América do Sul "só tem a perder" com a guerra, diz Amorim


Por Agencia Estado

"A América do Sul só tem a perder com uma guerra no Iraque". Essa é a avaliação do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que a partir desta semana começará a preparar a reunião de chanceleres da América do Sul, evento convocado pelo presidente Lula e que se realizará no Brasil. Um dos principais assuntos da agenda da reunião será a posição dos países sul-americanos em relação à crise no Iraque. Segundo Amorim, os efeitos econômicos para a região poderiam ser bastante negativos caso de fato ocorra um ataque contra Bagdá. "Existe uma predisposição do continente para que seja dada uma solução política para a crise", afirma o ministro, durante um encontro em Tóquio sobre comércio internacional. O chanceler acredita que a reunião entre os representantes sul-americanos deva ocorrer em duas semanas, tempo necessário para que os demais ministros organizem suas agendas para poder viajar ao Brasil. Moscou - O interesse do governo brasileiro no tema iraquiano ainda fica claro diante da decisão de Celso Amorim de ir, amanhã, para Moscou. O ministro se reúne com o chanceler russo, Sergei Ivanov, para discutir a situação no Iraque e mostrar o apoio do governo brasileiro a uma proposta pacífica para a crise. Amorim ainda tem mantido contatos telefônicos com as chancelarias da Alemanha e a França, outros dois países que defendem uma solução pacífica para a crise.

"A América do Sul só tem a perder com uma guerra no Iraque". Essa é a avaliação do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que a partir desta semana começará a preparar a reunião de chanceleres da América do Sul, evento convocado pelo presidente Lula e que se realizará no Brasil. Um dos principais assuntos da agenda da reunião será a posição dos países sul-americanos em relação à crise no Iraque. Segundo Amorim, os efeitos econômicos para a região poderiam ser bastante negativos caso de fato ocorra um ataque contra Bagdá. "Existe uma predisposição do continente para que seja dada uma solução política para a crise", afirma o ministro, durante um encontro em Tóquio sobre comércio internacional. O chanceler acredita que a reunião entre os representantes sul-americanos deva ocorrer em duas semanas, tempo necessário para que os demais ministros organizem suas agendas para poder viajar ao Brasil. Moscou - O interesse do governo brasileiro no tema iraquiano ainda fica claro diante da decisão de Celso Amorim de ir, amanhã, para Moscou. O ministro se reúne com o chanceler russo, Sergei Ivanov, para discutir a situação no Iraque e mostrar o apoio do governo brasileiro a uma proposta pacífica para a crise. Amorim ainda tem mantido contatos telefônicos com as chancelarias da Alemanha e a França, outros dois países que defendem uma solução pacífica para a crise.

"A América do Sul só tem a perder com uma guerra no Iraque". Essa é a avaliação do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que a partir desta semana começará a preparar a reunião de chanceleres da América do Sul, evento convocado pelo presidente Lula e que se realizará no Brasil. Um dos principais assuntos da agenda da reunião será a posição dos países sul-americanos em relação à crise no Iraque. Segundo Amorim, os efeitos econômicos para a região poderiam ser bastante negativos caso de fato ocorra um ataque contra Bagdá. "Existe uma predisposição do continente para que seja dada uma solução política para a crise", afirma o ministro, durante um encontro em Tóquio sobre comércio internacional. O chanceler acredita que a reunião entre os representantes sul-americanos deva ocorrer em duas semanas, tempo necessário para que os demais ministros organizem suas agendas para poder viajar ao Brasil. Moscou - O interesse do governo brasileiro no tema iraquiano ainda fica claro diante da decisão de Celso Amorim de ir, amanhã, para Moscou. O ministro se reúne com o chanceler russo, Sergei Ivanov, para discutir a situação no Iraque e mostrar o apoio do governo brasileiro a uma proposta pacífica para a crise. Amorim ainda tem mantido contatos telefônicos com as chancelarias da Alemanha e a França, outros dois países que defendem uma solução pacífica para a crise.

"A América do Sul só tem a perder com uma guerra no Iraque". Essa é a avaliação do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que a partir desta semana começará a preparar a reunião de chanceleres da América do Sul, evento convocado pelo presidente Lula e que se realizará no Brasil. Um dos principais assuntos da agenda da reunião será a posição dos países sul-americanos em relação à crise no Iraque. Segundo Amorim, os efeitos econômicos para a região poderiam ser bastante negativos caso de fato ocorra um ataque contra Bagdá. "Existe uma predisposição do continente para que seja dada uma solução política para a crise", afirma o ministro, durante um encontro em Tóquio sobre comércio internacional. O chanceler acredita que a reunião entre os representantes sul-americanos deva ocorrer em duas semanas, tempo necessário para que os demais ministros organizem suas agendas para poder viajar ao Brasil. Moscou - O interesse do governo brasileiro no tema iraquiano ainda fica claro diante da decisão de Celso Amorim de ir, amanhã, para Moscou. O ministro se reúne com o chanceler russo, Sergei Ivanov, para discutir a situação no Iraque e mostrar o apoio do governo brasileiro a uma proposta pacífica para a crise. Amorim ainda tem mantido contatos telefônicos com as chancelarias da Alemanha e a França, outros dois países que defendem uma solução pacífica para a crise.

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