Alta das ações da Vale reduz projeção de ganho


Desde que a operação de venda das ações da Vale foi anunciada oficialmente, os papéis da companhia já subiram 17,70%. Esta alta reduz a expectativa de ganho traçada por analistas na época do anúncio da operação. Em relação ao fechamento de ontem, a projeção agora é de um ganho em torno de 14%.

Por Agencia Estado

No início de fevereiro deste ano, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a venda de um lote de ações da Companhia Vale do Rio Doce que pertencem à União. A expectativa é de que o governo venda 31,5% do capital votante da empresa (78,787 milhões de ações ordinárias), o que equivale a 20,3% de seu capital total. Desde o anúncio oficial da operação, no dia 5 de fevereiro, a ação ordinária (ON, com direito a voto) da companhia já subiu 17,70% até ontem. Esta alta reduziu a projeção de ganho, que foi feita por analistas na época do anúncio da operação. Ainda não se sabe o valor de negociação dos papéis, já que a venda das ações deve ser realizada na segunda quinzena de março e o preço de venda ainda não foi definido. Ontem, as ações ONs da Vale foram vendidas a R$ 64,50 no fechamento dos negócios. Levando-se em conta que as ações serão negociadas com um desconto de 5% e com base no fechamento de ontem, a projeção de ganho é de 14,24% em relação ao preço-alvo de R$ 70, estipulado por muitos analistas para o período de 12 meses. O diretor de pesquisas da Unibanco Asset Management, Jorge Simino, acredita que as ações devem cair um pouco antes do dia da venda das ações. "É comum que haja um movimento de venda dos papéis por parte de grandes investidores, antes da data da operação, forçando a queda das ações. Desta forma, no dia da operação, a ação deve estar mais barata", declara. Na comparação com o ganho no mesmo período nas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) - variação da Taxa Referencial (TR) mais juros anuais de 3% -, o investimento em ações da Vale seria mais vantajoso. "Mas é preciso estar atento aos riscos do investimento em ações e ao período em que o dinheiro poderá ficar aplicado", afirma o diretor (veja mais informações no link abaixo). Júlio Ziegelmann, da BankBoston Asset Management, destaca que, mesmo quem tem disponibilidade de tempo e aceita correr riscos, não deve investir toda a parcela do FGTS, de 50%, permitida para a compra de ações da companhia. "O espaço para ganhar com a aplicação é muito pequeno", afirma Ziegelmann. Restrição ao aço tem efeito reduzido sobre Vale Analistas acreditam que as regras impostas pelo governo norte-americano às importações de aço devem ter um efeito reduzido sobre os resultados financeiros da Vale. A empresa produz e exporta minério de ferro, o qual não entra na pauta de restrições e sobretaxas dos EUA. De acordo com dados da companhia, entre 70% e 80% do faturamento da empresa provém da produção e exportação do minério de ferro. Além disso, o minério de ferro produzido pela Vale - matéria-prima para a produção de aço - é exportado para muitos países e, desta forma, a empresa tem um mercado maior para as suas vendas. Ou seja, mesmo que as restrições norte-americanas prejudiquem a produção de aço de alguns países, o mercado consumidor do minério de ferro da Vale é diversificado, o que reduz esta influência. Em 2001, as exportações da empresa somaram US$ 3 bilhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. As vendas foram distribuídas a várias regiões, sendo 32% para a Ásia, 24% para a Europa, 13% para o mercado interno, 12% para a América Central e América do norte e 19% para o consumo da própria empresa na fabricação de produtos secundários (pelotas). No mercado internacional, a Vale compete principalmente com o minério de ferro produzido pela Austrália. Uma possível conseqüência das restrições impostas pelos Estados Unidos à importação de aço é a queda do preço do minério de ferro no mercado internacional, dado que alguns países poderão reduzir a sua produção. Neste ponto, a Vale poderia ser prejudicada, mas, segundo analistas, ainda não é possível dimensionar em quanto o faturamento da companhia seria prejudicado. Os analistas não alteraram o preço-alvo dos papéis da Vale em função da política comercial adotada pelos norte-americanos para a importação de aço. Veja no link abaixo as recomendações básicas para quem pretende investir os recursos do FGTS em ações da Vale e a opinião dos analistas sobre o investimento de recursos próprios nesta operação. Não deixe de ver também a cartilha completa deste investimento.

