Aftosa entra em fase de estabilização, diz secretário


Por Agencia Estado

O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Gabriel Maciel, acredita que a crise provocada pela febre aftosa no Mato Grosso do Sul (MS) já está praticamente sob controle e tende a se restringir aos municípios afetados pela doença. "No caso específico de MS, a gente já está numa fase de estabilização. Porque essa sintomatologia que acontece nessa área é algo em torno de 14 dias", explicou Maciel em entrevista ao Espaço Aberto da Globo News. Gabriel Maciel disse que a Rússia flexibilizou o embargo à carne brasileira. Segundo ele, a maior preocupação agora é com a União Européia (UE), que suspendeu as compras de três importantes Estados exportadores. "A flexibilização russa foi maior porque foi apenas o MS", disse o secretário, referindo-se ao acordo sanitário com a Rússia que previa a suspensão das importações dos Estados vizinhos ao da ocorrência do foco. "O caso que nos preocupa bastante é em relação à UE, que suspendeu as importações nos três Estados que representam 80% da exportação, MS, SP e PR." Indenização O presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fábio de Salles Meirelles, reivindica que o governo indenize os fazendeiros que tiverem animais abatidos por causa da febre aftosa. "O produtor evidentemente deve ser indenizado, não importando de onde é que veio a culpa", disse o representante dos produtores durante o Espaço Aberto. E justifica: "Não é fácil manter um rebanho de 194 milhões de animais no País, que é um bem público", ponderou. Ele pede ainda a criação de fundos que possam garantir futuras indenizações aos criadores. "Seriam (os fundos) uma parceria dos Estados com o produtor, a fim de poder atender crises como esta." DESCOBERTA A febre aftosa foi descoberta na Itália no século XVI. Está presente de forma endêmica em regiões da Ásia, América do Sul, África e Oriente Médio. Houve surtos na Grécia,Taiwan,Argentina, Brasil, Uruguai, Japão e Reino Unido. SINTOMAS A febre aftosa é talvez a doença mais temida pelos pecuaristas. Nos animais, ela provoca afta na boca e na gengiva, além de feridas nas patas e nas mamas. A vaca fica em estado febril, não consegue pastar, perde peso e produz menos leite. Já nos humanos, são raros os casos de contaminação, mas eles não podem ser descartados. Os sintomas são febre leve e calafrios, bem como bolha nas mãos e na boca. Contudo, a doença não chega a provocar risco de morte entre os humanos. CONTAMINAÇÃO Os animais que podem ser contaminados pelo aftovírus são bois, porcos, cabras e ovelhas. No caso dos humanos, a contaminação é bem mais difícil e só acontece se a pessoa ficar em constante contato direto com animais contaminados. TRANSMISSÃO o aftovírus pode ser transmitido pelo leite, carne e saliva do animal doente. A doença também é transmissível para animais pela água, pelo ar e por objetos e locais sujos. Humanos não transmitem o vírus entre si, mas podem levar na roupa, caso tenham entrado em uma área onde há aftosa. PREVENÇÃO Não existe tratamento contra a Febre Aftosa e sim medidas preventivas específicas pelo uso de vacinas. No Brasil, o processo mais aconselhável é a vacinação periódica dos rebanhos, assim como a imunização de todos os bovinos antes de qualquer viagem. Em geral a vacina contra a febre aftosa é aplicada, de 6 em 6 meses, a partir do 3º mês de idade. No Estado de São Paulo deve ser feita nos meses de março e setembro. Na aplicação devem ser obedecidas as recomendações do fabricante em relação à dosagem, tempo de validade, método de conservação e outros pormenores.

