De Wall Street

Brasil precisa avançar e não voltar a fazer o que deu certo no passado, diz El-Erian


"É muito difícil navegar no atual ambiente macroeconômico da economia global. Há muito poucos faróis para guiar os emergentes"

Por ALTAMIRO JUNIOR
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"O Brasil reagiu ao declínio das taxas de crescimento voltando ao modelo antigo, de usar o banco de desenvolvimento como o principal financiador do investimento", disse El-Erian. O economista afirmou, em uma rápida avaliação das eleições brasileiras, que a vitória de Dilma Rousseff revela que o "elemento social"passou a ser um ponto importante da política econômica para ser avaliado. Ele destacou que a desigualdade social aumentou em vários países do mundo e os governos precisam buscar uma expansão da atividade mais inclusiva. "Há uma reação social não apenas ao baixo crescimento, mas também ao crescimento que favorece só os ricos."

El-Erian fez uma palestra nesta segunda-feira no Peterson Institute for International Economics, um centro de pesquisas e estudos econômicos com sede em Washington para falar de perspectivas para os Brics (sigla para Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). "Há uma tendênciados Brics de querer voltar aos maus hábitos do passado", afirmou, destacando que algumas estratégias que deram certo em algum momento podem não mais ser aplicáveis hoje.

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"É extremamente difícil navegar no atual ambiente macroeconômico da economia global. Há muito poucos faróis para guiar os emergentes", afirmou El-Erian, destacando que os bancos centrais de países desenvolvidos estão em movimentos divergentes em suas políticas monetárias.Ao mesmo tempo, o crescimento decepcionantes do Produto Interno Bruto (PIB) mundial não pode perder o motor de expansão que representa os países dos Brics.

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"O Brasil reagiu ao declínio das taxas de crescimento voltando ao modelo antigo, de usar o banco de desenvolvimento como o principal financiador do investimento", disse El-Erian. O economista afirmou, em uma rápida avaliação das eleições brasileiras, que a vitória de Dilma Rousseff revela que o "elemento social"passou a ser um ponto importante da política econômica para ser avaliado. Ele destacou que a desigualdade social aumentou em vários países do mundo e os governos precisam buscar uma expansão da atividade mais inclusiva. "Há uma reação social não apenas ao baixo crescimento, mas também ao crescimento que favorece só os ricos."

El-Erian fez uma palestra nesta segunda-feira no Peterson Institute for International Economics, um centro de pesquisas e estudos econômicos com sede em Washington para falar de perspectivas para os Brics (sigla para Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). "Há uma tendênciados Brics de querer voltar aos maus hábitos do passado", afirmou, destacando que algumas estratégias que deram certo em algum momento podem não mais ser aplicáveis hoje.

"É extremamente difícil navegar no atual ambiente macroeconômico da economia global. Há muito poucos faróis para guiar os emergentes", afirmou El-Erian, destacando que os bancos centrais de países desenvolvidos estão em movimentos divergentes em suas políticas monetárias.Ao mesmo tempo, o crescimento decepcionantes do Produto Interno Bruto (PIB) mundial não pode perder o motor de expansão que representa os países dos Brics.

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"O Brasil reagiu ao declínio das taxas de crescimento voltando ao modelo antigo, de usar o banco de desenvolvimento como o principal financiador do investimento", disse El-Erian. O economista afirmou, em uma rápida avaliação das eleições brasileiras, que a vitória de Dilma Rousseff revela que o "elemento social"passou a ser um ponto importante da política econômica para ser avaliado. Ele destacou que a desigualdade social aumentou em vários países do mundo e os governos precisam buscar uma expansão da atividade mais inclusiva. "Há uma reação social não apenas ao baixo crescimento, mas também ao crescimento que favorece só os ricos."

El-Erian fez uma palestra nesta segunda-feira no Peterson Institute for International Economics, um centro de pesquisas e estudos econômicos com sede em Washington para falar de perspectivas para os Brics (sigla para Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). "Há uma tendênciados Brics de querer voltar aos maus hábitos do passado", afirmou, destacando que algumas estratégias que deram certo em algum momento podem não mais ser aplicáveis hoje.

"É extremamente difícil navegar no atual ambiente macroeconômico da economia global. Há muito poucos faróis para guiar os emergentes", afirmou El-Erian, destacando que os bancos centrais de países desenvolvidos estão em movimentos divergentes em suas políticas monetárias.Ao mesmo tempo, o crescimento decepcionantes do Produto Interno Bruto (PIB) mundial não pode perder o motor de expansão que representa os países dos Brics.

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"O Brasil reagiu ao declínio das taxas de crescimento voltando ao modelo antigo, de usar o banco de desenvolvimento como o principal financiador do investimento", disse El-Erian. O economista afirmou, em uma rápida avaliação das eleições brasileiras, que a vitória de Dilma Rousseff revela que o "elemento social"passou a ser um ponto importante da política econômica para ser avaliado. Ele destacou que a desigualdade social aumentou em vários países do mundo e os governos precisam buscar uma expansão da atividade mais inclusiva. "Há uma reação social não apenas ao baixo crescimento, mas também ao crescimento que favorece só os ricos."

El-Erian fez uma palestra nesta segunda-feira no Peterson Institute for International Economics, um centro de pesquisas e estudos econômicos com sede em Washington para falar de perspectivas para os Brics (sigla para Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). "Há uma tendênciados Brics de querer voltar aos maus hábitos do passado", afirmou, destacando que algumas estratégias que deram certo em algum momento podem não mais ser aplicáveis hoje.

"É extremamente difícil navegar no atual ambiente macroeconômico da economia global. Há muito poucos faróis para guiar os emergentes", afirmou El-Erian, destacando que os bancos centrais de países desenvolvidos estão em movimentos divergentes em suas políticas monetárias.Ao mesmo tempo, o crescimento decepcionantes do Produto Interno Bruto (PIB) mundial não pode perder o motor de expansão que representa os países dos Brics.

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