American Express recebe autorização para virar banco


Com a mudança, gigante dos cartões de crédito terá acesso mais rápido a uma parte do plano de US$ 700 bi

Por Hélio Barboza

A American Express Co. (AmEx) ganhou rápida aprovação para se tornar uma holding bancária, o que dá à gigante dos cartões de crédito acesso mais rápido a uma parte dos US$ 700 bilhões que o governo dos EUA está injetando nas instituições financeiras. A medida mostra a rapidez com que as empresas do setor financeiro, que há muito dependiam dos mercados de capitais, estão buscando reforçar suas fontes de financiamento.   Veja também: American Express cortará 7 mil empregos, ou 10% do total De olho nos sintomas da crise econômica  Lições de 29 Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise Dicionário da crise  "Dada a continuada volatilidade nos mercados financeiros, queremos estar mais bem posicionados para tirar vantagem dos vários programas que o governo federal introduziu ou pode introduzir para apoiar as instituições financeiras dos EUA", disse, num comunicado, o presidente e diretor-executivo da AmEx, Kenneth I. Chenault. A medida sugere que a AmEx vai se juntar à série de instituições financeiras que já se inscreveram no Programa de Aquisição de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês). Sob circunstâncias normais, uma empresa como a AmEx levaria meses para conseguir a aprovação dessa mudança. Mas o Fed abriu mão de seus procedimentos normais a fim de acelerar o processo.   O programa do Departamento do Tesouro de injeção de recursos nas instituições financeiras está aberto a bancos, holdings bancárias e bancos de poupança. As empresas têm até 14 de novembro para solicitar um investimento do governo. Esse prazo obrigou a AmEx a se apressar. O comunicado de aprovação do Fed descreve a AmEx como uma empresa bem capitalizada. Mas em breve ela deve procurar o Tesouro norte-americano em busca de recursos, a fim de fortalecer sua posição.   A mudança também possibilita que a AmEx compre outros bancos e tenha acesso a uma base ampla de depósitos, embora não esteja claro se isto faz parte dos planos da instituição. Na conferência de apresentação dos resultados do terceiro trimestre, no mês passado, Chenault aparentemente minimizou a possibilidade de a empresa comprar um banco. Na ocasião, ele disse que a focalização no varejo bancário envolvia "muitas outras coisas" e que a AmEx estava desenvolvendo uma estratégia de financiamento que lhe permitiria "atravessar esses tempos desafiadores". As informações são da Dow Jones.

A American Express Co. (AmEx) ganhou rápida aprovação para se tornar uma holding bancária, o que dá à gigante dos cartões de crédito acesso mais rápido a uma parte dos US$ 700 bilhões que o governo dos EUA está injetando nas instituições financeiras. A medida mostra a rapidez com que as empresas do setor financeiro, que há muito dependiam dos mercados de capitais, estão buscando reforçar suas fontes de financiamento.   Veja também: American Express cortará 7 mil empregos, ou 10% do total De olho nos sintomas da crise econômica  Lições de 29 Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise Dicionário da crise  "Dada a continuada volatilidade nos mercados financeiros, queremos estar mais bem posicionados para tirar vantagem dos vários programas que o governo federal introduziu ou pode introduzir para apoiar as instituições financeiras dos EUA", disse, num comunicado, o presidente e diretor-executivo da AmEx, Kenneth I. Chenault. A medida sugere que a AmEx vai se juntar à série de instituições financeiras que já se inscreveram no Programa de Aquisição de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês). Sob circunstâncias normais, uma empresa como a AmEx levaria meses para conseguir a aprovação dessa mudança. Mas o Fed abriu mão de seus procedimentos normais a fim de acelerar o processo.   O programa do Departamento do Tesouro de injeção de recursos nas instituições financeiras está aberto a bancos, holdings bancárias e bancos de poupança. As empresas têm até 14 de novembro para solicitar um investimento do governo. Esse prazo obrigou a AmEx a se apressar. O comunicado de aprovação do Fed descreve a AmEx como uma empresa bem capitalizada. Mas em breve ela deve procurar o Tesouro norte-americano em busca de recursos, a fim de fortalecer sua posição.   A mudança também possibilita que a AmEx compre outros bancos e tenha acesso a uma base ampla de depósitos, embora não esteja claro se isto faz parte dos planos da instituição. Na conferência de apresentação dos resultados do terceiro trimestre, no mês passado, Chenault aparentemente minimizou a possibilidade de a empresa comprar um banco. Na ocasião, ele disse que a focalização no varejo bancário envolvia "muitas outras coisas" e que a AmEx estava desenvolvendo uma estratégia de financiamento que lhe permitiria "atravessar esses tempos desafiadores". As informações são da Dow Jones.

