ALL quer investir no transporte de minério de ferro em MS


Por Mônica Ciarelli/ RIO

A ALL estuda investir no transporte de minério de ferro em Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Segundo o diretor de Relações com Investidores da empresa, Rogério Barros Mauro de Campos, as minas da região têm capacidade para produzir de 15 milhões a 25 milhões de toneladas por ano e ainda estão subaproveitadas pela falta de uma alternativa logística mais eficiente. As empresas que atuam em Corumbá (Vetorial, Vale, ArcelorMitttal) usam barcaças para escoar a produção via rios Paraguai e Paraná. "Temos potencial de competitividade maior do que o das barcaças", completa o diretor de industrializados da ALL, Sérgio Luiz Nohus. Os executivos não adiantam em que nível estão os estudos para ampliar a atuação da companhia no transporte de minério de ferro, mas revelam que a decisão depende de uma saída portuária para o projeto. As opções hoje em pauta são o escoamento por meio da construção de um porto da ALL próximo ao Porto de Santos, em São Paulo, ou via Porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro. Nesse último caso, seria necessário que o minério de ferro também fosse transportado pelas ferrovias da MRS Logística, que opera os ramais de acesso ao porto. Investimento. Campos adianta que o investimento em infraestrutura para comportar o projeto em Corumbá seria "alto", mas possibilitaria um incremento significativo no volume transportado da companhia. Se confirmado o potencial de extração das minas na região de 25 milhões de toneladas, o volume representaria metade do transporte anual total da companhia, que gira na faixa de 50 milhões de toneladas. Segundo o diretor de industrializados da ALL, as atuais condições do mercado favorecem o investimento: existe uma escassez na oferta mundial de minério de ferro e o preço do produto está em alta. Em abril, a Vale reajustou o preço do insumo comercializado em contratos de longo prazo em cerca de 100% e a expectativa é de que um novo aumento seja anunciado em julho. Além disso, ressalta o diretor, o insumo extraído em Corumbá é de alta qualidade e chega, em alguns casos, a substituir o uso de pelotas na produção de aço. A companhia está de olho também na expansão do transporte de contêineres - hoje, a ALL detém apenas 1% de participação no segmento. Em 2009, a companhia desenvolveu um sistema de transporte de frango congelado por vagões frigorificados para a Sadia que deve ser estendido para outras empresas do setor. "Queremos usar a base ferroviária também para a área industrial", afirma Campos. No primeiro trimestre, o novo sistema de transporte movimentou 800 contêineres por mês. Mas esse é um mercado que pode chegar a 12 mil contêineres.

A ALL estuda investir no transporte de minério de ferro em Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Segundo o diretor de Relações com Investidores da empresa, Rogério Barros Mauro de Campos, as minas da região têm capacidade para produzir de 15 milhões a 25 milhões de toneladas por ano e ainda estão subaproveitadas pela falta de uma alternativa logística mais eficiente. As empresas que atuam em Corumbá (Vetorial, Vale, ArcelorMitttal) usam barcaças para escoar a produção via rios Paraguai e Paraná. "Temos potencial de competitividade maior do que o das barcaças", completa o diretor de industrializados da ALL, Sérgio Luiz Nohus. Os executivos não adiantam em que nível estão os estudos para ampliar a atuação da companhia no transporte de minério de ferro, mas revelam que a decisão depende de uma saída portuária para o projeto. As opções hoje em pauta são o escoamento por meio da construção de um porto da ALL próximo ao Porto de Santos, em São Paulo, ou via Porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro. Nesse último caso, seria necessário que o minério de ferro também fosse transportado pelas ferrovias da MRS Logística, que opera os ramais de acesso ao porto. Investimento. Campos adianta que o investimento em infraestrutura para comportar o projeto em Corumbá seria "alto", mas possibilitaria um incremento significativo no volume transportado da companhia. Se confirmado o potencial de extração das minas na região de 25 milhões de toneladas, o volume representaria metade do transporte anual total da companhia, que gira na faixa de 50 milhões de toneladas. Segundo o diretor de industrializados da ALL, as atuais condições do mercado favorecem o investimento: existe uma escassez na oferta mundial de minério de ferro e o preço do produto está em alta. Em abril, a Vale reajustou o preço do insumo comercializado em contratos de longo prazo em cerca de 100% e a expectativa é de que um novo aumento seja anunciado em julho. Além disso, ressalta o diretor, o insumo extraído em Corumbá é de alta qualidade e chega, em alguns casos, a substituir o uso de pelotas na produção de aço. A companhia está de olho também na expansão do transporte de contêineres - hoje, a ALL detém apenas 1% de participação no segmento. Em 2009, a companhia desenvolveu um sistema de transporte de frango congelado por vagões frigorificados para a Sadia que deve ser estendido para outras empresas do setor. "Queremos usar a base ferroviária também para a área industrial", afirma Campos. No primeiro trimestre, o novo sistema de transporte movimentou 800 contêineres por mês. Mas esse é um mercado que pode chegar a 12 mil contêineres.

