Repórter especial de economia em Brasília

Não tomar gol


Trabalho de Eduardo Guardia será tentar barrar as agendas negativas que crescem exponencialmente em período eleitoral

Por Adriana Fernandes

A agenda da nova equipe econômica no final de mandato será não tomar gol. Faltando menos de nove meses para o fim do governo Michel Temer, Eduardo Guardia, o novo ministro da Fazenda, vai jogar mais na zaga do que no ataque, tentando barrar as agendas negativas que crescem exponencialmente em período eleitoral.

O ataque contras as contas publicas vai continuar e será forte. O grande esforço será não deixar avançar a agenda negativa.

A escolha da secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, é mais uma sinal de que a Fazenda atuará na defensiva para evitar uma piora no ajuste fiscal na reta final do governo. Nesse início, a primeira vitória foi a de reunificar a equipe que estava desgastada com o processo longo de decisão do ex-ministro Henrique Meirelles deixar o cargo, que fragilizou o time. Por ora, todos ficam.

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Guardia sinalizou diálogo com o Congresso para acelerar a privatização da Eletrobrás e anunciou o envio ao Congresso da proposta de reforma do PIS/Cofins com a “novidade” de ir junto com reformulação e simplificação do ICMS. Mesmo que não haja uma mudança mais profunda nas regras tributárias e na alíquota interestadual (o grande problema), as duas propostas são vistas pelo agentes econômicos como missão impossível.

Essa foi a percepção à primeira manifestação pública do novo ministro, que logo na largada teve que lidar com o mal-estar provocado pela sua ausência e dos seus secretários na cerimônia de transmissão de cargo de Esteves Colnago no Ministério do Planejamento.

O ocorrido foi justificado como um erro de comunicação de convites e que há sintonia com o Planejamento. Esse alinhamento, porém, ficou desgastado nas ultimas semanas com as negociações da reforma ministerial. Curativos terão que ser feitos. Não foi à toa que o líder do governo no Senado, Romero Jucá (MDB-RR), “padrinho” político, resolveu usar a sua conta no Twitter para tentar mostrar unidade na equipe econômica. Ele postou que Guardiavai assegurar a continuidade da equipe.

A agenda da nova equipe econômica no final de mandato será não tomar gol. Faltando menos de nove meses para o fim do governo Michel Temer, Eduardo Guardia, o novo ministro da Fazenda, vai jogar mais na zaga do que no ataque, tentando barrar as agendas negativas que crescem exponencialmente em período eleitoral.

O ataque contras as contas publicas vai continuar e será forte. O grande esforço será não deixar avançar a agenda negativa.

A escolha da secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, é mais uma sinal de que a Fazenda atuará na defensiva para evitar uma piora no ajuste fiscal na reta final do governo. Nesse início, a primeira vitória foi a de reunificar a equipe que estava desgastada com o processo longo de decisão do ex-ministro Henrique Meirelles deixar o cargo, que fragilizou o time. Por ora, todos ficam.

Guardia sinalizou diálogo com o Congresso para acelerar a privatização da Eletrobrás e anunciou o envio ao Congresso da proposta de reforma do PIS/Cofins com a “novidade” de ir junto com reformulação e simplificação do ICMS. Mesmo que não haja uma mudança mais profunda nas regras tributárias e na alíquota interestadual (o grande problema), as duas propostas são vistas pelo agentes econômicos como missão impossível.

Essa foi a percepção à primeira manifestação pública do novo ministro, que logo na largada teve que lidar com o mal-estar provocado pela sua ausência e dos seus secretários na cerimônia de transmissão de cargo de Esteves Colnago no Ministério do Planejamento.

O ocorrido foi justificado como um erro de comunicação de convites e que há sintonia com o Planejamento. Esse alinhamento, porém, ficou desgastado nas ultimas semanas com as negociações da reforma ministerial. Curativos terão que ser feitos. Não foi à toa que o líder do governo no Senado, Romero Jucá (MDB-RR), “padrinho” político, resolveu usar a sua conta no Twitter para tentar mostrar unidade na equipe econômica. Ele postou que Guardiavai assegurar a continuidade da equipe.