No início de fevereiro deste ano, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a venda de um lote de ações da Companhia Vale do Rio Doce que pertencem à União. A expectativa é de que o governo venda 31,5% do capital votante da empresa (78,787 milhões de ações ordinárias), o que equivale a 20,3% de seu capital total. Desde o anúncio oficial da operação, no dia 5 de fevereiro, a ação ordinária (ON, com direito a voto) da companhia já subiu 17,70% até ontem. Esta alta reduziu a projeção de ganho, que foi feita por analistas na época do anúncio da operação. Ainda não se sabe o valor de negociação dos papéis, já que a venda das ações deve ser realizada na segunda quinzena de março e o preço de venda ainda não foi definido. Ontem, as ações ONs da Vale foram vendidas a R$ 64,50 no fechamento dos negócios. Levando-se em conta que as ações serão negociadas com um desconto de 5% e com base no fechamento de ontem, a projeção de ganho é de 14,24% em relação ao preço-alvo de R$ 70, estipulado por muitos analistas para o período de 12 meses. O diretor de pesquisas da Unibanco Asset Management, Jorge Simino, acredita que as ações devem cair um pouco antes do dia da venda das ações. "É comum que haja um movimento de venda dos papéis por parte de grandes investidores, antes da data da operação, forçando a queda das ações. Desta forma, no dia da operação, a ação deve estar mais barata", declara. Na comparação com o ganho no mesmo período nas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) - variação da Taxa Referencial (TR) mais juros anuais de 3% -, o investimento em ações da Vale seria mais vantajoso. "Mas é preciso estar atento aos riscos do investimento em ações e ao período em que o dinheiro poderá ficar aplicado", afirma o diretor (veja mais informações no link abaixo). Júlio Ziegelmann, da BankBoston Asset Management, destaca que, mesmo quem tem disponibilidade de tempo e aceita correr riscos, não deve investir toda a parcela do FGTS, de 50%, permitida para a compra de ações da companhia. "O espaço para ganhar com a aplicação é muito pequeno", afirma Ziegelmann. Restrição ao aço tem efeito reduzido sobre Vale Analistas acreditam que as regras impostas pelo governo norte-americano às importações de aço devem ter um efeito reduzido sobre os resultados financeiros da Vale. A empresa produz e exporta minério de ferro, o qual não entra na pauta de restrições e sobretaxas dos EUA. De acordo com dados da companhia, entre 70% e 80% do faturamento da empresa provém da produção e exportação do minério de ferro. Além disso, o minério de ferro produzido pela Vale - matéria-prima para a produção de aço - é exportado para muitos países e, desta forma, a empresa tem um mercado maior para as suas vendas. Ou seja, mesmo que as restrições norte-americanas prejudiquem a produção de aço de alguns países, o mercado consumidor do minério de ferro da Vale é diversificado, o que reduz esta influência. Em 2001, as exportações da empresa somaram US$ 3 bilhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. As vendas foram distribuídas a várias regiões, sendo 32% para a Ásia, 24% para a Europa, 13% para o mercado interno, 12% para a América Central e América do norte e 19% para o consumo da própria empresa na fabricação de produtos secundários (pelotas). No mercado internacional, a Vale compete principalmente com o minério de ferro produzido pela Austrália. Uma possível conseqüência das restrições impostas pelos Estados Unidos à importação de aço é a queda do preço do minério de ferro no mercado internacional, dado que alguns países poderão reduzir a sua produção. Neste ponto, a Vale poderia ser prejudicada, mas, segundo analistas, ainda não é possível dimensionar em quanto o faturamento da companhia seria prejudicado. Os analistas não alteraram o preço-alvo dos papéis da Vale em função da política comercial adotada pelos norte-americanos para a importação de aço. Veja no link abaixo as recomendações básicas para quem pretende investir os recursos do FGTS em ações da Vale e a opinião dos analistas sobre o investimento de recursos próprios nesta operação. Não deixe de ver também a cartilha completa deste investimento.

