Acordo automotivo Brasil-Uruguai vai durar 6 anos


Por Renata Veríssimo

O secretário de Desenvolvimento da Produção, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Meziat, anunciou hoje, em entrevista coletiva à imprensa, que o novo acordo automotivo assinado entre Brasil e Uruguai terá validade de seis anos. O acordo prevê uma cota de exportação de 6.500 veículos por ano do Brasil para o Uruguai e de 20.000 unidades do Uruguai para o Brasil. Meziat explicou que essas cotas já estavam previstas no acordo que vence na próxima segunda-feira, mas que o Uruguai nunca exportou um só veículo para o Brasil por não ter produção nacional. Com a instalação da montadora chinesa Chery no Uruguai, o Brasil deve receber, só neste ano de 2008, 1,5 mil veículos da marca Tigo produzidos pela montadora chinesa. Somente a venda dessas aumentará em US$ 22,5 milhões as exportações uruguaias para o Brasil. A Chery uruguaia terá uma capacidade de produção de 20 mil por ano. O secretário explicou que as cotas uruguaias valem para veículos que tenham conteúdo regional (peças produzidas no Mercosul) inferior a 60%. Acima desse porcentual, não existe cota de exportação de veículos do Uruguai para o Brasil. Meziat anunciou também que haverá uma cota gradual para a exportação do Uruguai de veículos blindados para o Brasil. Neste ano, será permitida a entrada no Brasil de 600 desses veículos sem o pagamento do Imposto de Importação, o que representará mais cerca de US$ 30 milhões em exportações uruguaias para o Brasil. Meziat disse que essa cota será elevada anualmente de forma que, até o final da vigência do acordo, haja uma média anual de 1,2 mil veículos. O secretário disse que a cota de exportação do Brasil para o Uruguai poderá ser revisada, mas o coeficiente que vai balizar essa revisão ainda está sendo negociado, mas o acordo fechado hoje prevê que a elevação da cota brasileira será proporcional ao aumento das exportações do Uruguai para o Brasil. Terão direito a uma cota maior as montadoras brasileiras que mais exportarem para o Uruguai. O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Ivan Ramalho, explicou que o acordo automotivo tem como objetivo reduzir as assimetrias de comércio entre Brasil e Uruguai. Segundo Ramalho, o Brasil quer voltar a importar US$ 1 bilhão do Uruguai, como já ocorreu no final da década de 1990. De janeiro a maio de 2008, as importações brasileiras do país vizinho somaram cerca de US$ 400 milhões. Ivan Ramalho disse que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) poderá financiar investimentos para produção de autopeças no Uruguai. Segundo ele, o Brasil importa, por ano, US$ 10 bilhões em autopeças, e apenas US$ 1 bilhão vem de países do Mercosul (principalmente Argentina). "Isso prova que há espaço para investimentos no setor no Brasil e no Uruguai, porque as fabricantes de autopeças poderão fornecer seus produtos para as montadoras brasileiras", afirmou Ramalho. O secretário destacou ainda que o acordo, com validade de seis anos, ao contrário dos demais, que foram de curta duração, dá maior previsibilidade para os investidores.

