Alta da Selic é "remédio amargo", diz Federação do Comércio


Por Agencia Estado

A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) divulgou comunicado no qual diz que o aumento da Selic em um ponto percentual "é um remédio amargo" e "mais um obstáculo" para a recuperação do comércio neste ano. A entidade já acredita que o setor ficará estável este ano em comparação a 2002 ou terá, no máximo, 1% de crescimento sobre o faturamento real, ante a previsão anterior de 2% a 3%. "Embora a medida sinalize a preocupação em manter a estabilidade econômica, o efeito não é benéfico para o varejo", afirma o presidente da Fecomércio, Abram Szajman, que assina o texto. Segundo ele, os juros reais elevados penalizam as empresas que tomam crédito e afastam os consumidores, reduzindo a demanda. Segundo os dados de composição de vendas da Fecomercio-SP, 80% das vendas são realizadas à prazo.

A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) divulgou comunicado no qual diz que o aumento da Selic em um ponto percentual "é um remédio amargo" e "mais um obstáculo" para a recuperação do comércio neste ano. A entidade já acredita que o setor ficará estável este ano em comparação a 2002 ou terá, no máximo, 1% de crescimento sobre o faturamento real, ante a previsão anterior de 2% a 3%. "Embora a medida sinalize a preocupação em manter a estabilidade econômica, o efeito não é benéfico para o varejo", afirma o presidente da Fecomércio, Abram Szajman, que assina o texto. Segundo ele, os juros reais elevados penalizam as empresas que tomam crédito e afastam os consumidores, reduzindo a demanda. Segundo os dados de composição de vendas da Fecomercio-SP, 80% das vendas são realizadas à prazo.

A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) divulgou comunicado no qual diz que o aumento da Selic em um ponto percentual "é um remédio amargo" e "mais um obstáculo" para a recuperação do comércio neste ano. A entidade já acredita que o setor ficará estável este ano em comparação a 2002 ou terá, no máximo, 1% de crescimento sobre o faturamento real, ante a previsão anterior de 2% a 3%. "Embora a medida sinalize a preocupação em manter a estabilidade econômica, o efeito não é benéfico para o varejo", afirma o presidente da Fecomércio, Abram Szajman, que assina o texto. Segundo ele, os juros reais elevados penalizam as empresas que tomam crédito e afastam os consumidores, reduzindo a demanda. Segundo os dados de composição de vendas da Fecomercio-SP, 80% das vendas são realizadas à prazo.

A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) divulgou comunicado no qual diz que o aumento da Selic em um ponto percentual "é um remédio amargo" e "mais um obstáculo" para a recuperação do comércio neste ano. A entidade já acredita que o setor ficará estável este ano em comparação a 2002 ou terá, no máximo, 1% de crescimento sobre o faturamento real, ante a previsão anterior de 2% a 3%. "Embora a medida sinalize a preocupação em manter a estabilidade econômica, o efeito não é benéfico para o varejo", afirma o presidente da Fecomércio, Abram Szajman, que assina o texto. Segundo ele, os juros reais elevados penalizam as empresas que tomam crédito e afastam os consumidores, reduzindo a demanda. Segundo os dados de composição de vendas da Fecomercio-SP, 80% das vendas são realizadas à prazo.

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