A agenda da nova equipe econômica no final de mandato será não tomar gol. Faltando menos de nove meses para o fim do governo Michel Temer, Eduardo Guardia, o novo ministro da Fazenda, vai jogar mais na zaga do que no ataque, tentando barrar as agendas negativas que crescem exponencialmente em período eleitoral.

O ataque contras as contas publicas vai continuar e será forte. O grande esforço será não deixar avançar a agenda negativa.

A escolha da secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, é mais uma sinal de que a Fazenda atuará na defensiva para evitar uma piora no ajuste fiscal na reta final do governo. Nesse início, a primeira vitória foi a de reunificar a equipe que estava desgastada com o processo longo de decisão do ex-ministro Henrique Meirelles deixar o cargo, que fragilizou o time. Por ora, todos ficam.

Guardia sinalizou diálogo com o Congresso para acelerar a privatização da Eletrobrás e anunciou o envio ao Congresso da proposta de reforma do PIS/Cofins com a “novidade” de ir junto com reformulação e simplificação do ICMS. Mesmo que não haja uma mudança mais profunda nas regras tributárias e na alíquota interestadual (o grande problema), as duas propostas são vistas pelo agentes econômicos como missão impossível.

Essa foi a percepção à primeira manifestação pública do novo ministro, que logo na largada teve que lidar com o mal-estar provocado pela sua ausência e dos seus secretários na cerimônia de transmissão de cargo de Esteves Colnago no Ministério do Planejamento.

O ocorrido foi justificado como um erro de comunicação de convites e que há sintonia com o Planejamento. Esse alinhamento, porém, ficou desgastado nas ultimas semanas com as negociações da reforma ministerial. Curativos terão que ser feitos. Não foi à toa que o líder do governo no Senado, Romero Jucá (MDB-RR), “padrinho” político, resolveu usar a sua conta no Twitter para tentar mostrar unidade na equipe econômica. Ele postou que Guardiavai assegurar a continuidade da equipe.

A agenda da nova equipe econômica no final de mandato será não tomar gol. Faltando menos de nove meses para o fim do governo Michel Temer, Eduardo Guardia, o novo ministro da Fazenda, vai jogar mais na zaga do que no ataque, tentando barrar as agendas negativas que crescem exponencialmente em período eleitoral.

O ataque contras as contas publicas vai continuar e será forte. O grande esforço será não deixar avançar a agenda negativa.

A escolha da secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, é mais uma sinal de que a Fazenda atuará na defensiva para evitar uma piora no ajuste fiscal na reta final do governo. Nesse início, a primeira vitória foi a de reunificar a equipe que estava desgastada com o processo longo de decisão do ex-ministro Henrique Meirelles deixar o cargo, que fragilizou o time. Por ora, todos ficam.

Guardia sinalizou diálogo com o Congresso para acelerar a privatização da Eletrobrás e anunciou o envio ao Congresso da proposta de reforma do PIS/Cofins com a “novidade” de ir junto com reformulação e simplificação do ICMS. Mesmo que não haja uma mudança mais profunda nas regras tributárias e na alíquota interestadual (o grande problema), as duas propostas são vistas pelo agentes econômicos como missão impossível.

Essa foi a percepção à primeira manifestação pública do novo ministro, que logo na largada teve que lidar com o mal-estar provocado pela sua ausência e dos seus secretários na cerimônia de transmissão de cargo de Esteves Colnago no Ministério do Planejamento.

O ocorrido foi justificado como um erro de comunicação de convites e que há sintonia com o Planejamento. Esse alinhamento, porém, ficou desgastado nas ultimas semanas com as negociações da reforma ministerial. Curativos terão que ser feitos. Não foi à toa que o líder do governo no Senado, Romero Jucá (MDB-RR), “padrinho” político, resolveu usar a sua conta no Twitter para tentar mostrar unidade na equipe econômica. Ele postou que Guardiavai assegurar a continuidade da equipe.

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