Alto custo de captação e queda do spread deixam juros estáveis, diz Altamir


Segundo chefe do Departamento Econômico do Banco Central, mercado de crédito tem acompanhado dois movimentos opostos, que se anulam

Por Fernando Nakagawa e da Agência Estado

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, afirmou há pouco que o mercado de crédito tem acompanhado dois movimentos opostos, que se anulam. O primeiro é a queda da margem cobrada nos empréstimos, o chamado spread bancário, causado pela redução da inadimplência. Ao mesmo tempo, há aumento do custo de captação. "Há um movimento de alta no custo de captação dos bancos. Isso tem compensado a redução dos spreads, o que traz estabilidade dos juros", explicou em entrevista realizada há pouco.

 

O resultado desses movimentos pode ser conferido em março: após a queda dos juros em fevereiro, as taxas ficaram estáveis nos dez primeiros dias do mês. Apesar da redução média de 0,3 ponto porcentual no spread bancário, o juro praticado nos financiamentos manteve-se em 34,3% ao ano. Isso porque o custo de captação dos bancos que é o quanto as instituições financeiras pagam para captar dinheiro junto ao mercado subiu exatamente 0,3 ponto no mesmo período. No fim das contas, o aumento da captação anulou o efeito do spread menor.

continua após a publicidade

 

Altamir não se comprometeu com a hipótese de queda dos juros nos próximos meses. Segundo ele, deve pesar a expectativa dos agentes econômicos para o aumento da taxa Selic em breve, fato que tem elevado o custo de captação das instituições financeiras.

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, afirmou há pouco que o mercado de crédito tem acompanhado dois movimentos opostos, que se anulam. O primeiro é a queda da margem cobrada nos empréstimos, o chamado spread bancário, causado pela redução da inadimplência. Ao mesmo tempo, há aumento do custo de captação. "Há um movimento de alta no custo de captação dos bancos. Isso tem compensado a redução dos spreads, o que traz estabilidade dos juros", explicou em entrevista realizada há pouco.

 

O resultado desses movimentos pode ser conferido em março: após a queda dos juros em fevereiro, as taxas ficaram estáveis nos dez primeiros dias do mês. Apesar da redução média de 0,3 ponto porcentual no spread bancário, o juro praticado nos financiamentos manteve-se em 34,3% ao ano. Isso porque o custo de captação dos bancos que é o quanto as instituições financeiras pagam para captar dinheiro junto ao mercado subiu exatamente 0,3 ponto no mesmo período. No fim das contas, o aumento da captação anulou o efeito do spread menor.

 

Altamir não se comprometeu com a hipótese de queda dos juros nos próximos meses. Segundo ele, deve pesar a expectativa dos agentes econômicos para o aumento da taxa Selic em breve, fato que tem elevado o custo de captação das instituições financeiras.

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, afirmou há pouco que o mercado de crédito tem acompanhado dois movimentos opostos, que se anulam. O primeiro é a queda da margem cobrada nos empréstimos, o chamado spread bancário, causado pela redução da inadimplência. Ao mesmo tempo, há aumento do custo de captação. "Há um movimento de alta no custo de captação dos bancos. Isso tem compensado a redução dos spreads, o que traz estabilidade dos juros", explicou em entrevista realizada há pouco.

 

O resultado desses movimentos pode ser conferido em março: após a queda dos juros em fevereiro, as taxas ficaram estáveis nos dez primeiros dias do mês. Apesar da redução média de 0,3 ponto porcentual no spread bancário, o juro praticado nos financiamentos manteve-se em 34,3% ao ano. Isso porque o custo de captação dos bancos que é o quanto as instituições financeiras pagam para captar dinheiro junto ao mercado subiu exatamente 0,3 ponto no mesmo período. No fim das contas, o aumento da captação anulou o efeito do spread menor.

 

Altamir não se comprometeu com a hipótese de queda dos juros nos próximos meses. Segundo ele, deve pesar a expectativa dos agentes econômicos para o aumento da taxa Selic em breve, fato que tem elevado o custo de captação das instituições financeiras.

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, afirmou há pouco que o mercado de crédito tem acompanhado dois movimentos opostos, que se anulam. O primeiro é a queda da margem cobrada nos empréstimos, o chamado spread bancário, causado pela redução da inadimplência. Ao mesmo tempo, há aumento do custo de captação. "Há um movimento de alta no custo de captação dos bancos. Isso tem compensado a redução dos spreads, o que traz estabilidade dos juros", explicou em entrevista realizada há pouco.

 

O resultado desses movimentos pode ser conferido em março: após a queda dos juros em fevereiro, as taxas ficaram estáveis nos dez primeiros dias do mês. Apesar da redução média de 0,3 ponto porcentual no spread bancário, o juro praticado nos financiamentos manteve-se em 34,3% ao ano. Isso porque o custo de captação dos bancos que é o quanto as instituições financeiras pagam para captar dinheiro junto ao mercado subiu exatamente 0,3 ponto no mesmo período. No fim das contas, o aumento da captação anulou o efeito do spread menor.

 

Altamir não se comprometeu com a hipótese de queda dos juros nos próximos meses. Segundo ele, deve pesar a expectativa dos agentes econômicos para o aumento da taxa Selic em breve, fato que tem elevado o custo de captação das instituições financeiras.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.