O secretário de Desenvolvimento da Produção, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Meziat, anunciou hoje, em entrevista coletiva à imprensa, que o novo acordo automotivo assinado entre Brasil e Uruguai terá validade de seis anos. O acordo prevê uma cota de exportação de 6.500 veículos por ano do Brasil para o Uruguai e de 20.000 unidades do Uruguai para o Brasil. Meziat explicou que essas cotas já estavam previstas no acordo que vence na próxima segunda-feira, mas que o Uruguai nunca exportou um só veículo para o Brasil por não ter produção nacional. Com a instalação da montadora chinesa Chery no Uruguai, o Brasil deve receber, só neste ano de 2008, 1,5 mil veículos da marca Tigo produzidos pela montadora chinesa. Somente a venda dessas aumentará em US$ 22,5 milhões as exportações uruguaias para o Brasil. A Chery uruguaia terá uma capacidade de produção de 20 mil por ano. O secretário explicou que as cotas uruguaias valem para veículos que tenham conteúdo regional (peças produzidas no Mercosul) inferior a 60%. Acima desse porcentual, não existe cota de exportação de veículos do Uruguai para o Brasil. Meziat anunciou também que haverá uma cota gradual para a exportação do Uruguai de veículos blindados para o Brasil. Neste ano, será permitida a entrada no Brasil de 600 desses veículos sem o pagamento do Imposto de Importação, o que representará mais cerca de US$ 30 milhões em exportações uruguaias para o Brasil. Meziat disse que essa cota será elevada anualmente de forma que, até o final da vigência do acordo, haja uma média anual de 1,2 mil veículos. O secretário disse que a cota de exportação do Brasil para o Uruguai poderá ser revisada, mas o coeficiente que vai balizar essa revisão ainda está sendo negociado, mas o acordo fechado hoje prevê que a elevação da cota brasileira será proporcional ao aumento das exportações do Uruguai para o Brasil. Terão direito a uma cota maior as montadoras brasileiras que mais exportarem para o Uruguai. O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Ivan Ramalho, explicou que o acordo automotivo tem como objetivo reduzir as assimetrias de comércio entre Brasil e Uruguai. Segundo Ramalho, o Brasil quer voltar a importar US$ 1 bilhão do Uruguai, como já ocorreu no final da década de 1990. De janeiro a maio de 2008, as importações brasileiras do país vizinho somaram cerca de US$ 400 milhões. Ivan Ramalho disse que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) poderá financiar investimentos para produção de autopeças no Uruguai. Segundo ele, o Brasil importa, por ano, US$ 10 bilhões em autopeças, e apenas US$ 1 bilhão vem de países do Mercosul (principalmente Argentina). "Isso prova que há espaço para investimentos no setor no Brasil e no Uruguai, porque as fabricantes de autopeças poderão fornecer seus produtos para as montadoras brasileiras", afirmou Ramalho. O secretário destacou ainda que o acordo, com validade de seis anos, ao contrário dos demais, que foram de curta duração, dá maior previsibilidade para os investidores.

O secretário de Desenvolvimento da Produção, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Meziat, anunciou hoje, em entrevista coletiva à imprensa, que o novo acordo automotivo assinado entre Brasil e Uruguai terá validade de seis anos. O acordo prevê uma cota de exportação de 6.500 veículos por ano do Brasil para o Uruguai e de 20.000 unidades do Uruguai para o Brasil. Meziat explicou que essas cotas já estavam previstas no acordo que vence na próxima segunda-feira, mas que o Uruguai nunca exportou um só veículo para o Brasil por não ter produção nacional. Com a instalação da montadora chinesa Chery no Uruguai, o Brasil deve receber, só neste ano de 2008, 1,5 mil veículos da marca Tigo produzidos pela montadora chinesa. Somente a venda dessas aumentará em US$ 22,5 milhões as exportações uruguaias para o Brasil. A Chery uruguaia terá uma capacidade de produção de 20 mil por ano. O secretário explicou que as cotas uruguaias valem para veículos que tenham conteúdo regional (peças produzidas no Mercosul) inferior a 60%. Acima desse porcentual, não existe cota de exportação de veículos do Uruguai para o Brasil. Meziat anunciou também que haverá uma cota gradual para a exportação do Uruguai de veículos blindados para o Brasil. Neste ano, será permitida a entrada no Brasil de 600 desses veículos sem o pagamento do Imposto de Importação, o que representará mais cerca de US$ 30 milhões em exportações uruguaias para o Brasil. Meziat disse que essa cota será elevada anualmente de forma que, até o final da vigência do acordo, haja uma média anual de 1,2 mil veículos. O secretário disse que a cota de exportação do Brasil para o Uruguai poderá ser revisada, mas o coeficiente que vai balizar essa revisão ainda está sendo negociado, mas o acordo fechado hoje prevê que a elevação da cota brasileira será proporcional ao aumento das exportações do Uruguai para o Brasil. Terão direito a uma cota maior as montadoras brasileiras que mais exportarem para o Uruguai. O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Ivan Ramalho, explicou que o acordo automotivo tem como objetivo reduzir as assimetrias de comércio entre Brasil e Uruguai. Segundo Ramalho, o Brasil quer voltar a importar US$ 1 bilhão do Uruguai, como já ocorreu no final da década de 1990. De janeiro a maio de 2008, as importações brasileiras do país vizinho somaram cerca de US$ 400 milhões. Ivan Ramalho disse que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) poderá financiar investimentos para produção de autopeças no Uruguai. Segundo ele, o Brasil importa, por ano, US$ 10 bilhões em autopeças, e apenas US$ 1 bilhão vem de países do Mercosul (principalmente Argentina). "Isso prova que há espaço para investimentos no setor no Brasil e no Uruguai, porque as fabricantes de autopeças poderão fornecer seus produtos para as montadoras brasileiras", afirmou Ramalho. O secretário destacou ainda que o acordo, com validade de seis anos, ao contrário dos demais, que foram de curta duração, dá maior previsibilidade para os investidores.

