Ações de despejo em SP crescem 32% em fevereiro


Por Gustavo Uribe

O total de ações de despejo por falta de pagamento na capital paulista cresceu 32% em fevereiro, na comparação com janeiro, segundo levantamento do Fórum de Justiça de São Paulo e da administradora de condomínios Hubert. O aumento é de 10 pontos porcentuais em relação ao registrado em janeiro (quando houve alta de 22% sobre dezembro).Os processos levados à Justiça contra inquilinos inadimplentes aumentaram de 1.318 em janeiro para 1.741 em fevereiro, crescimento que acompanha, de acordo com dados do Banco Central (BC), a inadimplência em setores como o de financiamento de veículos, que passou de 4,6% para 4,8% de janeiro para fevereiro, e o de crédito concedido pelas instituições financeiras, que subiu de 2% para 2,3% no mesmo período.Na opinião do diretor da administradora, Hubert Gebara, o aumento das ações de despejo é reflexo dos efeitos da crise econômica internacional no bolso dos inquilinos. "Muita gente perdeu o emprego e houve redução da atividade formal. O não pagamento de aluguel é resultado também das dificuldades enfrentadas pelas famílias", explicou.

O total de ações de despejo por falta de pagamento na capital paulista cresceu 32% em fevereiro, na comparação com janeiro, segundo levantamento do Fórum de Justiça de São Paulo e da administradora de condomínios Hubert. O aumento é de 10 pontos porcentuais em relação ao registrado em janeiro (quando houve alta de 22% sobre dezembro).Os processos levados à Justiça contra inquilinos inadimplentes aumentaram de 1.318 em janeiro para 1.741 em fevereiro, crescimento que acompanha, de acordo com dados do Banco Central (BC), a inadimplência em setores como o de financiamento de veículos, que passou de 4,6% para 4,8% de janeiro para fevereiro, e o de crédito concedido pelas instituições financeiras, que subiu de 2% para 2,3% no mesmo período.Na opinião do diretor da administradora, Hubert Gebara, o aumento das ações de despejo é reflexo dos efeitos da crise econômica internacional no bolso dos inquilinos. "Muita gente perdeu o emprego e houve redução da atividade formal. O não pagamento de aluguel é resultado também das dificuldades enfrentadas pelas famílias", explicou.

O total de ações de despejo por falta de pagamento na capital paulista cresceu 32% em fevereiro, na comparação com janeiro, segundo levantamento do Fórum de Justiça de São Paulo e da administradora de condomínios Hubert. O aumento é de 10 pontos porcentuais em relação ao registrado em janeiro (quando houve alta de 22% sobre dezembro).Os processos levados à Justiça contra inquilinos inadimplentes aumentaram de 1.318 em janeiro para 1.741 em fevereiro, crescimento que acompanha, de acordo com dados do Banco Central (BC), a inadimplência em setores como o de financiamento de veículos, que passou de 4,6% para 4,8% de janeiro para fevereiro, e o de crédito concedido pelas instituições financeiras, que subiu de 2% para 2,3% no mesmo período.Na opinião do diretor da administradora, Hubert Gebara, o aumento das ações de despejo é reflexo dos efeitos da crise econômica internacional no bolso dos inquilinos. "Muita gente perdeu o emprego e houve redução da atividade formal. O não pagamento de aluguel é resultado também das dificuldades enfrentadas pelas famílias", explicou.

O total de ações de despejo por falta de pagamento na capital paulista cresceu 32% em fevereiro, na comparação com janeiro, segundo levantamento do Fórum de Justiça de São Paulo e da administradora de condomínios Hubert. O aumento é de 10 pontos porcentuais em relação ao registrado em janeiro (quando houve alta de 22% sobre dezembro).Os processos levados à Justiça contra inquilinos inadimplentes aumentaram de 1.318 em janeiro para 1.741 em fevereiro, crescimento que acompanha, de acordo com dados do Banco Central (BC), a inadimplência em setores como o de financiamento de veículos, que passou de 4,6% para 4,8% de janeiro para fevereiro, e o de crédito concedido pelas instituições financeiras, que subiu de 2% para 2,3% no mesmo período.Na opinião do diretor da administradora, Hubert Gebara, o aumento das ações de despejo é reflexo dos efeitos da crise econômica internacional no bolso dos inquilinos. "Muita gente perdeu o emprego e houve redução da atividade formal. O não pagamento de aluguel é resultado também das dificuldades enfrentadas pelas famílias", explicou.

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