''Alta do spread foi involuntária''


Por Fernando Nakagawa

As acusações de que a Caixa elevou a margem de lucro com o agravamento da crise, no fim de 2008, foram respondidas de forma inusitada pela direção do banco. ''Se o spread subiu, foi involuntário'', disse o vice-presidente de Finanças, Márcio Percival. O vice-presidente de Controle e risco da Caixa, Marcos Vasconcelos, disse que a eventual elevação dos spreads ocorreu de forma ''não ativa''. ''O custo de captação da Caixa caiu com o aumento da procura dos poupadores por grandes instituições. Isso aumentou a nossa captação nos depósitos. ''Ao mesmo tempo, nós não aumentamos as taxas. Por isso, o spread acabou aumentando. Mas não foi uma decisão ativa'', disse. Percival disse ainda que custo de captação oscila em situações de stress do mercado e, com isso, ''o spread sobe ou desce involuntariamente''.

As acusações de que a Caixa elevou a margem de lucro com o agravamento da crise, no fim de 2008, foram respondidas de forma inusitada pela direção do banco. ''Se o spread subiu, foi involuntário'', disse o vice-presidente de Finanças, Márcio Percival. O vice-presidente de Controle e risco da Caixa, Marcos Vasconcelos, disse que a eventual elevação dos spreads ocorreu de forma ''não ativa''. ''O custo de captação da Caixa caiu com o aumento da procura dos poupadores por grandes instituições. Isso aumentou a nossa captação nos depósitos. ''Ao mesmo tempo, nós não aumentamos as taxas. Por isso, o spread acabou aumentando. Mas não foi uma decisão ativa'', disse. Percival disse ainda que custo de captação oscila em situações de stress do mercado e, com isso, ''o spread sobe ou desce involuntariamente''.

As acusações de que a Caixa elevou a margem de lucro com o agravamento da crise, no fim de 2008, foram respondidas de forma inusitada pela direção do banco. ''Se o spread subiu, foi involuntário'', disse o vice-presidente de Finanças, Márcio Percival. O vice-presidente de Controle e risco da Caixa, Marcos Vasconcelos, disse que a eventual elevação dos spreads ocorreu de forma ''não ativa''. ''O custo de captação da Caixa caiu com o aumento da procura dos poupadores por grandes instituições. Isso aumentou a nossa captação nos depósitos. ''Ao mesmo tempo, nós não aumentamos as taxas. Por isso, o spread acabou aumentando. Mas não foi uma decisão ativa'', disse. Percival disse ainda que custo de captação oscila em situações de stress do mercado e, com isso, ''o spread sobe ou desce involuntariamente''.

As acusações de que a Caixa elevou a margem de lucro com o agravamento da crise, no fim de 2008, foram respondidas de forma inusitada pela direção do banco. ''Se o spread subiu, foi involuntário'', disse o vice-presidente de Finanças, Márcio Percival. O vice-presidente de Controle e risco da Caixa, Marcos Vasconcelos, disse que a eventual elevação dos spreads ocorreu de forma ''não ativa''. ''O custo de captação da Caixa caiu com o aumento da procura dos poupadores por grandes instituições. Isso aumentou a nossa captação nos depósitos. ''Ao mesmo tempo, nós não aumentamos as taxas. Por isso, o spread acabou aumentando. Mas não foi uma decisão ativa'', disse. Percival disse ainda que custo de captação oscila em situações de stress do mercado e, com isso, ''o spread sobe ou desce involuntariamente''.

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