O secretário de Desenvolvimento da Produção, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Meziat, anunciou hoje, em entrevista coletiva à imprensa, que o novo acordo automotivo assinado entre Brasil e Uruguai terá validade de seis anos. O acordo prevê uma cota de exportação de 6.500 veículos por ano do Brasil para o Uruguai e de 20.000 unidades do Uruguai para o Brasil. Meziat explicou que essas cotas já estavam previstas no acordo que vence na próxima segunda-feira, mas que o Uruguai nunca exportou um só veículo para o Brasil por não ter produção nacional. Com a instalação da montadora chinesa Chery no Uruguai, o Brasil deve receber, só neste ano de 2008, 1,5 mil veículos da marca Tigo produzidos pela montadora chinesa. Somente a venda dessas aumentará em US$ 22,5 milhões as exportações uruguaias para o Brasil. A Chery uruguaia terá uma capacidade de produção de 20 mil por ano. O secretário explicou que as cotas uruguaias valem para veículos que tenham conteúdo regional (peças produzidas no Mercosul) inferior a 60%. Acima desse porcentual, não existe cota de exportação de veículos do Uruguai para o Brasil. Meziat anunciou também que haverá uma cota gradual para a exportação do Uruguai de veículos blindados para o Brasil. Neste ano, será permitida a entrada no Brasil de 600 desses veículos sem o pagamento do Imposto de Importação, o que representará mais cerca de US$ 30 milhões em exportações uruguaias para o Brasil. Meziat disse que essa cota será elevada anualmente de forma que, até o final da vigência do acordo, haja uma média anual de 1,2 mil veículos. O secretário disse que a cota de exportação do Brasil para o Uruguai poderá ser revisada, mas o coeficiente que vai balizar essa revisão ainda está sendo negociado, mas o acordo fechado hoje prevê que a elevação da cota brasileira será proporcional ao aumento das exportações do Uruguai para o Brasil. Terão direito a uma cota maior as montadoras brasileiras que mais exportarem para o Uruguai. O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Ivan Ramalho, explicou que o acordo automotivo tem como objetivo reduzir as assimetrias de comércio entre Brasil e Uruguai. Segundo Ramalho, o Brasil quer voltar a importar US$ 1 bilhão do Uruguai, como já ocorreu no final da década de 1990. De janeiro a maio de 2008, as importações brasileiras do país vizinho somaram cerca de US$ 400 milhões. Ivan Ramalho disse que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) poderá financiar investimentos para produção de autopeças no Uruguai. Segundo ele, o Brasil importa, por ano, US$ 10 bilhões em autopeças, e apenas US$ 1 bilhão vem de países do Mercosul (principalmente Argentina). "Isso prova que há espaço para investimentos no setor no Brasil e no Uruguai, porque as fabricantes de autopeças poderão fornecer seus produtos para as montadoras brasileiras", afirmou Ramalho. O secretário destacou ainda que o acordo, com validade de seis anos, ao contrário dos demais, que foram de curta duração, dá maior previsibilidade para os investidores.

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