Acrefi defende voto de confiança ao BC em decisão sobre Selic


Por Agencia Estado

O vice-presidente da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), José Arthur Lemos de Assunção, considera ser necessário dar um voto de confiança ao Banco Central por ter realizado uma queda "inesperada e significativa nas taxas de juros". Para ele, o Banco Central tem informações e operado com "maestria" a política monetária e "não se pode prever a volta da inflação com a queda nos juros decidida hoje". O executivo considera que seria recomendável uma redução mais gradual nas taxas de juros, "mas o Banco Central tem informações que desconhecemos e vai mostrar isso na ata do Comitê de Política Monetária". Assunção diz que o processo de queda de juros no crediário deve continuar e agora de forma mais rápida, seguindo a taxa de captação. Para Assunção, o Banco Central está atuando de maneira correta "com um olho na inflação e o outro na atividade econômica".

O vice-presidente da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), José Arthur Lemos de Assunção, considera ser necessário dar um voto de confiança ao Banco Central por ter realizado uma queda "inesperada e significativa nas taxas de juros". Para ele, o Banco Central tem informações e operado com "maestria" a política monetária e "não se pode prever a volta da inflação com a queda nos juros decidida hoje". O executivo considera que seria recomendável uma redução mais gradual nas taxas de juros, "mas o Banco Central tem informações que desconhecemos e vai mostrar isso na ata do Comitê de Política Monetária". Assunção diz que o processo de queda de juros no crediário deve continuar e agora de forma mais rápida, seguindo a taxa de captação. Para Assunção, o Banco Central está atuando de maneira correta "com um olho na inflação e o outro na atividade econômica".

O vice-presidente da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), José Arthur Lemos de Assunção, considera ser necessário dar um voto de confiança ao Banco Central por ter realizado uma queda "inesperada e significativa nas taxas de juros". Para ele, o Banco Central tem informações e operado com "maestria" a política monetária e "não se pode prever a volta da inflação com a queda nos juros decidida hoje". O executivo considera que seria recomendável uma redução mais gradual nas taxas de juros, "mas o Banco Central tem informações que desconhecemos e vai mostrar isso na ata do Comitê de Política Monetária". Assunção diz que o processo de queda de juros no crediário deve continuar e agora de forma mais rápida, seguindo a taxa de captação. Para Assunção, o Banco Central está atuando de maneira correta "com um olho na inflação e o outro na atividade econômica".

O vice-presidente da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), José Arthur Lemos de Assunção, considera ser necessário dar um voto de confiança ao Banco Central por ter realizado uma queda "inesperada e significativa nas taxas de juros". Para ele, o Banco Central tem informações e operado com "maestria" a política monetária e "não se pode prever a volta da inflação com a queda nos juros decidida hoje". O executivo considera que seria recomendável uma redução mais gradual nas taxas de juros, "mas o Banco Central tem informações que desconhecemos e vai mostrar isso na ata do Comitê de Política Monetária". Assunção diz que o processo de queda de juros no crediário deve continuar e agora de forma mais rápida, seguindo a taxa de captação. Para Assunção, o Banco Central está atuando de maneira correta "com um olho na inflação e o outro na atividade econômica".

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