Alves tem pouca esperança na reforma do ICMS


Perdão de dívidas de Estados e prefeituras com governo também é desacreditado por presidente da Câmara

Por Denise Chrispim Marin e correspondente da Agência Estado

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira, 22, ter pouca esperança de ver o Congresso aprovar a reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O mesmo serve para o perdão de parte das dívidas dos governos dos Estados e prefeituras com a administração federal até o fim de 2013.

De acordo com Alves, as posições dos dois lados estão polarizadas, mas tendem a convergir para um acordo razoável tanto para o governo federal como para as administrações estaduais e municipais."Não é fácil (aprovar esses projetos neste ano) porque eles mexem com interesses de Estados e de regiões. O Nordeste está muito preocupado com a redução da alíquota do ICMS. As divergências estão muito acentuadas. É preciso muita capacidade política para poder agregar todos os interesses", afirmou, depois de palestra no Woodrow Wilson Center, em Washington.Alves indicou ter sido exagerada a reação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que retirou de tramitação o projeto de lei de reforma do ICMS. A iniciativa foi tomada pela Fazenda depois que o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), emendou o projeto sobre a dívida dos governos estaduais e Executivos municipais com uma proposta que permitirá a redução dos passivos em até 45%.

Para Alves, a proposta de Cunha deveria ter sido considerada pelo Executivo federal como o lance inicial de uma longa negociação.Assim como a gestão da presidente Dilma Rousseff, Alves encara os dois projetos como partes de um mesmo conjunto: a unificação da alíquota do ICMS traria prejuízos na arrecadação de alguns Executivos estaduais e municípios, que seriam compensados com a redução das dívidas com a União.

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"Essa é uma negociação política entre o que quer o Poder Executivo e o que pensa o Poder Legislativo", completou, para, em seguida, reforçar que os temas estão na base da discussão de um novo pacto federativo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira, 22, ter pouca esperança de ver o Congresso aprovar a reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O mesmo serve para o perdão de parte das dívidas dos governos dos Estados e prefeituras com a administração federal até o fim de 2013.

De acordo com Alves, as posições dos dois lados estão polarizadas, mas tendem a convergir para um acordo razoável tanto para o governo federal como para as administrações estaduais e municipais."Não é fácil (aprovar esses projetos neste ano) porque eles mexem com interesses de Estados e de regiões. O Nordeste está muito preocupado com a redução da alíquota do ICMS. As divergências estão muito acentuadas. É preciso muita capacidade política para poder agregar todos os interesses", afirmou, depois de palestra no Woodrow Wilson Center, em Washington.Alves indicou ter sido exagerada a reação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que retirou de tramitação o projeto de lei de reforma do ICMS. A iniciativa foi tomada pela Fazenda depois que o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), emendou o projeto sobre a dívida dos governos estaduais e Executivos municipais com uma proposta que permitirá a redução dos passivos em até 45%.

Para Alves, a proposta de Cunha deveria ter sido considerada pelo Executivo federal como o lance inicial de uma longa negociação.Assim como a gestão da presidente Dilma Rousseff, Alves encara os dois projetos como partes de um mesmo conjunto: a unificação da alíquota do ICMS traria prejuízos na arrecadação de alguns Executivos estaduais e municípios, que seriam compensados com a redução das dívidas com a União.

"Essa é uma negociação política entre o que quer o Poder Executivo e o que pensa o Poder Legislativo", completou, para, em seguida, reforçar que os temas estão na base da discussão de um novo pacto federativo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira, 22, ter pouca esperança de ver o Congresso aprovar a reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O mesmo serve para o perdão de parte das dívidas dos governos dos Estados e prefeituras com a administração federal até o fim de 2013.

De acordo com Alves, as posições dos dois lados estão polarizadas, mas tendem a convergir para um acordo razoável tanto para o governo federal como para as administrações estaduais e municipais."Não é fácil (aprovar esses projetos neste ano) porque eles mexem com interesses de Estados e de regiões. O Nordeste está muito preocupado com a redução da alíquota do ICMS. As divergências estão muito acentuadas. É preciso muita capacidade política para poder agregar todos os interesses", afirmou, depois de palestra no Woodrow Wilson Center, em Washington.Alves indicou ter sido exagerada a reação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que retirou de tramitação o projeto de lei de reforma do ICMS. A iniciativa foi tomada pela Fazenda depois que o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), emendou o projeto sobre a dívida dos governos estaduais e Executivos municipais com uma proposta que permitirá a redução dos passivos em até 45%.

Para Alves, a proposta de Cunha deveria ter sido considerada pelo Executivo federal como o lance inicial de uma longa negociação.Assim como a gestão da presidente Dilma Rousseff, Alves encara os dois projetos como partes de um mesmo conjunto: a unificação da alíquota do ICMS traria prejuízos na arrecadação de alguns Executivos estaduais e municípios, que seriam compensados com a redução das dívidas com a União.

"Essa é uma negociação política entre o que quer o Poder Executivo e o que pensa o Poder Legislativo", completou, para, em seguida, reforçar que os temas estão na base da discussão de um novo pacto federativo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira, 22, ter pouca esperança de ver o Congresso aprovar a reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O mesmo serve para o perdão de parte das dívidas dos governos dos Estados e prefeituras com a administração federal até o fim de 2013.

De acordo com Alves, as posições dos dois lados estão polarizadas, mas tendem a convergir para um acordo razoável tanto para o governo federal como para as administrações estaduais e municipais."Não é fácil (aprovar esses projetos neste ano) porque eles mexem com interesses de Estados e de regiões. O Nordeste está muito preocupado com a redução da alíquota do ICMS. As divergências estão muito acentuadas. É preciso muita capacidade política para poder agregar todos os interesses", afirmou, depois de palestra no Woodrow Wilson Center, em Washington.Alves indicou ter sido exagerada a reação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que retirou de tramitação o projeto de lei de reforma do ICMS. A iniciativa foi tomada pela Fazenda depois que o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), emendou o projeto sobre a dívida dos governos estaduais e Executivos municipais com uma proposta que permitirá a redução dos passivos em até 45%.

Para Alves, a proposta de Cunha deveria ter sido considerada pelo Executivo federal como o lance inicial de uma longa negociação.Assim como a gestão da presidente Dilma Rousseff, Alves encara os dois projetos como partes de um mesmo conjunto: a unificação da alíquota do ICMS traria prejuízos na arrecadação de alguns Executivos estaduais e municípios, que seriam compensados com a redução das dívidas com a União.

"Essa é uma negociação política entre o que quer o Poder Executivo e o que pensa o Poder Legislativo", completou, para, em seguida, reforçar que os temas estão na base da discussão de um novo pacto federativo.

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