Agência Moody's rebaixa notas de crédito do banco Fibra


Rating de força financeira caiu para D-; banco diz que reestruturação iniciada há dois anos já começa a dar resultados

Por Altamiro Silva Junior e Leandro Mode

A agência de classificação de risco Moody's rebaixou ontem as notas de crédito do Banco Fibra, controlado pela família Steinbruch. O rebaixamento reflete a visão da Moody's de que o modelo de negócios do Fibra continua sob pressão. A agência observa que a instituição enfrenta queda da rentabilidade, perda de fatia de mercado e baixos indicadores de qualidade de crédito. A nota de força financeira caiu de D para D-. A menor nota da escala é a E-. Entre as outras notas rebaixadas estão as classificações dos depósitos de longo prazo em escala global (em moedas local e estrangeira), que caíram de Ba2 para Ba3, A perspectiva de todos os ratings é estável. A Moody's ressaltou ainda que a alta pressão nas margens financeiras por causa do crescente custo de captação e o estreitamento dos spreads de crédito vão continuar a desafiar a rentabilidade do Fibra. O Fibra vem tentando mudar de estratégia no mercado. O banco, destacou a Moody's, voltou a ter mais foco na área comercial (como empréstimos e operações para empresas) e a limitar a exposição aos empréstimos às pessoas físicas, principalmente para financiamento de automóveis, segmento em que a inadimplência tem mais crescido, segundo o Banco Central (BC). Entre os pontos positivos, a Moody's salientou que os acionistas controladores estão se mostrando dispostos a contribuir com capital para enfrentar maiores necessidades de provisões e suporte para os planos de crescimento do banco. Um recente aumento de capital quase dobrou a participação minoritária do IFC (braço financeiro do Banco Mundial) no banco. No ano passado, foi feito um aumento de capital de R$ 330 milhões, dos quais a família Steinbruch pôs R$ 250 milhões e o IFC o restante. Neste ano, o IFC colocou R$ 28 milhões e, com isso, chegou a uma fatia de 14%. O presidente do Fibra, Antônio Francisco de Lima Neto, disse ao Estado que a mudança no rating é "um olhar sobre a reestruturação" por que passa o banco. "Não se está colocando em xeque a saúde financeira do banco, que faz parte de um grande grupo industrial."Lima Neto observou que essa reestruturação começou há cerca de dois anos e já dá resultados. Ele lembrou que, depois de registrar um prejuízo de quase R$ 84 milhões no ano passado, o banco lucrou R$ 6 milhões nos três primeiros meses de 2012. Segundo o executivo, o Fibra passou a ter um foco maior nos empréstimos às médias empresas (o conhecido middle market) e menor nas pessoas físicas. "Nós deixamos o consignado no ano passado", exemplificou.

A agência de classificação de risco Moody's rebaixou ontem as notas de crédito do Banco Fibra, controlado pela família Steinbruch. O rebaixamento reflete a visão da Moody's de que o modelo de negócios do Fibra continua sob pressão. A agência observa que a instituição enfrenta queda da rentabilidade, perda de fatia de mercado e baixos indicadores de qualidade de crédito. A nota de força financeira caiu de D para D-. A menor nota da escala é a E-. Entre as outras notas rebaixadas estão as classificações dos depósitos de longo prazo em escala global (em moedas local e estrangeira), que caíram de Ba2 para Ba3, A perspectiva de todos os ratings é estável. A Moody's ressaltou ainda que a alta pressão nas margens financeiras por causa do crescente custo de captação e o estreitamento dos spreads de crédito vão continuar a desafiar a rentabilidade do Fibra. O Fibra vem tentando mudar de estratégia no mercado. O banco, destacou a Moody's, voltou a ter mais foco na área comercial (como empréstimos e operações para empresas) e a limitar a exposição aos empréstimos às pessoas físicas, principalmente para financiamento de automóveis, segmento em que a inadimplência tem mais crescido, segundo o Banco Central (BC). Entre os pontos positivos, a Moody's salientou que os acionistas controladores estão se mostrando dispostos a contribuir com capital para enfrentar maiores necessidades de provisões e suporte para os planos de crescimento do banco. Um recente aumento de capital quase dobrou a participação minoritária do IFC (braço financeiro do Banco Mundial) no banco. No ano passado, foi feito um aumento de capital de R$ 330 milhões, dos quais a família Steinbruch pôs R$ 250 milhões e o IFC o restante. Neste ano, o IFC colocou R$ 28 milhões e, com isso, chegou a uma fatia de 14%. O presidente do Fibra, Antônio Francisco de Lima Neto, disse ao Estado que a mudança no rating é "um olhar sobre a reestruturação" por que passa o banco. "Não se está colocando em xeque a saúde financeira do banco, que faz parte de um grande grupo industrial."Lima Neto observou que essa reestruturação começou há cerca de dois anos e já dá resultados. Ele lembrou que, depois de registrar um prejuízo de quase R$ 84 milhões no ano passado, o banco lucrou R$ 6 milhões nos três primeiros meses de 2012. Segundo o executivo, o Fibra passou a ter um foco maior nos empréstimos às médias empresas (o conhecido middle market) e menor nas pessoas físicas. "Nós deixamos o consignado no ano passado", exemplificou.

