Agência S&P passa a dar mais ênfase à dívida líquida de países para avaliar rating


Mudança metodológica visa diminuir discrepâncias de avaliações

Por Ricardo Leopoldo e correspondente

NOVA YORK - Ao analisar indicadores fiscais de países, a S&P Global Ratings passa agora a dar mais ênfase para a dívida líquida do que a déficits do orçamento, comentou Bertrand De Dianous, diretor de rating soberano da agência internacional. "É melhor ter o foco nesta categoria de dívida do que observar os déficits, que são algumas vezes sensíveis ao movimento de programas oficiais", comentou em teleconferência.

Medida "visa não discriminar países que financiam seus déficits com empréstimos ou que o fazem com a redução de ativos." Foto: Brendan Mcdermid/Reuters

Segundo Moritz Kraemer, chefe global para rating da S&P Global Ratings, esta mudança metodológica visa diminuir discrepâncias de avaliações sobre dívida e déficit público de países.

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Perguntado pelo Estadão/Broadcast via chat sobre qual era o motivo da alteração, ele respondeu por escrito que a medida "visa não discriminar países que financiam seus déficits com empréstimos ou que o fazem com a redução de ativos."

++ S&P mantém nota de crédito do País após anúncio da nova meta

Para Kraemer, a nova abordagem vai viabilizar uma avaliação idêntica sobre a nota soberana para tais situações. "Previamente, nos poderíamos avaliar de forma neutra a redução de ativos (de um governo) e negativa com elevação de dívida (líquida). Isto parecia assimétrico." Questionado sobre como esta mudança metodológica poderia afetar a avaliação de rating soberano do Brasil, ele preferiu não se manifestar.

NOVA YORK - Ao analisar indicadores fiscais de países, a S&P Global Ratings passa agora a dar mais ênfase para a dívida líquida do que a déficits do orçamento, comentou Bertrand De Dianous, diretor de rating soberano da agência internacional. "É melhor ter o foco nesta categoria de dívida do que observar os déficits, que são algumas vezes sensíveis ao movimento de programas oficiais", comentou em teleconferência.

Medida "visa não discriminar países que financiam seus déficits com empréstimos ou que o fazem com a redução de ativos." Foto: Brendan Mcdermid/Reuters

Segundo Moritz Kraemer, chefe global para rating da S&P Global Ratings, esta mudança metodológica visa diminuir discrepâncias de avaliações sobre dívida e déficit público de países.

Perguntado pelo Estadão/Broadcast via chat sobre qual era o motivo da alteração, ele respondeu por escrito que a medida "visa não discriminar países que financiam seus déficits com empréstimos ou que o fazem com a redução de ativos."

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Para Kraemer, a nova abordagem vai viabilizar uma avaliação idêntica sobre a nota soberana para tais situações. "Previamente, nos poderíamos avaliar de forma neutra a redução de ativos (de um governo) e negativa com elevação de dívida (líquida). Isto parecia assimétrico." Questionado sobre como esta mudança metodológica poderia afetar a avaliação de rating soberano do Brasil, ele preferiu não se manifestar.

NOVA YORK - Ao analisar indicadores fiscais de países, a S&P Global Ratings passa agora a dar mais ênfase para a dívida líquida do que a déficits do orçamento, comentou Bertrand De Dianous, diretor de rating soberano da agência internacional. "É melhor ter o foco nesta categoria de dívida do que observar os déficits, que são algumas vezes sensíveis ao movimento de programas oficiais", comentou em teleconferência.

Medida "visa não discriminar países que financiam seus déficits com empréstimos ou que o fazem com a redução de ativos." Foto: Brendan Mcdermid/Reuters

Segundo Moritz Kraemer, chefe global para rating da S&P Global Ratings, esta mudança metodológica visa diminuir discrepâncias de avaliações sobre dívida e déficit público de países.

Perguntado pelo Estadão/Broadcast via chat sobre qual era o motivo da alteração, ele respondeu por escrito que a medida "visa não discriminar países que financiam seus déficits com empréstimos ou que o fazem com a redução de ativos."

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Para Kraemer, a nova abordagem vai viabilizar uma avaliação idêntica sobre a nota soberana para tais situações. "Previamente, nos poderíamos avaliar de forma neutra a redução de ativos (de um governo) e negativa com elevação de dívida (líquida). Isto parecia assimétrico." Questionado sobre como esta mudança metodológica poderia afetar a avaliação de rating soberano do Brasil, ele preferiu não se manifestar.

NOVA YORK - Ao analisar indicadores fiscais de países, a S&P Global Ratings passa agora a dar mais ênfase para a dívida líquida do que a déficits do orçamento, comentou Bertrand De Dianous, diretor de rating soberano da agência internacional. "É melhor ter o foco nesta categoria de dívida do que observar os déficits, que são algumas vezes sensíveis ao movimento de programas oficiais", comentou em teleconferência.

Medida "visa não discriminar países que financiam seus déficits com empréstimos ou que o fazem com a redução de ativos." Foto: Brendan Mcdermid/Reuters

Segundo Moritz Kraemer, chefe global para rating da S&P Global Ratings, esta mudança metodológica visa diminuir discrepâncias de avaliações sobre dívida e déficit público de países.

Perguntado pelo Estadão/Broadcast via chat sobre qual era o motivo da alteração, ele respondeu por escrito que a medida "visa não discriminar países que financiam seus déficits com empréstimos ou que o fazem com a redução de ativos."

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Para Kraemer, a nova abordagem vai viabilizar uma avaliação idêntica sobre a nota soberana para tais situações. "Previamente, nos poderíamos avaliar de forma neutra a redução de ativos (de um governo) e negativa com elevação de dívida (líquida). Isto parecia assimétrico." Questionado sobre como esta mudança metodológica poderia afetar a avaliação de rating soberano do Brasil, ele preferiu não se manifestar.

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