Opinião|Agro vai continuar crescendo, mas produtores precisam de apoio


Fatores como o clima impediram um resultado ainda melhor em 2023. E é possível que neste ano o crescimento seja menor

Por Liliane Bortoluci

O agronegócio brasileiro está em um momento desafiador. De acordo com o Comex Stat da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (Secint), o setor, que representa cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, fechou 2023 com superávit acumulado de US$ 148,58 bilhões, 4,9% a mais que em 2022. Trata-se, a princípio, de um cenário animador, entretanto, precisamos levar em consideração que fatores como o clima impediram um resultado ainda melhor. E mais: é possível que neste ano o crescimento seja menor.

O El Niño tem sido um dos maiores desafios dos agricultores. Excesso de chuvas em algumas regiões e seca em outras têm afetado as safras e gerado perdas consideráveis. Tal situação fez com que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) reduzisse sua estimativa de produção de grãos para a safra 2023/2024 para 299,8 milhões de toneladas, 6,3% a menos que na safra anterior. Trata-se de um cenário em que devemos ficar atentos, especialmente pelas projeções em relação ao retorno de outro fenômeno climático já conhecido, o La Niña.

A situação na agricultura tem impacto direto na economia, especialmente pelo risco de aumento da inflação por conta das altas nos preços dos alimentos. Por isso, é necessário agir com agilidade e eficácia. Tanto o poder público quanto a iniciativa privada precisam se mover para ajudar os produtores brasileiros a enfrentarem os desafios climáticos e mitigar os riscos de perdas. É necessário, para isso, liberar linhas de crédito, facilitar o pagamento de insumos e maquinários e oferecer aos agricultores mais acesso às novas tecnologias, às inovações científicas e aos avanços da biotecnologia para apoiar a produção.

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Fatores como o clima podem atrapalhar no crescimento do agro Foto: Tiago Queiroz / Agência Estado

Sabemos que o agronegócio é capaz de se reinventar e superar adversidades como esta, mas é importante frisar que temos em nosso país pequenos e médios produtores que precisam ainda de mais apoio para desenvolver suas culturas e manter suas propriedades rurais. Embora existam iniciativas em andamento para promover a ajuda necessária, precisamos acompanhar e ressaltar a importância do momento. Isso porque o Brasil, que sempre foi chamado de celeiro do mundo, é essencial para alimentar não apenas os brasileiros, mas parte considerável do planeta. Precisamos, então, ter um olhar sempre atento e não esperar o prejuízo chegar para que sejam tomadas atitudes.

Por fim, seguimos confiantes de que nosso setor continuará crescendo e atentos ao que é necessário para que isso aconteça. Vamos em frente!

O agronegócio brasileiro está em um momento desafiador. De acordo com o Comex Stat da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (Secint), o setor, que representa cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, fechou 2023 com superávit acumulado de US$ 148,58 bilhões, 4,9% a mais que em 2022. Trata-se, a princípio, de um cenário animador, entretanto, precisamos levar em consideração que fatores como o clima impediram um resultado ainda melhor. E mais: é possível que neste ano o crescimento seja menor.

O El Niño tem sido um dos maiores desafios dos agricultores. Excesso de chuvas em algumas regiões e seca em outras têm afetado as safras e gerado perdas consideráveis. Tal situação fez com que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) reduzisse sua estimativa de produção de grãos para a safra 2023/2024 para 299,8 milhões de toneladas, 6,3% a menos que na safra anterior. Trata-se de um cenário em que devemos ficar atentos, especialmente pelas projeções em relação ao retorno de outro fenômeno climático já conhecido, o La Niña.

A situação na agricultura tem impacto direto na economia, especialmente pelo risco de aumento da inflação por conta das altas nos preços dos alimentos. Por isso, é necessário agir com agilidade e eficácia. Tanto o poder público quanto a iniciativa privada precisam se mover para ajudar os produtores brasileiros a enfrentarem os desafios climáticos e mitigar os riscos de perdas. É necessário, para isso, liberar linhas de crédito, facilitar o pagamento de insumos e maquinários e oferecer aos agricultores mais acesso às novas tecnologias, às inovações científicas e aos avanços da biotecnologia para apoiar a produção.

Fatores como o clima podem atrapalhar no crescimento do agro Foto: Tiago Queiroz / Agência Estado

Sabemos que o agronegócio é capaz de se reinventar e superar adversidades como esta, mas é importante frisar que temos em nosso país pequenos e médios produtores que precisam ainda de mais apoio para desenvolver suas culturas e manter suas propriedades rurais. Embora existam iniciativas em andamento para promover a ajuda necessária, precisamos acompanhar e ressaltar a importância do momento. Isso porque o Brasil, que sempre foi chamado de celeiro do mundo, é essencial para alimentar não apenas os brasileiros, mas parte considerável do planeta. Precisamos, então, ter um olhar sempre atento e não esperar o prejuízo chegar para que sejam tomadas atitudes.

Por fim, seguimos confiantes de que nosso setor continuará crescendo e atentos ao que é necessário para que isso aconteça. Vamos em frente!