No início de fevereiro deste ano, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a venda de um lote de ações da Companhia Vale do Rio Doce que pertencem à União. A expectativa é de que o governo venda 31,5% do capital votante da empresa (78,787 milhões de ações ordinárias), o que equivale a 20,3% de seu capital total. Desde o anúncio oficial da operação, no dia 5 de fevereiro, a ação ordinária (ON, com direito a voto) da companhia já subiu 17,70% até ontem. Esta alta reduziu a projeção de ganho, que foi feita por analistas na época do anúncio da operação. Ainda não se sabe o valor de negociação dos papéis, já que a venda das ações deve ser realizada na segunda quinzena de março e o preço de venda ainda não foi definido. Ontem, as ações ONs da Vale foram vendidas a R$ 64,50 no fechamento dos negócios. Levando-se em conta que as ações serão negociadas com um desconto de 5% e com base no fechamento de ontem, a projeção de ganho é de 14,24% em relação ao preço-alvo de R$ 70, estipulado por muitos analistas para o período de 12 meses. O diretor de pesquisas da Unibanco Asset Management, Jorge Simino, acredita que as ações devem cair um pouco antes do dia da venda das ações. "É comum que haja um movimento de venda dos papéis por parte de grandes investidores, antes da data da operação, forçando a queda das ações. Desta forma, no dia da operação, a ação deve estar mais barata", declara. Na comparação com o ganho no mesmo período nas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) - variação da Taxa Referencial (TR) mais juros anuais de 3% -, o investimento em ações da Vale seria mais vantajoso. "Mas é preciso estar atento aos riscos do investimento em ações e ao período em que o dinheiro poderá ficar aplicado", afirma o diretor (veja mais informações no link abaixo). Júlio Ziegelmann, da BankBoston Asset Management, destaca que, mesmo quem tem disponibilidade de tempo e aceita correr riscos, não deve investir toda a parcela do FGTS, de 50%, permitida para a compra de ações da companhia. "O espaço para ganhar com a aplicação é muito pequeno", afirma Ziegelmann. Restrição ao aço tem efeito reduzido sobre Vale Analistas acreditam que as regras impostas pelo governo norte-americano às importações de aço devem ter um efeito reduzido sobre os resultados financeiros da Vale. A empresa produz e exporta minério de ferro, o qual não entra na pauta de restrições e sobretaxas dos EUA. De acordo com dados da companhia, entre 70% e 80% do faturamento da empresa provém da produção e exportação do minério de ferro. Além disso, o minério de ferro produzido pela Vale - matéria-prima para a produção de aço - é exportado para muitos países e, desta forma, a empresa tem um mercado maior para as suas vendas. Ou seja, mesmo que as restrições norte-americanas prejudiquem a produção de aço de alguns países, o mercado consumidor do minério de ferro da Vale é diversificado, o que reduz esta influência. Em 2001, as exportações da empresa somaram US$ 3 bilhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. As vendas foram distribuídas a várias regiões, sendo 32% para a Ásia, 24% para a Europa, 13% para o mercado interno, 12% para a América Central e América do norte e 19% para o consumo da própria empresa na fabricação de produtos secundários (pelotas). No mercado internacional, a Vale compete principalmente com o minério de ferro produzido pela Austrália. Uma possível conseqüência das restrições impostas pelos Estados Unidos à importação de aço é a queda do preço do minério de ferro no mercado internacional, dado que alguns países poderão reduzir a sua produção. Neste ponto, a Vale poderia ser prejudicada, mas, segundo analistas, ainda não é possível dimensionar em quanto o faturamento da companhia seria prejudicado. Os analistas não alteraram o preço-alvo dos papéis da Vale em função da política comercial adotada pelos norte-americanos para a importação de aço. Veja no link abaixo as recomendações básicas para quem pretende investir os recursos do FGTS em ações da Vale e a opinião dos analistas sobre o investimento de recursos próprios nesta operação. Não deixe de ver também a cartilha completa deste investimento.