O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Gabriel Maciel, acredita que a crise provocada pela febre aftosa no Mato Grosso do Sul (MS) já está praticamente sob controle e tende a se restringir aos municípios afetados pela doença. "No caso específico de MS, a gente já está numa fase de estabilização. Porque essa sintomatologia que acontece nessa área é algo em torno de 14 dias", explicou Maciel em entrevista ao Espaço Aberto da Globo News. Gabriel Maciel disse que a Rússia flexibilizou o embargo à carne brasileira. Segundo ele, a maior preocupação agora é com a União Européia (UE), que suspendeu as compras de três importantes Estados exportadores. "A flexibilização russa foi maior porque foi apenas o MS", disse o secretário, referindo-se ao acordo sanitário com a Rússia que previa a suspensão das importações dos Estados vizinhos ao da ocorrência do foco. "O caso que nos preocupa bastante é em relação à UE, que suspendeu as importações nos três Estados que representam 80% da exportação, MS, SP e PR." Indenização O presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fábio de Salles Meirelles, reivindica que o governo indenize os fazendeiros que tiverem animais abatidos por causa da febre aftosa. "O produtor evidentemente deve ser indenizado, não importando de onde é que veio a culpa", disse o representante dos produtores durante o Espaço Aberto. E justifica: "Não é fácil manter um rebanho de 194 milhões de animais no País, que é um bem público", ponderou. Ele pede ainda a criação de fundos que possam garantir futuras indenizações aos criadores. "Seriam (os fundos) uma parceria dos Estados com o produtor, a fim de poder atender crises como esta." DESCOBERTA A febre aftosa foi descoberta na Itália no século XVI. Está presente de forma endêmica em regiões da Ásia, América do Sul, África e Oriente Médio. Houve surtos na Grécia,Taiwan,Argentina, Brasil, Uruguai, Japão e Reino Unido. SINTOMAS A febre aftosa é talvez a doença mais temida pelos pecuaristas. Nos animais, ela provoca afta na boca e na gengiva, além de feridas nas patas e nas mamas. A vaca fica em estado febril, não consegue pastar, perde peso e produz menos leite. Já nos humanos, são raros os casos de contaminação, mas eles não podem ser descartados. Os sintomas são febre leve e calafrios, bem como bolha nas mãos e na boca. Contudo, a doença não chega a provocar risco de morte entre os humanos. CONTAMINAÇÃO Os animais que podem ser contaminados pelo aftovírus são bois, porcos, cabras e ovelhas. No caso dos humanos, a contaminação é bem mais difícil e só acontece se a pessoa ficar em constante contato direto com animais contaminados. TRANSMISSÃO o aftovírus pode ser transmitido pelo leite, carne e saliva do animal doente. A doença também é transmissível para animais pela água, pelo ar e por objetos e locais sujos. Humanos não transmitem o vírus entre si, mas podem levar na roupa, caso tenham entrado em uma área onde há aftosa. PREVENÇÃO Não existe tratamento contra a Febre Aftosa e sim medidas preventivas específicas pelo uso de vacinas. No Brasil, o processo mais aconselhável é a vacinação periódica dos rebanhos, assim como a imunização de todos os bovinos antes de qualquer viagem. Em geral a vacina contra a febre aftosa é aplicada, de 6 em 6 meses, a partir do 3º mês de idade. No Estado de São Paulo deve ser feita nos meses de março e setembro. Na aplicação devem ser obedecidas as recomendações do fabricante em relação à dosagem, tempo de validade, método de conservação e outros pormenores.

O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Gabriel Maciel, acredita que a crise provocada pela febre aftosa no Mato Grosso do Sul (MS) já está praticamente sob controle e tende a se restringir aos municípios afetados pela doença. "No caso específico de MS, a gente já está numa fase de estabilização. Porque essa sintomatologia que acontece nessa área é algo em torno de 14 dias", explicou Maciel em entrevista ao Espaço Aberto da Globo News. Gabriel Maciel disse que a Rússia flexibilizou o embargo à carne brasileira. Segundo ele, a maior preocupação agora é com a União Européia (UE), que suspendeu as compras de três importantes Estados exportadores. "A flexibilização russa foi maior porque foi apenas o MS", disse o secretário, referindo-se ao acordo sanitário com a Rússia que previa a suspensão das importações dos Estados vizinhos ao da ocorrência do foco. "O caso que nos preocupa bastante é em relação à UE, que suspendeu as importações nos três Estados que representam 80% da exportação, MS, SP e PR." Indenização O presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fábio de Salles Meirelles, reivindica que o governo indenize os fazendeiros que tiverem animais abatidos por causa da febre aftosa. "O produtor evidentemente deve ser indenizado, não importando de onde é que veio a culpa", disse o representante dos produtores durante o Espaço Aberto. E justifica: "Não é fácil manter um rebanho de 194 milhões de animais no País, que é um bem público", ponderou. Ele pede ainda a criação de fundos que possam garantir futuras indenizações aos criadores. "Seriam (os fundos) uma parceria dos Estados com o produtor, a fim de poder atender crises como esta." DESCOBERTA A febre aftosa foi descoberta na Itália no século XVI. Está presente de forma endêmica em regiões da Ásia, América do Sul, África e Oriente Médio. Houve surtos na Grécia,Taiwan,Argentina, Brasil, Uruguai, Japão e Reino Unido. SINTOMAS A febre aftosa é talvez a doença mais temida pelos pecuaristas. Nos animais, ela provoca afta na boca e na gengiva, além de feridas nas patas e nas mamas. A vaca fica em estado febril, não consegue pastar, perde peso e produz menos leite. Já nos humanos, são raros os casos de contaminação, mas eles não podem ser descartados. Os sintomas são febre leve e calafrios, bem como bolha nas mãos e na boca. Contudo, a doença não chega a provocar risco de morte entre os humanos. CONTAMINAÇÃO Os animais que podem ser contaminados pelo aftovírus são bois, porcos, cabras e ovelhas. No caso dos humanos, a contaminação é bem mais difícil e só acontece se a pessoa ficar em constante contato direto com animais contaminados. TRANSMISSÃO o aftovírus pode ser transmitido pelo leite, carne e saliva do animal doente. A doença também é transmissível para animais pela água, pelo ar e por objetos e locais sujos. Humanos não transmitem o vírus entre si, mas podem levar na roupa, caso tenham entrado em uma área onde há aftosa. PREVENÇÃO Não existe tratamento contra a Febre Aftosa e sim medidas preventivas específicas pelo uso de vacinas. No Brasil, o processo mais aconselhável é a vacinação periódica dos rebanhos, assim como a imunização de todos os bovinos antes de qualquer viagem. Em geral a vacina contra a febre aftosa é aplicada, de 6 em 6 meses, a partir do 3º mês de idade. No Estado de São Paulo deve ser feita nos meses de março e setembro. Na aplicação devem ser obedecidas as recomendações do fabricante em relação à dosagem, tempo de validade, método de conservação e outros pormenores.

