Alta dos preços de alimentos deve continuar, diz Zoellick


Segundo presidente do Bird, mesmo que restrições à oferta se resolvam, problema não deve desaparecer

Por Deise Vieira e da Agência Estado

O aumento da demanda por alimentos nos países em desenvolvimento e os preços elevados de energia impedirão que os preços desses produtos recuem em breve, afirmou nesta quinta-feira, 8, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.   Veja também: Especial: Entenda a crise dos alimentos    Segundo ele, mesmo se as restrições à oferta no curto prazo, como uma seca na Austrália - país exportador de alimentos, forem resolvidas, o crescimento do consumo na China e na Índia manterá o equilíbrio entre oferta e demanda apertado.   "Enquanto esperamos que haja alguma resposta no lado da oferta que possa pressionar um pouco os preços para baixo em 2009 e 2010, em geral acreditamos que os níveis de preço até 2015 continuarão mais altos do que os de 2004", disse ele.

O aumento da demanda por alimentos nos países em desenvolvimento e os preços elevados de energia impedirão que os preços desses produtos recuem em breve, afirmou nesta quinta-feira, 8, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.   Veja também: Especial: Entenda a crise dos alimentos    Segundo ele, mesmo se as restrições à oferta no curto prazo, como uma seca na Austrália - país exportador de alimentos, forem resolvidas, o crescimento do consumo na China e na Índia manterá o equilíbrio entre oferta e demanda apertado.   "Enquanto esperamos que haja alguma resposta no lado da oferta que possa pressionar um pouco os preços para baixo em 2009 e 2010, em geral acreditamos que os níveis de preço até 2015 continuarão mais altos do que os de 2004", disse ele.

O aumento da demanda por alimentos nos países em desenvolvimento e os preços elevados de energia impedirão que os preços desses produtos recuem em breve, afirmou nesta quinta-feira, 8, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.   Veja também: Especial: Entenda a crise dos alimentos    Segundo ele, mesmo se as restrições à oferta no curto prazo, como uma seca na Austrália - país exportador de alimentos, forem resolvidas, o crescimento do consumo na China e na Índia manterá o equilíbrio entre oferta e demanda apertado.   "Enquanto esperamos que haja alguma resposta no lado da oferta que possa pressionar um pouco os preços para baixo em 2009 e 2010, em geral acreditamos que os níveis de preço até 2015 continuarão mais altos do que os de 2004", disse ele.

O aumento da demanda por alimentos nos países em desenvolvimento e os preços elevados de energia impedirão que os preços desses produtos recuem em breve, afirmou nesta quinta-feira, 8, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.   Veja também: Especial: Entenda a crise dos alimentos    Segundo ele, mesmo se as restrições à oferta no curto prazo, como uma seca na Austrália - país exportador de alimentos, forem resolvidas, o crescimento do consumo na China e na Índia manterá o equilíbrio entre oferta e demanda apertado.   "Enquanto esperamos que haja alguma resposta no lado da oferta que possa pressionar um pouco os preços para baixo em 2009 e 2010, em geral acreditamos que os níveis de preço até 2015 continuarão mais altos do que os de 2004", disse ele.

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