Alimentos impulsionam preços ao consumidor nos EUA em janeiro


Por Redação

Os custos mais altos de alimentos contribuíram para elevar os preços ao consumidor nos Estados Unidos em janeiro pelo segundo mês consecutivo. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,4 por cento, segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Departamento de Trabalho. O núcleo avançou 0,3 por cento --a alta mensal mais forte desde junho de 2006. Analistas ouvidos pela Reuters esperavam aumento de 0,3 por cento para o índice geral e de 0,2 por cento para o núcleo, que exclui os voláteis preços de energia e alimentos.

Os custos mais altos de alimentos contribuíram para elevar os preços ao consumidor nos Estados Unidos em janeiro pelo segundo mês consecutivo. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,4 por cento, segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Departamento de Trabalho. O núcleo avançou 0,3 por cento --a alta mensal mais forte desde junho de 2006. Analistas ouvidos pela Reuters esperavam aumento de 0,3 por cento para o índice geral e de 0,2 por cento para o núcleo, que exclui os voláteis preços de energia e alimentos.

Os custos mais altos de alimentos contribuíram para elevar os preços ao consumidor nos Estados Unidos em janeiro pelo segundo mês consecutivo. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,4 por cento, segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Departamento de Trabalho. O núcleo avançou 0,3 por cento --a alta mensal mais forte desde junho de 2006. Analistas ouvidos pela Reuters esperavam aumento de 0,3 por cento para o índice geral e de 0,2 por cento para o núcleo, que exclui os voláteis preços de energia e alimentos.

Os custos mais altos de alimentos contribuíram para elevar os preços ao consumidor nos Estados Unidos em janeiro pelo segundo mês consecutivo. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,4 por cento, segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Departamento de Trabalho. O núcleo avançou 0,3 por cento --a alta mensal mais forte desde junho de 2006. Analistas ouvidos pela Reuters esperavam aumento de 0,3 por cento para o índice geral e de 0,2 por cento para o núcleo, que exclui os voláteis preços de energia e alimentos.

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