O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Gabriel Maciel, acredita que a crise provocada pela febre aftosa no Mato Grosso do Sul (MS) já está praticamente sob controle e tende a se restringir aos municípios afetados pela doença. "No caso específico de MS, a gente já está numa fase de estabilização. Porque essa sintomatologia que acontece nessa área é algo em torno de 14 dias", explicou Maciel em entrevista ao Espaço Aberto da Globo News. Gabriel Maciel disse que a Rússia flexibilizou o embargo à carne brasileira. Segundo ele, a maior preocupação agora é com a União Européia (UE), que suspendeu as compras de três importantes Estados exportadores. "A flexibilização russa foi maior porque foi apenas o MS", disse o secretário, referindo-se ao acordo sanitário com a Rússia que previa a suspensão das importações dos Estados vizinhos ao da ocorrência do foco. "O caso que nos preocupa bastante é em relação à UE, que suspendeu as importações nos três Estados que representam 80% da exportação, MS, SP e PR." Indenização O presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fábio de Salles Meirelles, reivindica que o governo indenize os fazendeiros que tiverem animais abatidos por causa da febre aftosa. "O produtor evidentemente deve ser indenizado, não importando de onde é que veio a culpa", disse o representante dos produtores durante o Espaço Aberto. E justifica: "Não é fácil manter um rebanho de 194 milhões de animais no País, que é um bem público", ponderou. Ele pede ainda a criação de fundos que possam garantir futuras indenizações aos criadores. "Seriam (os fundos) uma parceria dos Estados com o produtor, a fim de poder atender crises como esta." DESCOBERTA A febre aftosa foi descoberta na Itália no século XVI. Está presente de forma endêmica em regiões da Ásia, América do Sul, África e Oriente Médio. Houve surtos na Grécia,Taiwan,Argentina, Brasil, Uruguai, Japão e Reino Unido. SINTOMAS A febre aftosa é talvez a doença mais temida pelos pecuaristas. Nos animais, ela provoca afta na boca e na gengiva, além de feridas nas patas e nas mamas. A vaca fica em estado febril, não consegue pastar, perde peso e produz menos leite. Já nos humanos, são raros os casos de contaminação, mas eles não podem ser descartados. Os sintomas são febre leve e calafrios, bem como bolha nas mãos e na boca. Contudo, a doença não chega a provocar risco de morte entre os humanos. CONTAMINAÇÃO Os animais que podem ser contaminados pelo aftovírus são bois, porcos, cabras e ovelhas. No caso dos humanos, a contaminação é bem mais difícil e só acontece se a pessoa ficar em constante contato direto com animais contaminados. TRANSMISSÃO o aftovírus pode ser transmitido pelo leite, carne e saliva do animal doente. A doença também é transmissível para animais pela água, pelo ar e por objetos e locais sujos. Humanos não transmitem o vírus entre si, mas podem levar na roupa, caso tenham entrado em uma área onde há aftosa. PREVENÇÃO Não existe tratamento contra a Febre Aftosa e sim medidas preventivas específicas pelo uso de vacinas. No Brasil, o processo mais aconselhável é a vacinação periódica dos rebanhos, assim como a imunização de todos os bovinos antes de qualquer viagem. Em geral a vacina contra a febre aftosa é aplicada, de 6 em 6 meses, a partir do 3º mês de idade. No Estado de São Paulo deve ser feita nos meses de março e setembro. Na aplicação devem ser obedecidas as recomendações do fabricante em relação à dosagem, tempo de validade, método de conservação e outros pormenores.

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