África do Sul não está 'caindo aos pedaços', diz Zuma


Por Redação

O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, tentou neste domingo dissipar preocupações de agências de classificação de risco e de investidores sobre o crescimento lento do país e insistiu que a nação não está "caindo aos pedaços". Em discurso de abertura de uma conferência para escolher a liderança do Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês) pelos próximos cinco anos, Zuma disse que dois rebaixamentos pelas agências de risco internacionais neste ano não significam que a África do Sul esteja com problemas. "Nós queremos acabar com todas as percepções de que nosso país está caindo aos pedaços por causa dos rebaixamentos", disse Zuma. "Nós continuamos a desempenhar nosso trabalho de desenvolvimento e continuamos a planejar uma recuperação", afirmou o presidente. A economia da África do Sul deve crescer 2,5 por cento este ano, bem abaixo da meta de 7 por cento que o governo diz ser necessário para uma redução mais intensa da taxa de desemprego de 25 por cento.

O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, tentou neste domingo dissipar preocupações de agências de classificação de risco e de investidores sobre o crescimento lento do país e insistiu que a nação não está "caindo aos pedaços". Em discurso de abertura de uma conferência para escolher a liderança do Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês) pelos próximos cinco anos, Zuma disse que dois rebaixamentos pelas agências de risco internacionais neste ano não significam que a África do Sul esteja com problemas. "Nós queremos acabar com todas as percepções de que nosso país está caindo aos pedaços por causa dos rebaixamentos", disse Zuma. "Nós continuamos a desempenhar nosso trabalho de desenvolvimento e continuamos a planejar uma recuperação", afirmou o presidente. A economia da África do Sul deve crescer 2,5 por cento este ano, bem abaixo da meta de 7 por cento que o governo diz ser necessário para uma redução mais intensa da taxa de desemprego de 25 por cento.

O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, tentou neste domingo dissipar preocupações de agências de classificação de risco e de investidores sobre o crescimento lento do país e insistiu que a nação não está "caindo aos pedaços". Em discurso de abertura de uma conferência para escolher a liderança do Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês) pelos próximos cinco anos, Zuma disse que dois rebaixamentos pelas agências de risco internacionais neste ano não significam que a África do Sul esteja com problemas. "Nós queremos acabar com todas as percepções de que nosso país está caindo aos pedaços por causa dos rebaixamentos", disse Zuma. "Nós continuamos a desempenhar nosso trabalho de desenvolvimento e continuamos a planejar uma recuperação", afirmou o presidente. A economia da África do Sul deve crescer 2,5 por cento este ano, bem abaixo da meta de 7 por cento que o governo diz ser necessário para uma redução mais intensa da taxa de desemprego de 25 por cento.

O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, tentou neste domingo dissipar preocupações de agências de classificação de risco e de investidores sobre o crescimento lento do país e insistiu que a nação não está "caindo aos pedaços". Em discurso de abertura de uma conferência para escolher a liderança do Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês) pelos próximos cinco anos, Zuma disse que dois rebaixamentos pelas agências de risco internacionais neste ano não significam que a África do Sul esteja com problemas. "Nós queremos acabar com todas as percepções de que nosso país está caindo aos pedaços por causa dos rebaixamentos", disse Zuma. "Nós continuamos a desempenhar nosso trabalho de desenvolvimento e continuamos a planejar uma recuperação", afirmou o presidente. A economia da África do Sul deve crescer 2,5 por cento este ano, bem abaixo da meta de 7 por cento que o governo diz ser necessário para uma redução mais intensa da taxa de desemprego de 25 por cento.

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