Advogado não comenta planos de Strauss-Kahn sobre futuro no FMI


Diretor do FMI foi preso sob acusação de assediar sexualmente a camareira de um hotel em Nova York

Por Danielle Chaves e da Agência Estado

William Taylor, o advogado pessoal do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, não quis revelar quais são os planos futuros de seu cliente com relação ao seu posto na instituição.

Enquanto o conselho diretor do FMI espera para saber sobre as intenções de Strauss-Kahn, Taylor disse apenas que ele espera uma eventual solução para o caso. "Eu acho que no fim isso será resolvido", afirmou o advogado à agência AFP por telefone.

Perguntado se tem se comunicado com a diretoria do FMI - que ontem disse que não tem contato com Strauss-Kahn desde quando ele foi preso, no sábado, sob acusação de tentativa de estupro -, Taylor não quis responder.

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O advogado também se recusou a comentar se tem conversado com seu cliente sobre seu futuro no FMI. Ao ser perguntado se será ele quem vai informar os planos de strauss-Kahn para a diretoria do FMI, Taylor respondeu: "Eu acredito que sim." As informações são da Dow Jones.

William Taylor, o advogado pessoal do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, não quis revelar quais são os planos futuros de seu cliente com relação ao seu posto na instituição.

Enquanto o conselho diretor do FMI espera para saber sobre as intenções de Strauss-Kahn, Taylor disse apenas que ele espera uma eventual solução para o caso. "Eu acho que no fim isso será resolvido", afirmou o advogado à agência AFP por telefone.

Perguntado se tem se comunicado com a diretoria do FMI - que ontem disse que não tem contato com Strauss-Kahn desde quando ele foi preso, no sábado, sob acusação de tentativa de estupro -, Taylor não quis responder.

O advogado também se recusou a comentar se tem conversado com seu cliente sobre seu futuro no FMI. Ao ser perguntado se será ele quem vai informar os planos de strauss-Kahn para a diretoria do FMI, Taylor respondeu: "Eu acredito que sim." As informações são da Dow Jones.

William Taylor, o advogado pessoal do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, não quis revelar quais são os planos futuros de seu cliente com relação ao seu posto na instituição.

Enquanto o conselho diretor do FMI espera para saber sobre as intenções de Strauss-Kahn, Taylor disse apenas que ele espera uma eventual solução para o caso. "Eu acho que no fim isso será resolvido", afirmou o advogado à agência AFP por telefone.

Perguntado se tem se comunicado com a diretoria do FMI - que ontem disse que não tem contato com Strauss-Kahn desde quando ele foi preso, no sábado, sob acusação de tentativa de estupro -, Taylor não quis responder.

O advogado também se recusou a comentar se tem conversado com seu cliente sobre seu futuro no FMI. Ao ser perguntado se será ele quem vai informar os planos de strauss-Kahn para a diretoria do FMI, Taylor respondeu: "Eu acredito que sim." As informações são da Dow Jones.

William Taylor, o advogado pessoal do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, não quis revelar quais são os planos futuros de seu cliente com relação ao seu posto na instituição.

Enquanto o conselho diretor do FMI espera para saber sobre as intenções de Strauss-Kahn, Taylor disse apenas que ele espera uma eventual solução para o caso. "Eu acho que no fim isso será resolvido", afirmou o advogado à agência AFP por telefone.

Perguntado se tem se comunicado com a diretoria do FMI - que ontem disse que não tem contato com Strauss-Kahn desde quando ele foi preso, no sábado, sob acusação de tentativa de estupro -, Taylor não quis responder.

O advogado também se recusou a comentar se tem conversado com seu cliente sobre seu futuro no FMI. Ao ser perguntado se será ele quem vai informar os planos de strauss-Kahn para a diretoria do FMI, Taylor respondeu: "Eu acredito que sim." As informações são da Dow Jones.

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