceiro trimestre de 2008, quando a Sondagem já sinalizou dificuldade das empresas para captarem recursos financeiros.

 

O gerente executivo da Unidade Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, disse que a pesquisa não consegue identificar o motivo da dificuldade das empresas no acesso ao crédito. Segundo ele, a CNI não questiona se o problema é de falta de oferta ou falta de garantias por parte do tomador de crédito. "A pergunta é sobre o acesso ao crédito. Tem que ter acesso. Não vale estar só na prateleira", disse.

 

Ele lembrou que historicamente as pequenas empresas têm dificuldades em apresentar as garantias exigidas pelos bancos. No entanto, ele destacou que, na apuração dos dados por porte de empresa, o acesso ao crédito ainda não se normalizou também para as grandes empresas.

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