A ALL estuda investir no transporte de minério de ferro em Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Segundo o diretor de Relações com Investidores da empresa, Rogério Barros Mauro de Campos, as minas da região têm capacidade para produzir de 15 milhões a 25 milhões de toneladas por ano e ainda estão subaproveitadas pela falta de uma alternativa logística mais eficiente. As empresas que atuam em Corumbá (Vetorial, Vale, ArcelorMitttal) usam barcaças para escoar a produção via rios Paraguai e Paraná. "Temos potencial de competitividade maior do que o das barcaças", completa o diretor de industrializados da ALL, Sérgio Luiz Nohus. Os executivos não adiantam em que nível estão os estudos para ampliar a atuação da companhia no transporte de minério de ferro, mas revelam que a decisão depende de uma saída portuária para o projeto. As opções hoje em pauta são o escoamento por meio da construção de um porto da ALL próximo ao Porto de Santos, em São Paulo, ou via Porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro. Nesse último caso, seria necessário que o minério de ferro também fosse transportado pelas ferrovias da MRS Logística, que opera os ramais de acesso ao porto. Investimento. Campos adianta que o investimento em infraestrutura para comportar o projeto em Corumbá seria "alto", mas possibilitaria um incremento significativo no volume transportado da companhia. Se confirmado o potencial de extração das minas na região de 25 milhões de toneladas, o volume representaria metade do transporte anual total da companhia, que gira na faixa de 50 milhões de toneladas. Segundo o diretor de industrializados da ALL, as atuais condições do mercado favorecem o investimento: existe uma escassez na oferta mundial de minério de ferro e o preço do produto está em alta. Em abril, a Vale reajustou o preço do insumo comercializado em contratos de longo prazo em cerca de 100% e a expectativa é de que um novo aumento seja anunciado em julho. Além disso, ressalta o diretor, o insumo extraído em Corumbá é de alta qualidade e chega, em alguns casos, a substituir o uso de pelotas na produção de aço. A companhia está de olho também na expansão do transporte de contêineres - hoje, a ALL detém apenas 1% de participação no segmento. Em 2009, a companhia desenvolveu um sistema de transporte de frango congelado por vagões frigorificados para a Sadia que deve ser estendido para outras empresas do setor. "Queremos usar a base ferroviária também para a área industrial", afirma Campos. No primeiro trimestre, o novo sistema de transporte movimentou 800 contêineres por mês. Mas esse é um mercado que pode chegar a 12 mil contêineres.

A ALL estuda investir no transporte de minério de ferro em Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Segundo o diretor de Relações com Investidores da empresa, Rogério Barros Mauro de Campos, as minas da região têm capacidade para produzir de 15 milhões a 25 milhões de toneladas por ano e ainda estão subaproveitadas pela falta de uma alternativa logística mais eficiente. As empresas que atuam em Corumbá (Vetorial, Vale, ArcelorMitttal) usam barcaças para escoar a produção via rios Paraguai e Paraná. "Temos potencial de competitividade maior do que o das barcaças", completa o diretor de industrializados da ALL, Sérgio Luiz Nohus. Os executivos não adiantam em que nível estão os estudos para ampliar a atuação da companhia no transporte de minério de ferro, mas revelam que a decisão depende de uma saída portuária para o projeto. As opções hoje em pauta são o escoamento por meio da construção de um porto da ALL próximo ao Porto de Santos, em São Paulo, ou via Porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro. Nesse último caso, seria necessário que o minério de ferro também fosse transportado pelas ferrovias da MRS Logística, que opera os ramais de acesso ao porto. Investimento. Campos adianta que o investimento em infraestrutura para comportar o projeto em Corumbá seria "alto", mas possibilitaria um incremento significativo no volume transportado da companhia. Se confirmado o potencial de extração das minas na região de 25 milhões de toneladas, o volume representaria metade do transporte anual total da companhia, que gira na faixa de 50 milhões de toneladas. Segundo o diretor de industrializados da ALL, as atuais condições do mercado favorecem o investimento: existe uma escassez na oferta mundial de minério de ferro e o preço do produto está em alta. Em abril, a Vale reajustou o preço do insumo comercializado em contratos de longo prazo em cerca de 100% e a expectativa é de que um novo aumento seja anunciado em julho. Além disso, ressalta o diretor, o insumo extraído em Corumbá é de alta qualidade e chega, em alguns casos, a substituir o uso de pelotas na produção de aço. A companhia está de olho também na expansão do transporte de contêineres - hoje, a ALL detém apenas 1% de participação no segmento. Em 2009, a companhia desenvolveu um sistema de transporte de frango congelado por vagões frigorificados para a Sadia que deve ser estendido para outras empresas do setor. "Queremos usar a base ferroviária também para a área industrial", afirma Campos. No primeiro trimestre, o novo sistema de transporte movimentou 800 contêineres por mês. Mas esse é um mercado que pode chegar a 12 mil contêineres.

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