A American Express Co. (AmEx) ganhou rápida aprovação para se tornar uma holding bancária, o que dá à gigante dos cartões de crédito acesso mais rápido a uma parte dos US$ 700 bilhões que o governo dos EUA está injetando nas instituições financeiras. A medida mostra a rapidez com que as empresas do setor financeiro, que há muito dependiam dos mercados de capitais, estão buscando reforçar suas fontes de financiamento.   Veja também: American Express cortará 7 mil empregos, ou 10% do total De olho nos sintomas da crise econômica  Lições de 29 Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise Dicionário da crise  "Dada a continuada volatilidade nos mercados financeiros, queremos estar mais bem posicionados para tirar vantagem dos vários programas que o governo federal introduziu ou pode introduzir para apoiar as instituições financeiras dos EUA", disse, num comunicado, o presidente e diretor-executivo da AmEx, Kenneth I. Chenault. A medida sugere que a AmEx vai se juntar à série de instituições financeiras que já se inscreveram no Programa de Aquisição de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês). Sob circunstâncias normais, uma empresa como a AmEx levaria meses para conseguir a aprovação dessa mudança. Mas o Fed abriu mão de seus procedimentos normais a fim de acelerar o processo.   O programa do Departamento do Tesouro de injeção de recursos nas instituições financeiras está aberto a bancos, holdings bancárias e bancos de poupança. As empresas têm até 14 de novembro para solicitar um investimento do governo. Esse prazo obrigou a AmEx a se apressar. O comunicado de aprovação do Fed descreve a AmEx como uma empresa bem capitalizada. Mas em breve ela deve procurar o Tesouro norte-americano em busca de recursos, a fim de fortalecer sua posição.   A mudança também possibilita que a AmEx compre outros bancos e tenha acesso a uma base ampla de depósitos, embora não esteja claro se isto faz parte dos planos da instituição. Na conferência de apresentação dos resultados do terceiro trimestre, no mês passado, Chenault aparentemente minimizou a possibilidade de a empresa comprar um banco. Na ocasião, ele disse que a focalização no varejo bancário envolvia "muitas outras coisas" e que a AmEx estava desenvolvendo uma estratégia de financiamento que lhe permitiria "atravessar esses tempos desafiadores". As informações são da Dow Jones.

A American Express Co. (AmEx) ganhou rápida aprovação para se tornar uma holding bancária, o que dá à gigante dos cartões de crédito acesso mais rápido a uma parte dos US$ 700 bilhões que o governo dos EUA está injetando nas instituições financeiras. A medida mostra a rapidez com que as empresas do setor financeiro, que há muito dependiam dos mercados de capitais, estão buscando reforçar suas fontes de financiamento.   Veja também: American Express cortará 7 mil empregos, ou 10% do total De olho nos sintomas da crise econômica  Lições de 29 Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise Dicionário da crise  "Dada a continuada volatilidade nos mercados financeiros, queremos estar mais bem posicionados para tirar vantagem dos vários programas que o governo federal introduziu ou pode introduzir para apoiar as instituições financeiras dos EUA", disse, num comunicado, o presidente e diretor-executivo da AmEx, Kenneth I. Chenault. A medida sugere que a AmEx vai se juntar à série de instituições financeiras que já se inscreveram no Programa de Aquisição de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês). Sob circunstâncias normais, uma empresa como a AmEx levaria meses para conseguir a aprovação dessa mudança. Mas o Fed abriu mão de seus procedimentos normais a fim de acelerar o processo.   O programa do Departamento do Tesouro de injeção de recursos nas instituições financeiras está aberto a bancos, holdings bancárias e bancos de poupança. As empresas têm até 14 de novembro para solicitar um investimento do governo. Esse prazo obrigou a AmEx a se apressar. O comunicado de aprovação do Fed descreve a AmEx como uma empresa bem capitalizada. Mas em breve ela deve procurar o Tesouro norte-americano em busca de recursos, a fim de fortalecer sua posição.   A mudança também possibilita que a AmEx compre outros bancos e tenha acesso a uma base ampla de depósitos, embora não esteja claro se isto faz parte dos planos da instituição. Na conferência de apresentação dos resultados do terceiro trimestre, no mês passado, Chenault aparentemente minimizou a possibilidade de a empresa comprar um banco. Na ocasião, ele disse que a focalização no varejo bancário envolvia "muitas outras coisas" e que a AmEx estava desenvolvendo uma estratégia de financiamento que lhe permitiria "atravessar esses tempos desafiadores". As informações são da Dow Jones.

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