No início de fevereiro deste ano, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a venda de um lote de ações da Companhia Vale do Rio Doce que pertencem à União. A expectativa é de que o governo venda 31,5% do capital votante da empresa (78,787 milhões de ações ordinárias), o que equivale a 20,3% de seu capital total. Desde o anúncio oficial da operação, no dia 5 de fevereiro, a ação ordinária (ON, com direito a voto) da companhia já subiu 17,70% até ontem. Esta alta reduziu a projeção de ganho, que foi feita por analistas na época do anúncio da operação. Ainda não se sabe o valor de negociação dos papéis, já que a venda das ações deve ser realizada na segunda quinzena de março e o preço de venda ainda não foi definido. Ontem, as ações ONs da Vale foram vendidas a R$ 64,50 no fechamento dos negócios. Levando-se em conta que as ações serão negociadas com um desconto de 5% e com base no fechamento de ontem, a projeção de ganho é de 14,24% em relação ao preço-alvo de R$ 70, estipulado por muitos analistas para o período de 12 meses. O diretor de pesquisas da Unibanco Asset Management, Jorge Simino, acredita que as ações devem cair um pouco antes do dia da venda das ações. "É comum que haja um movimento de venda dos papéis por parte de grandes investidores, antes da data da operação, forçando a queda das ações. Desta forma, no dia da operação, a ação deve estar mais barata", declara. Na comparação com o ganho no mesmo período nas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) - variação da Taxa Referencial (TR) mais juros anuais de 3% -, o investimento em ações da Vale seria mais vantajoso. "Mas é preciso estar atento aos riscos do investimento em ações e ao período em que o dinheiro poderá ficar aplicado", afirma o diretor (veja mais informações no link abaixo). Júlio Ziegelmann, da BankBoston Asset Management, destaca que, mesmo quem tem disponibilidade de tempo e aceita correr riscos, não deve investir toda a parcela do FGTS, de 50%, permitida para a compra de ações da companhia. "O espaço para ganhar com a aplicação é muito pequeno", afirma Ziegelmann. Restrição ao aço tem efeito reduzido sobre Vale Analistas acreditam que as regras impostas pelo governo norte-americano às importações de aço devem ter um efeito reduzido sobre os resultados financeiros da Vale. A empresa produz e exporta minério de ferro, o qual não entra na pauta de restrições e sobretaxas dos EUA. De acordo com dados da companhia, entre 70% e 80% do faturamento da empresa provém da produção e exportação do minério de ferro. Além disso, o minério de ferro produzido pela Vale - matéria-prima para a produção de aço - é exportado para muitos países e, desta forma, a empresa tem um mercado maior para as suas vendas. Ou seja, mesmo que as restrições norte-americanas prejudiquem a produção de aço de alguns países, o mercado consumidor do minério de ferro da Vale é diversificado, o que reduz esta influência. Em 2001, as exportações da empresa somaram US$ 3 bilhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. As vendas foram distribuídas a várias regiões, sendo 32% para a Ásia, 24% para a Europa, 13% para o mercado interno, 12% para a América Central e América do norte e 19% para o consumo da própria empresa na fabricação de produtos secundários (pelotas). No mercado internacional, a Vale compete principalmente com o minério de ferro produzido pela Austrália. Uma possível conseqüência das restrições impostas pelos Estados Unidos à importação de aço é a queda do preço do minério de ferro no mercado internacional, dado que alguns países poderão reduzir a sua produção. Neste ponto, a Vale poderia ser prejudicada, mas, segundo analistas, ainda não é possível dimensionar em quanto o faturamento da companhia seria prejudicado. Os analistas não alteraram o preço-alvo dos papéis da Vale em função da política comercial adotada pelos norte-americanos para a importação de aço. Veja no link abaixo as recomendações básicas para quem pretende investir os recursos do FGTS em ações da Vale e a opinião dos analistas sobre o investimento de recursos próprios nesta operação. Não deixe de ver também a cartilha completa deste investimento.

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