Aeromoças magras viram estratégia para economizar combustível


Indiana GoAir diz que mulheres terão preferência para trabalhar em seus aviões, por serem mais leves

Por Redação

SÃO PAULO - A companhia aérea indiana GoAir anunciou que vai contratar apenas aeromoças magras como forma de economizar combustível e, com isso, melhorar sua rentabilidade. A empresa disse as contratações de comissários de bordo vão limitar-se a profissionais do sexo feminino porque em geral as mulheres são de 15 a 20 quilos mais magras que os homens.

A companhia informou que fez as contas e concluiu que cada quilo extra significa três rupias por hora de voo, o equivalente a US$ 0,05 ou onze centavos de reais. O anúncio foi feito ao jornal The Times e confirmado pela rede CNN.

continua após a publicidade

Com a nova política, a empresa estima que poderá economizar cerca de US$ 500 mil por ano, ou R$ 1,1 milhão. Um porta-voz da companhia aérea negou à CNN que a nova política de contratações seja tendenciosa ou preconceituosa. Mas confirmou que a relação homem-mulher  na tripulação, atualmente de 40 homens para cada 60 mulheres, é a mais masculina do País. Ele informou que GoAir estaria buscando ajustar este equilíbrio para chagar a 30 homens para cada grupo de 70 mulheres. Outras iniciativas de redução de peso também serão empregadas. "O número de revistas distribuídas foi reduzido", disse o presidente da empresa, Giorgio De Roni. "Os tanques de água potável já ficam com apenas 35% a 40% da capacidade", disse ele, garantindo que isso é suficiente e geralmente é o que realmente é utilizado. Os 130 funcionários masculinos da equipe de comissários de bordo da GoAir não serão afetados. A restrição a homens vale só para as contratações futuras. A companhia aérea espera contratar cerca de 2 mil aeromoças, comissários de bordo e pilotos ao longo dos próximos sete anos. O peso a bordo dos aviões tem sido um foco importante para as companhias aéreas interessadas em economizar combustível, item que representa de um terço a 50% dos custos operacionais. No ano passado, a Samoa Air tornou-se a primeira companhia aérea a cobrar taxas de acordo com o peso. Segundo um economista norueguês, esta seria a maneira mais justa e sensata para calcular os preços.

SÃO PAULO - A companhia aérea indiana GoAir anunciou que vai contratar apenas aeromoças magras como forma de economizar combustível e, com isso, melhorar sua rentabilidade. A empresa disse as contratações de comissários de bordo vão limitar-se a profissionais do sexo feminino porque em geral as mulheres são de 15 a 20 quilos mais magras que os homens.

A companhia informou que fez as contas e concluiu que cada quilo extra significa três rupias por hora de voo, o equivalente a US$ 0,05 ou onze centavos de reais. O anúncio foi feito ao jornal The Times e confirmado pela rede CNN.

Com a nova política, a empresa estima que poderá economizar cerca de US$ 500 mil por ano, ou R$ 1,1 milhão. Um porta-voz da companhia aérea negou à CNN que a nova política de contratações seja tendenciosa ou preconceituosa. Mas confirmou que a relação homem-mulher  na tripulação, atualmente de 40 homens para cada 60 mulheres, é a mais masculina do País. Ele informou que GoAir estaria buscando ajustar este equilíbrio para chagar a 30 homens para cada grupo de 70 mulheres. Outras iniciativas de redução de peso também serão empregadas. "O número de revistas distribuídas foi reduzido", disse o presidente da empresa, Giorgio De Roni. "Os tanques de água potável já ficam com apenas 35% a 40% da capacidade", disse ele, garantindo que isso é suficiente e geralmente é o que realmente é utilizado. Os 130 funcionários masculinos da equipe de comissários de bordo da GoAir não serão afetados. A restrição a homens vale só para as contratações futuras. A companhia aérea espera contratar cerca de 2 mil aeromoças, comissários de bordo e pilotos ao longo dos próximos sete anos. O peso a bordo dos aviões tem sido um foco importante para as companhias aéreas interessadas em economizar combustível, item que representa de um terço a 50% dos custos operacionais. No ano passado, a Samoa Air tornou-se a primeira companhia aérea a cobrar taxas de acordo com o peso. Segundo um economista norueguês, esta seria a maneira mais justa e sensata para calcular os preços.

