Agentes do setor elétrico propõem selo de energia limpa


Certificado de fontes renováveis garantirá competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo

Por Redação

Os agentes do setor elétrico prepararam um documento com recomendações para subsidiar o governo brasileiro e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) para as negociações relativas aos impactos climáticos do setor de energia, em reunião que acontecerá em Copenhagen, em dezembro. Entre as propostas está a criação de um selo de energia limpa, reconhecido internacionalmente, que identificará o conteúdo energético de fontes renováveis de produtos brasileiros para garantir competitividade a eles no mercado externo.

 

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"O que não queremos de forma alguma é que nenhuma negociação do governo em Copenhagen leve ao aumento de tarifa de energia", afirmou a diretora da Associação Brasileira das Concessionárias de Energia Elétrica (ABCE), Silvia Calou, coordenadora do trabalho.

 

Ela destaca que o Brasil terá um tratamento diferenciado dos países desenvolvidos, já que é menos poluente do que os outros, devido ao elevado porcentual de energia renovável existente. "Temos 46% da nossa matriz vinda de fontes renováveis. Precisamos um pouco de energia térmica, que é mais poluente, para quando faltar água, para nossa segurança", afirmou Silvia em entrevista durante o 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico (Enase).

Os agentes do setor elétrico prepararam um documento com recomendações para subsidiar o governo brasileiro e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) para as negociações relativas aos impactos climáticos do setor de energia, em reunião que acontecerá em Copenhagen, em dezembro. Entre as propostas está a criação de um selo de energia limpa, reconhecido internacionalmente, que identificará o conteúdo energético de fontes renováveis de produtos brasileiros para garantir competitividade a eles no mercado externo.

 

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Ela destaca que o Brasil terá um tratamento diferenciado dos países desenvolvidos, já que é menos poluente do que os outros, devido ao elevado porcentual de energia renovável existente. "Temos 46% da nossa matriz vinda de fontes renováveis. Precisamos um pouco de energia térmica, que é mais poluente, para quando faltar água, para nossa segurança", afirmou Silvia em entrevista durante o 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico (Enase).

Os agentes do setor elétrico prepararam um documento com recomendações para subsidiar o governo brasileiro e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) para as negociações relativas aos impactos climáticos do setor de energia, em reunião que acontecerá em Copenhagen, em dezembro. Entre as propostas está a criação de um selo de energia limpa, reconhecido internacionalmente, que identificará o conteúdo energético de fontes renováveis de produtos brasileiros para garantir competitividade a eles no mercado externo.

 

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Ela destaca que o Brasil terá um tratamento diferenciado dos países desenvolvidos, já que é menos poluente do que os outros, devido ao elevado porcentual de energia renovável existente. "Temos 46% da nossa matriz vinda de fontes renováveis. Precisamos um pouco de energia térmica, que é mais poluente, para quando faltar água, para nossa segurança", afirmou Silvia em entrevista durante o 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico (Enase).

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