Repórter especial de economia em Brasília

Mantega: farei maior ajuste fiscal se houver convulsão


Por Adriana Fernandes

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, assegurou hoje que, diante de um quadro de "convulsão" no mercado, não titubeará em fazer um ajuste fiscal adicional nas contas públicas. Mantega ressaltou, no entanto, que não é o caso, "pois estamos longe disso", referindo-se a um cenário de deterioração das turbulências internacionais. Durante uma hora, o ministro fez uma apresentação no seminário organizado pela Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústria de Base (Abdib) em Brasília. No encontro, afirmou que neste momento não há necessidade de ajuste fiscal adicional. Ele disse que estranha quando alguns jornalistas lhe perguntam se será preciso fazer um ajuste fiscal maior por causa das turbulências. "Já estamos fazendo um ajuste permanente", disse Mantega, acrescentando que não faz sentido fazer esse esforço adicional agora. Na sua avaliação isso seria um tiro no pé porque implicaria redução de investimentos. Ele lembrou que até junho o superávit primário do setor público está em 4,3% do PIB no acumulado em 12 meses. Também declarou que a arrecadação fiscal está hoje em um patamar maior graças ao crescimento econômico, que permite a expansão do emprego e do lucro das empresas. Ele disse que o lucro das 100 maiores companhias brasileiras tem crescimento médio de 13%, o que, na sua opinião, é uma taxa muito boa. O ministro enfatizou ainda que a responsabilidade fiscal continua sendo praticada no País.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, assegurou hoje que, diante de um quadro de "convulsão" no mercado, não titubeará em fazer um ajuste fiscal adicional nas contas públicas. Mantega ressaltou, no entanto, que não é o caso, "pois estamos longe disso", referindo-se a um cenário de deterioração das turbulências internacionais. Durante uma hora, o ministro fez uma apresentação no seminário organizado pela Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústria de Base (Abdib) em Brasília. No encontro, afirmou que neste momento não há necessidade de ajuste fiscal adicional. Ele disse que estranha quando alguns jornalistas lhe perguntam se será preciso fazer um ajuste fiscal maior por causa das turbulências. "Já estamos fazendo um ajuste permanente", disse Mantega, acrescentando que não faz sentido fazer esse esforço adicional agora. Na sua avaliação isso seria um tiro no pé porque implicaria redução de investimentos. Ele lembrou que até junho o superávit primário do setor público está em 4,3% do PIB no acumulado em 12 meses. Também declarou que a arrecadação fiscal está hoje em um patamar maior graças ao crescimento econômico, que permite a expansão do emprego e do lucro das empresas. Ele disse que o lucro das 100 maiores companhias brasileiras tem crescimento médio de 13%, o que, na sua opinião, é uma taxa muito boa. O ministro enfatizou ainda que a responsabilidade fiscal continua sendo praticada no País.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, assegurou hoje que, diante de um quadro de "convulsão" no mercado, não titubeará em fazer um ajuste fiscal adicional nas contas públicas. Mantega ressaltou, no entanto, que não é o caso, "pois estamos longe disso", referindo-se a um cenário de deterioração das turbulências internacionais. Durante uma hora, o ministro fez uma apresentação no seminário organizado pela Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústria de Base (Abdib) em Brasília. No encontro, afirmou que neste momento não há necessidade de ajuste fiscal adicional. Ele disse que estranha quando alguns jornalistas lhe perguntam se será preciso fazer um ajuste fiscal maior por causa das turbulências. "Já estamos fazendo um ajuste permanente", disse Mantega, acrescentando que não faz sentido fazer esse esforço adicional agora. Na sua avaliação isso seria um tiro no pé porque implicaria redução de investimentos. Ele lembrou que até junho o superávit primário do setor público está em 4,3% do PIB no acumulado em 12 meses. Também declarou que a arrecadação fiscal está hoje em um patamar maior graças ao crescimento econômico, que permite a expansão do emprego e do lucro das empresas. Ele disse que o lucro das 100 maiores companhias brasileiras tem crescimento médio de 13%, o que, na sua opinião, é uma taxa muito boa. O ministro enfatizou ainda que a responsabilidade fiscal continua sendo praticada no País.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, assegurou hoje que, diante de um quadro de "convulsão" no mercado, não titubeará em fazer um ajuste fiscal adicional nas contas públicas. Mantega ressaltou, no entanto, que não é o caso, "pois estamos longe disso", referindo-se a um cenário de deterioração das turbulências internacionais. Durante uma hora, o ministro fez uma apresentação no seminário organizado pela Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústria de Base (Abdib) em Brasília. No encontro, afirmou que neste momento não há necessidade de ajuste fiscal adicional. Ele disse que estranha quando alguns jornalistas lhe perguntam se será preciso fazer um ajuste fiscal maior por causa das turbulências. "Já estamos fazendo um ajuste permanente", disse Mantega, acrescentando que não faz sentido fazer esse esforço adicional agora. Na sua avaliação isso seria um tiro no pé porque implicaria redução de investimentos. Ele lembrou que até junho o superávit primário do setor público está em 4,3% do PIB no acumulado em 12 meses. Também declarou que a arrecadação fiscal está hoje em um patamar maior graças ao crescimento econômico, que permite a expansão do emprego e do lucro das empresas. Ele disse que o lucro das 100 maiores companhias brasileiras tem crescimento médio de 13%, o que, na sua opinião, é uma taxa muito boa. O ministro enfatizou ainda que a responsabilidade fiscal continua sendo praticada no País.

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