SÃO PAULO - A companhia aérea indiana GoAir anunciou que vai contratar apenas aeromoças magras como forma de economizar combustível e, com isso, melhorar sua rentabilidade. A empresa disse as contratações de comissários de bordo vão limitar-se a profissionais do sexo feminino porque em geral as mulheres são de 15 a 20 quilos mais magras que os homens.

A companhia informou que fez as contas e concluiu que cada quilo extra significa três rupias por hora de voo, o equivalente a US$ 0,05 ou onze centavos de reais. O anúncio foi feito ao jornal The Times e confirmado pela rede CNN.

Com a nova política, a empresa estima que poderá economizar cerca de US$ 500 mil por ano, ou R$ 1,1 milhão. Um porta-voz da companhia aérea negou à CNN que a nova política de contratações seja tendenciosa ou preconceituosa. Mas confirmou que a relação homem-mulher  na tripulação, atualmente de 40 homens para cada 60 mulheres, é a mais masculina do País. Ele informou que GoAir estaria buscando ajustar este equilíbrio para chagar a 30 homens para cada grupo de 70 mulheres. Outras iniciativas de redução de peso também serão empregadas. "O número de revistas distribuídas foi reduzido", disse o presidente da empresa, Giorgio De Roni. "Os tanques de água potável já ficam com apenas 35% a 40% da capacidade", disse ele, garantindo que isso é suficiente e geralmente é o que realmente é utilizado. Os 130 funcionários masculinos da equipe de comissários de bordo da GoAir não serão afetados. A restrição a homens vale só para as contratações futuras. A companhia aérea espera contratar cerca de 2 mil aeromoças, comissários de bordo e pilotos ao longo dos próximos sete anos. O peso a bordo dos aviões tem sido um foco importante para as companhias aéreas interessadas em economizar combustível, item que representa de um terço a 50% dos custos operacionais. No ano passado, a Samoa Air tornou-se a primeira companhia aérea a cobrar taxas de acordo com o peso. Segundo um economista norueguês, esta seria a maneira mais justa e sensata para calcular os preços.

SÃO PAULO - A companhia aérea indiana GoAir anunciou que vai contratar apenas aeromoças magras como forma de economizar combustível e, com isso, melhorar sua rentabilidade. A empresa disse as contratações de comissários de bordo vão limitar-se a profissionais do sexo feminino porque em geral as mulheres são de 15 a 20 quilos mais magras que os homens.

A companhia informou que fez as contas e concluiu que cada quilo extra significa três rupias por hora de voo, o equivalente a US$ 0,05 ou onze centavos de reais. O anúncio foi feito ao jornal The Times e confirmado pela rede CNN.

Com a nova política, a empresa estima que poderá economizar cerca de US$ 500 mil por ano, ou R$ 1,1 milhão. Um porta-voz da companhia aérea negou à CNN que a nova política de contratações seja tendenciosa ou preconceituosa. Mas confirmou que a relação homem-mulher  na tripulação, atualmente de 40 homens para cada 60 mulheres, é a mais masculina do País. Ele informou que GoAir estaria buscando ajustar este equilíbrio para chagar a 30 homens para cada grupo de 70 mulheres. Outras iniciativas de redução de peso também serão empregadas. "O número de revistas distribuídas foi reduzido", disse o presidente da empresa, Giorgio De Roni. "Os tanques de água potável já ficam com apenas 35% a 40% da capacidade", disse ele, garantindo que isso é suficiente e geralmente é o que realmente é utilizado. Os 130 funcionários masculinos da equipe de comissários de bordo da GoAir não serão afetados. A restrição a homens vale só para as contratações futuras. A companhia aérea espera contratar cerca de 2 mil aeromoças, comissários de bordo e pilotos ao longo dos próximos sete anos. O peso a bordo dos aviões tem sido um foco importante para as companhias aéreas interessadas em economizar combustível, item que representa de um terço a 50% dos custos operacionais. No ano passado, a Samoa Air tornou-se a primeira companhia aérea a cobrar taxas de acordo com o peso. Segundo um economista norueguês, esta seria a maneira mais justa e sensata para calcular os preços.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.