Alimentos e cosméticos reservam oportunidades


Por Redação

Não existe um ranking oficial sobre as principais categorias de produtos licenciados. Tampouco um levantamento preciso do número de empresas no setor. Mesmo assim, empresários e especialistas são unânimes ao afirmar que os segmentos de alimentos e cosméticos são, atualmente, os mais promissores."Ainda há muito espaço para licenciamentos na área de alimentos e na categoria de cosméticos e higiene pessoal que passou por um boom nos últimos anos, mas ainda precisa ser melhor explorada", destaca Ana Amélia de Cesaro, da Play. A explicação para essa demanda não explorada, explica a pesquisadora, tem raízes no passado próximo do consumidor brasileiro. "Pouco tempo atrás, o poder de decisão dessas categorias estava concentrado nas mãos dos pais. Conforme a criança foi ganhando liberdade de escolha, começou a influenciar a família e a decidir o que consumir", diz.Marconi Arruda Leal, da Biotropic, sabe disso. Ele mantém 25 licenças para um portfólio de 180 produtos entre xampus, sabonetes e colônias. Quando assumiu a empresa, adquirida em 2006, foi buscar opções para expandir o faturamento, até então dependente de uma linha de produtos profissionais para cabelo. Leal viu com bons olhos o segmento infantil e contou com uma estratégia respaldada no licenciamento para se diferenciar da concorrência. "Eu precisava colocar os produtos no varejo e, com a marca própria, a gente não entraria. Quando fechei contrato para ter Barbie, Homem Aranha, Princesas e outros famosos, as portas se abriram", lembra Leal.Atualmente, a empresa de R$ 130 milhões deve 80% de sua receita aos itens licenciados. Paralelamente, Leal trabalha para emplacar um sortimento de marcas próprias. A ideia é trazer a visibilidade de seus produtos licenciados para quem os produz. "Não vejo como uma coisa ruim ter 80% do faturamento em licenciamento. Mas consigo margens maiores com a marca própria. Como hoje eu já tenho cadastro em todos os grupos varejistas, fica mais fácil apresentar as novas linhas."Para Adriano Gomes, professor de administração da ESPM, a estratégia adotada pelo dono da Biotropic merece atenção. "O licenciamento é para obter lucro, mas também pode ajudar a construir uma marca. O empresário pode aproveitar os contatos possibilitados pelo personagem famoso de todas as formas."

Não existe um ranking oficial sobre as principais categorias de produtos licenciados. Tampouco um levantamento preciso do número de empresas no setor. Mesmo assim, empresários e especialistas são unânimes ao afirmar que os segmentos de alimentos e cosméticos são, atualmente, os mais promissores."Ainda há muito espaço para licenciamentos na área de alimentos e na categoria de cosméticos e higiene pessoal que passou por um boom nos últimos anos, mas ainda precisa ser melhor explorada", destaca Ana Amélia de Cesaro, da Play. A explicação para essa demanda não explorada, explica a pesquisadora, tem raízes no passado próximo do consumidor brasileiro. "Pouco tempo atrás, o poder de decisão dessas categorias estava concentrado nas mãos dos pais. Conforme a criança foi ganhando liberdade de escolha, começou a influenciar a família e a decidir o que consumir", diz.Marconi Arruda Leal, da Biotropic, sabe disso. Ele mantém 25 licenças para um portfólio de 180 produtos entre xampus, sabonetes e colônias. Quando assumiu a empresa, adquirida em 2006, foi buscar opções para expandir o faturamento, até então dependente de uma linha de produtos profissionais para cabelo. Leal viu com bons olhos o segmento infantil e contou com uma estratégia respaldada no licenciamento para se diferenciar da concorrência. "Eu precisava colocar os produtos no varejo e, com a marca própria, a gente não entraria. Quando fechei contrato para ter Barbie, Homem Aranha, Princesas e outros famosos, as portas se abriram", lembra Leal.Atualmente, a empresa de R$ 130 milhões deve 80% de sua receita aos itens licenciados. Paralelamente, Leal trabalha para emplacar um sortimento de marcas próprias. A ideia é trazer a visibilidade de seus produtos licenciados para quem os produz. "Não vejo como uma coisa ruim ter 80% do faturamento em licenciamento. Mas consigo margens maiores com a marca própria. Como hoje eu já tenho cadastro em todos os grupos varejistas, fica mais fácil apresentar as novas linhas."Para Adriano Gomes, professor de administração da ESPM, a estratégia adotada pelo dono da Biotropic merece atenção. "O licenciamento é para obter lucro, mas também pode ajudar a construir uma marca. O empresário pode aproveitar os contatos possibilitados pelo personagem famoso de todas as formas."