O agronegócio brasileiro está em um momento desafiador. De acordo com o Comex Stat da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (Secint), o setor, que representa cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, fechou 2023 com superávit acumulado de US$ 148,58 bilhões, 4,9% a mais que em 2022. Trata-se, a princípio, de um cenário animador, entretanto, precisamos levar em consideração que fatores como o clima impediram um resultado ainda melhor. E mais: é possível que neste ano o crescimento seja menor.

O El Niño tem sido um dos maiores desafios dos agricultores. Excesso de chuvas em algumas regiões e seca em outras têm afetado as safras e gerado perdas consideráveis. Tal situação fez com que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) reduzisse sua estimativa de produção de grãos para a safra 2023/2024 para 299,8 milhões de toneladas, 6,3% a menos que na safra anterior. Trata-se de um cenário em que devemos ficar atentos, especialmente pelas projeções em relação ao retorno de outro fenômeno climático já conhecido, o La Niña.

A situação na agricultura tem impacto direto na economia, especialmente pelo risco de aumento da inflação por conta das altas nos preços dos alimentos. Por isso, é necessário agir com agilidade e eficácia. Tanto o poder público quanto a iniciativa privada precisam se mover para ajudar os produtores brasileiros a enfrentarem os desafios climáticos e mitigar os riscos de perdas. É necessário, para isso, liberar linhas de crédito, facilitar o pagamento de insumos e maquinários e oferecer aos agricultores mais acesso às novas tecnologias, às inovações científicas e aos avanços da biotecnologia para apoiar a produção.

Fatores como o clima podem atrapalhar no crescimento do agro Foto: Tiago Queiroz / Agência Estado

Sabemos que o agronegócio é capaz de se reinventar e superar adversidades como esta, mas é importante frisar que temos em nosso país pequenos e médios produtores que precisam ainda de mais apoio para desenvolver suas culturas e manter suas propriedades rurais. Embora existam iniciativas em andamento para promover a ajuda necessária, precisamos acompanhar e ressaltar a importância do momento. Isso porque o Brasil, que sempre foi chamado de celeiro do mundo, é essencial para alimentar não apenas os brasileiros, mas parte considerável do planeta. Precisamos, então, ter um olhar sempre atento e não esperar o prejuízo chegar para que sejam tomadas atitudes.

Por fim, seguimos confiantes de que nosso setor continuará crescendo e atentos ao que é necessário para que isso aconteça. Vamos em frente!

O agronegócio brasileiro está em um momento desafiador. De acordo com o Comex Stat da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (Secint), o setor, que representa cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, fechou 2023 com superávit acumulado de US$ 148,58 bilhões, 4,9% a mais que em 2022. Trata-se, a princípio, de um cenário animador, entretanto, precisamos levar em consideração que fatores como o clima impediram um resultado ainda melhor. E mais: é possível que neste ano o crescimento seja menor.

O El Niño tem sido um dos maiores desafios dos agricultores. Excesso de chuvas em algumas regiões e seca em outras têm afetado as safras e gerado perdas consideráveis. Tal situação fez com que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) reduzisse sua estimativa de produção de grãos para a safra 2023/2024 para 299,8 milhões de toneladas, 6,3% a menos que na safra anterior. Trata-se de um cenário em que devemos ficar atentos, especialmente pelas projeções em relação ao retorno de outro fenômeno climático já conhecido, o La Niña.

A situação na agricultura tem impacto direto na economia, especialmente pelo risco de aumento da inflação por conta das altas nos preços dos alimentos. Por isso, é necessário agir com agilidade e eficácia. Tanto o poder público quanto a iniciativa privada precisam se mover para ajudar os produtores brasileiros a enfrentarem os desafios climáticos e mitigar os riscos de perdas. É necessário, para isso, liberar linhas de crédito, facilitar o pagamento de insumos e maquinários e oferecer aos agricultores mais acesso às novas tecnologias, às inovações científicas e aos avanços da biotecnologia para apoiar a produção.

Fatores como o clima podem atrapalhar no crescimento do agro Foto: Tiago Queiroz / Agência Estado

Sabemos que o agronegócio é capaz de se reinventar e superar adversidades como esta, mas é importante frisar que temos em nosso país pequenos e médios produtores que precisam ainda de mais apoio para desenvolver suas culturas e manter suas propriedades rurais. Embora existam iniciativas em andamento para promover a ajuda necessária, precisamos acompanhar e ressaltar a importância do momento. Isso porque o Brasil, que sempre foi chamado de celeiro do mundo, é essencial para alimentar não apenas os brasileiros, mas parte considerável do planeta. Precisamos, então, ter um olhar sempre atento e não esperar o prejuízo chegar para que sejam tomadas atitudes.

Por fim, seguimos confiantes de que nosso setor continuará crescendo e atentos ao que é necessário para que isso aconteça. Vamos em frente!

Opinião por Liliane Bortoluci

Diretora da Informa Markets, empresa organizadora da Agrishow

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