Acordo entre Cosan e Shell pode ter restrições


Cade está preocupado com a formação de monopólio ou duopólio no segmento de combustíveis de aviação

Por Célia Froufe

A Shell e a Cosan terão de entrar num acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) nos próximos dias ou o negócio entre as companhias poderá sofrer restrições em votação na sessão plenária daqui a um mês. No começo de 2009, a Cosan vendeu à Shell ativos de produção de combustível de aviação por R$ 150 milhões. O Cade está preocupado com a formação de monopólio ou duopólio em combustíveis de aviação em um momento de expansão do setor aéreo no País. Segundo apurou o Estado, as empresas ficaram de enviar a proposta de acordo ao órgão antitruste até o dia 7 de fevereiro. Se a sugestão for acatada pelo Cade, a assinatura do compromisso entre as partes poderá ocorrer já no dia 9, quando está marcada a próxima sessão. Caso contrário, as empresas terão de esperar o veredicto de cada um dos conselheiros no dia 23 do mês que vem. Assim, a saída das companhias é fechar um acordo ou esperar a decisão no voto - o que pode não ser tão favorável para seus planos. O Cade pode impor restrições, como, manter as marcas separadas ou, numa atitude radical, vetar o negócio. O dia 23 está sendo tratado como limite para o caso, porque a partir dessa data há o risco de o Cade não contar mais com o quórum mínimo de cinco membros, número com que trabalha atualmente. A previsão é a de que o conselheiro Vinícius Carvalho continue atuando no órgão antitruste até o fim de fevereiro. Ele foi nomeado secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça, mas ainda não assumiu porque se comprometeu com o ministro José Eduardo Cardozo a permanecer no conselho até o fim do mês que vem. A expectativa é a de que até lá o Senado já tenha em mãos os nomes indicados para preencher o conselho. Caso Carvalho se afastasse agora, a instituição correria o risco de não ter como atuar por falta de quórum mínimo. A assessoria de imprensa da Cosan não quis se pronunciar sobre o assunto. Os conselheiros do Cade também não comentam processos que ainda não foram julgados. Além dessa operação, o conselho também deve julgar futuramente a criação de uma joint venture entre as duas empresas, que já foi aprovada pela Comissão Europeia neste mês. Acordos. Quando chegou ao órgão antitruste, o processo Cosan/Shell ficou nas mãos do então conselheiro César Mattos, que teve seu mandato expirado em novembro e não foi reconduzido até o momento. Com a sua saída e a avaliação de uma necessidade maior de informações sobre o assunto, o atual presidente interino do Cade, Fernando Furlan, abriu diligência do processo, ficando assim à frente do aprofundamento das investigações. Além de presidente, Furlan coordenava até a semana passada o Grupo de Trabalho de Negociações do conselho. O Cade tem procurado realizar acordos com as empresas. Segundo o órgão, foram apresentadas 12 propostas de acordo ao conselho em 2010, que resultaram em nove Termos de Compromisso de Cessação (TCC).

A Shell e a Cosan terão de entrar num acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) nos próximos dias ou o negócio entre as companhias poderá sofrer restrições em votação na sessão plenária daqui a um mês. No começo de 2009, a Cosan vendeu à Shell ativos de produção de combustível de aviação por R$ 150 milhões. O Cade está preocupado com a formação de monopólio ou duopólio em combustíveis de aviação em um momento de expansão do setor aéreo no País. Segundo apurou o Estado, as empresas ficaram de enviar a proposta de acordo ao órgão antitruste até o dia 7 de fevereiro. Se a sugestão for acatada pelo Cade, a assinatura do compromisso entre as partes poderá ocorrer já no dia 9, quando está marcada a próxima sessão. Caso contrário, as empresas terão de esperar o veredicto de cada um dos conselheiros no dia 23 do mês que vem. Assim, a saída das companhias é fechar um acordo ou esperar a decisão no voto - o que pode não ser tão favorável para seus planos. O Cade pode impor restrições, como, manter as marcas separadas ou, numa atitude radical, vetar o negócio. O dia 23 está sendo tratado como limite para o caso, porque a partir dessa data há o risco de o Cade não contar mais com o quórum mínimo de cinco membros, número com que trabalha atualmente. A previsão é a de que o conselheiro Vinícius Carvalho continue atuando no órgão antitruste até o fim de fevereiro. Ele foi nomeado secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça, mas ainda não assumiu porque se comprometeu com o ministro José Eduardo Cardozo a permanecer no conselho até o fim do mês que vem. A expectativa é a de que até lá o Senado já tenha em mãos os nomes indicados para preencher o conselho. Caso Carvalho se afastasse agora, a instituição correria o risco de não ter como atuar por falta de quórum mínimo. A assessoria de imprensa da Cosan não quis se pronunciar sobre o assunto. Os conselheiros do Cade também não comentam processos que ainda não foram julgados. Além dessa operação, o conselho também deve julgar futuramente a criação de uma joint venture entre as duas empresas, que já foi aprovada pela Comissão Europeia neste mês. Acordos. Quando chegou ao órgão antitruste, o processo Cosan/Shell ficou nas mãos do então conselheiro César Mattos, que teve seu mandato expirado em novembro e não foi reconduzido até o momento. Com a sua saída e a avaliação de uma necessidade maior de informações sobre o assunto, o atual presidente interino do Cade, Fernando Furlan, abriu diligência do processo, ficando assim à frente do aprofundamento das investigações. Além de presidente, Furlan coordenava até a semana passada o Grupo de Trabalho de Negociações do conselho. O Cade tem procurado realizar acordos com as empresas. Segundo o órgão, foram apresentadas 12 propostas de acordo ao conselho em 2010, que resultaram em nove Termos de Compromisso de Cessação (TCC).