Não existe um ranking oficial sobre as principais categorias de produtos licenciados. Tampouco um levantamento preciso do número de empresas no setor. Mesmo assim, empresários e especialistas são unânimes ao afirmar que os segmentos de alimentos e cosméticos são, atualmente, os mais promissores."Ainda há muito espaço para licenciamentos na área de alimentos e na categoria de cosméticos e higiene pessoal que passou por um boom nos últimos anos, mas ainda precisa ser melhor explorada", destaca Ana Amélia de Cesaro, da Play. A explicação para essa demanda não explorada, explica a pesquisadora, tem raízes no passado próximo do consumidor brasileiro. "Pouco tempo atrás, o poder de decisão dessas categorias estava concentrado nas mãos dos pais. Conforme a criança foi ganhando liberdade de escolha, começou a influenciar a família e a decidir o que consumir", diz.Marconi Arruda Leal, da Biotropic, sabe disso. Ele mantém 25 licenças para um portfólio de 180 produtos entre xampus, sabonetes e colônias. Quando assumiu a empresa, adquirida em 2006, foi buscar opções para expandir o faturamento, até então dependente de uma linha de produtos profissionais para cabelo. Leal viu com bons olhos o segmento infantil e contou com uma estratégia respaldada no licenciamento para se diferenciar da concorrência. "Eu precisava colocar os produtos no varejo e, com a marca própria, a gente não entraria. Quando fechei contrato para ter Barbie, Homem Aranha, Princesas e outros famosos, as portas se abriram", lembra Leal.Atualmente, a empresa de R$ 130 milhões deve 80% de sua receita aos itens licenciados. Paralelamente, Leal trabalha para emplacar um sortimento de marcas próprias. A ideia é trazer a visibilidade de seus produtos licenciados para quem os produz. "Não vejo como uma coisa ruim ter 80% do faturamento em licenciamento. Mas consigo margens maiores com a marca própria. Como hoje eu já tenho cadastro em todos os grupos varejistas, fica mais fácil apresentar as novas linhas."Para Adriano Gomes, professor de administração da ESPM, a estratégia adotada pelo dono da Biotropic merece atenção. "O licenciamento é para obter lucro, mas também pode ajudar a construir uma marca. O empresário pode aproveitar os contatos possibilitados pelo personagem famoso de todas as formas."

Não existe um ranking oficial sobre as principais categorias de produtos licenciados. Tampouco um levantamento preciso do número de empresas no setor. Mesmo assim, empresários e especialistas são unânimes ao afirmar que os segmentos de alimentos e cosméticos são, atualmente, os mais promissores."Ainda há muito espaço para licenciamentos na área de alimentos e na categoria de cosméticos e higiene pessoal que passou por um boom nos últimos anos, mas ainda precisa ser melhor explorada", destaca Ana Amélia de Cesaro, da Play. A explicação para essa demanda não explorada, explica a pesquisadora, tem raízes no passado próximo do consumidor brasileiro. "Pouco tempo atrás, o poder de decisão dessas categorias estava concentrado nas mãos dos pais. Conforme a criança foi ganhando liberdade de escolha, começou a influenciar a família e a decidir o que consumir", diz.Marconi Arruda Leal, da Biotropic, sabe disso. Ele mantém 25 licenças para um portfólio de 180 produtos entre xampus, sabonetes e colônias. Quando assumiu a empresa, adquirida em 2006, foi buscar opções para expandir o faturamento, até então dependente de uma linha de produtos profissionais para cabelo. Leal viu com bons olhos o segmento infantil e contou com uma estratégia respaldada no licenciamento para se diferenciar da concorrência. "Eu precisava colocar os produtos no varejo e, com a marca própria, a gente não entraria. Quando fechei contrato para ter Barbie, Homem Aranha, Princesas e outros famosos, as portas se abriram", lembra Leal.Atualmente, a empresa de R$ 130 milhões deve 80% de sua receita aos itens licenciados. Paralelamente, Leal trabalha para emplacar um sortimento de marcas próprias. A ideia é trazer a visibilidade de seus produtos licenciados para quem os produz. "Não vejo como uma coisa ruim ter 80% do faturamento em licenciamento. Mas consigo margens maiores com a marca própria. Como hoje eu já tenho cadastro em todos os grupos varejistas, fica mais fácil apresentar as novas linhas."Para Adriano Gomes, professor de administração da ESPM, a estratégia adotada pelo dono da Biotropic merece atenção. "O licenciamento é para obter lucro, mas também pode ajudar a construir uma marca. O empresário pode aproveitar os contatos possibilitados pelo personagem famoso de todas as formas."

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