A agência de classificação de risco Moody's rebaixou ontem as notas de crédito do Banco Fibra, controlado pela família Steinbruch. O rebaixamento reflete a visão da Moody's de que o modelo de negócios do Fibra continua sob pressão. A agência observa que a instituição enfrenta queda da rentabilidade, perda de fatia de mercado e baixos indicadores de qualidade de crédito. A nota de força financeira caiu de D para D-. A menor nota da escala é a E-. Entre as outras notas rebaixadas estão as classificações dos depósitos de longo prazo em escala global (em moedas local e estrangeira), que caíram de Ba2 para Ba3, A perspectiva de todos os ratings é estável. A Moody's ressaltou ainda que a alta pressão nas margens financeiras por causa do crescente custo de captação e o estreitamento dos spreads de crédito vão continuar a desafiar a rentabilidade do Fibra. O Fibra vem tentando mudar de estratégia no mercado. O banco, destacou a Moody's, voltou a ter mais foco na área comercial (como empréstimos e operações para empresas) e a limitar a exposição aos empréstimos às pessoas físicas, principalmente para financiamento de automóveis, segmento em que a inadimplência tem mais crescido, segundo o Banco Central (BC). Entre os pontos positivos, a Moody's salientou que os acionistas controladores estão se mostrando dispostos a contribuir com capital para enfrentar maiores necessidades de provisões e suporte para os planos de crescimento do banco. Um recente aumento de capital quase dobrou a participação minoritária do IFC (braço financeiro do Banco Mundial) no banco. No ano passado, foi feito um aumento de capital de R$ 330 milhões, dos quais a família Steinbruch pôs R$ 250 milhões e o IFC o restante. Neste ano, o IFC colocou R$ 28 milhões e, com isso, chegou a uma fatia de 14%. O presidente do Fibra, Antônio Francisco de Lima Neto, disse ao Estado que a mudança no rating é "um olhar sobre a reestruturação" por que passa o banco. "Não se está colocando em xeque a saúde financeira do banco, que faz parte de um grande grupo industrial."Lima Neto observou que essa reestruturação começou há cerca de dois anos e já dá resultados. Ele lembrou que, depois de registrar um prejuízo de quase R$ 84 milhões no ano passado, o banco lucrou R$ 6 milhões nos três primeiros meses de 2012. Segundo o executivo, o Fibra passou a ter um foco maior nos empréstimos às médias empresas (o conhecido middle market) e menor nas pessoas físicas. "Nós deixamos o consignado no ano passado", exemplificou.

A agência de classificação de risco Moody's rebaixou ontem as notas de crédito do Banco Fibra, controlado pela família Steinbruch. O rebaixamento reflete a visão da Moody's de que o modelo de negócios do Fibra continua sob pressão. A agência observa que a instituição enfrenta queda da rentabilidade, perda de fatia de mercado e baixos indicadores de qualidade de crédito. A nota de força financeira caiu de D para D-. A menor nota da escala é a E-. Entre as outras notas rebaixadas estão as classificações dos depósitos de longo prazo em escala global (em moedas local e estrangeira), que caíram de Ba2 para Ba3, A perspectiva de todos os ratings é estável. A Moody's ressaltou ainda que a alta pressão nas margens financeiras por causa do crescente custo de captação e o estreitamento dos spreads de crédito vão continuar a desafiar a rentabilidade do Fibra. O Fibra vem tentando mudar de estratégia no mercado. O banco, destacou a Moody's, voltou a ter mais foco na área comercial (como empréstimos e operações para empresas) e a limitar a exposição aos empréstimos às pessoas físicas, principalmente para financiamento de automóveis, segmento em que a inadimplência tem mais crescido, segundo o Banco Central (BC). Entre os pontos positivos, a Moody's salientou que os acionistas controladores estão se mostrando dispostos a contribuir com capital para enfrentar maiores necessidades de provisões e suporte para os planos de crescimento do banco. Um recente aumento de capital quase dobrou a participação minoritária do IFC (braço financeiro do Banco Mundial) no banco. No ano passado, foi feito um aumento de capital de R$ 330 milhões, dos quais a família Steinbruch pôs R$ 250 milhões e o IFC o restante. Neste ano, o IFC colocou R$ 28 milhões e, com isso, chegou a uma fatia de 14%. O presidente do Fibra, Antônio Francisco de Lima Neto, disse ao Estado que a mudança no rating é "um olhar sobre a reestruturação" por que passa o banco. "Não se está colocando em xeque a saúde financeira do banco, que faz parte de um grande grupo industrial."Lima Neto observou que essa reestruturação começou há cerca de dois anos e já dá resultados. Ele lembrou que, depois de registrar um prejuízo de quase R$ 84 milhões no ano passado, o banco lucrou R$ 6 milhões nos três primeiros meses de 2012. Segundo o executivo, o Fibra passou a ter um foco maior nos empréstimos às médias empresas (o conhecido middle market) e menor nas pessoas físicas. "Nós deixamos o consignado no ano passado", exemplificou.

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