A Shell e a Cosan terão de entrar num acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) nos próximos dias ou o negócio entre as companhias poderá sofrer restrições em votação na sessão plenária daqui a um mês. No começo de 2009, a Cosan vendeu à Shell ativos de produção de combustível de aviação por R$ 150 milhões. O Cade está preocupado com a formação de monopólio ou duopólio em combustíveis de aviação em um momento de expansão do setor aéreo no País. Segundo apurou o Estado, as empresas ficaram de enviar a proposta de acordo ao órgão antitruste até o dia 7 de fevereiro. Se a sugestão for acatada pelo Cade, a assinatura do compromisso entre as partes poderá ocorrer já no dia 9, quando está marcada a próxima sessão. Caso contrário, as empresas terão de esperar o veredicto de cada um dos conselheiros no dia 23 do mês que vem. Assim, a saída das companhias é fechar um acordo ou esperar a decisão no voto - o que pode não ser tão favorável para seus planos. O Cade pode impor restrições, como, manter as marcas separadas ou, numa atitude radical, vetar o negócio. O dia 23 está sendo tratado como limite para o caso, porque a partir dessa data há o risco de o Cade não contar mais com o quórum mínimo de cinco membros, número com que trabalha atualmente. A previsão é a de que o conselheiro Vinícius Carvalho continue atuando no órgão antitruste até o fim de fevereiro. Ele foi nomeado secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça, mas ainda não assumiu porque se comprometeu com o ministro José Eduardo Cardozo a permanecer no conselho até o fim do mês que vem. A expectativa é a de que até lá o Senado já tenha em mãos os nomes indicados para preencher o conselho. Caso Carvalho se afastasse agora, a instituição correria o risco de não ter como atuar por falta de quórum mínimo. A assessoria de imprensa da Cosan não quis se pronunciar sobre o assunto. Os conselheiros do Cade também não comentam processos que ainda não foram julgados. Além dessa operação, o conselho também deve julgar futuramente a criação de uma joint venture entre as duas empresas, que já foi aprovada pela Comissão Europeia neste mês. Acordos. Quando chegou ao órgão antitruste, o processo Cosan/Shell ficou nas mãos do então conselheiro César Mattos, que teve seu mandato expirado em novembro e não foi reconduzido até o momento. Com a sua saída e a avaliação de uma necessidade maior de informações sobre o assunto, o atual presidente interino do Cade, Fernando Furlan, abriu diligência do processo, ficando assim à frente do aprofundamento das investigações. Além de presidente, Furlan coordenava até a semana passada o Grupo de Trabalho de Negociações do conselho. O Cade tem procurado realizar acordos com as empresas. Segundo o órgão, foram apresentadas 12 propostas de acordo ao conselho em 2010, que resultaram em nove Termos de Compromisso de Cessação (TCC).

A Shell e a Cosan terão de entrar num acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) nos próximos dias ou o negócio entre as companhias poderá sofrer restrições em votação na sessão plenária daqui a um mês. No começo de 2009, a Cosan vendeu à Shell ativos de produção de combustível de aviação por R$ 150 milhões. O Cade está preocupado com a formação de monopólio ou duopólio em combustíveis de aviação em um momento de expansão do setor aéreo no País. Segundo apurou o Estado, as empresas ficaram de enviar a proposta de acordo ao órgão antitruste até o dia 7 de fevereiro. Se a sugestão for acatada pelo Cade, a assinatura do compromisso entre as partes poderá ocorrer já no dia 9, quando está marcada a próxima sessão. Caso contrário, as empresas terão de esperar o veredicto de cada um dos conselheiros no dia 23 do mês que vem. Assim, a saída das companhias é fechar um acordo ou esperar a decisão no voto - o que pode não ser tão favorável para seus planos. O Cade pode impor restrições, como, manter as marcas separadas ou, numa atitude radical, vetar o negócio. O dia 23 está sendo tratado como limite para o caso, porque a partir dessa data há o risco de o Cade não contar mais com o quórum mínimo de cinco membros, número com que trabalha atualmente. A previsão é a de que o conselheiro Vinícius Carvalho continue atuando no órgão antitruste até o fim de fevereiro. Ele foi nomeado secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça, mas ainda não assumiu porque se comprometeu com o ministro José Eduardo Cardozo a permanecer no conselho até o fim do mês que vem. A expectativa é a de que até lá o Senado já tenha em mãos os nomes indicados para preencher o conselho. Caso Carvalho se afastasse agora, a instituição correria o risco de não ter como atuar por falta de quórum mínimo. A assessoria de imprensa da Cosan não quis se pronunciar sobre o assunto. Os conselheiros do Cade também não comentam processos que ainda não foram julgados. Além dessa operação, o conselho também deve julgar futuramente a criação de uma joint venture entre as duas empresas, que já foi aprovada pela Comissão Europeia neste mês. Acordos. Quando chegou ao órgão antitruste, o processo Cosan/Shell ficou nas mãos do então conselheiro César Mattos, que teve seu mandato expirado em novembro e não foi reconduzido até o momento. Com a sua saída e a avaliação de uma necessidade maior de informações sobre o assunto, o atual presidente interino do Cade, Fernando Furlan, abriu diligência do processo, ficando assim à frente do aprofundamento das investigações. Além de presidente, Furlan coordenava até a semana passada o Grupo de Trabalho de Negociações do conselho. O Cade tem procurado realizar acordos com as empresas. Segundo o órgão, foram apresentadas 12 propostas de acordo ao conselho em 2010, que resultaram em nove Termos de Compromisso de Cessação (TCC).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.