Americanos dirigem 4% menos em março, queda recorde


Por Renato Martins

A Administração Federal de Rodovias dos EUA (FHWA) informou que a quilometragem percorrida pelos motoristas nas rodovias públicas do país em março deste ano ficou em 11 bilhões de milhas, ou 17,7 bilhões de quilômetros, abaixo da de março do ano passado, uma queda de 4,3%. É a primeira queda no mês de março desde 1979 e a maior desde a criação da FHWA, em 1942. Segundo o porta-voz da FHWA, Doug Hecox, os motoristas americanos começaram a dirigir menos em novembro do ano passado, mas pensou-se na época que se tratava de um fenômeno sazonal, resultante do mau tempo. "Estamos começando a ver o que pensamos ser uma tendência muito defensiva", disse Hecox. O preço médio da gasolina para o consumidor americano está em US$ 3,87 (ou R$ 6,43) por galão de 3,79 litros. Caso o preço do barril de petróleo bruto salte para US$ 200 dentro dos próximos seis meses a dois anos, como prevêem os analistas do Goldman Sachs, o preço da gasolina ao consumidor poderá subir para a casa dos US$ 6 a US$ 7 por galão. As informações são da Dow Jones.

A Administração Federal de Rodovias dos EUA (FHWA) informou que a quilometragem percorrida pelos motoristas nas rodovias públicas do país em março deste ano ficou em 11 bilhões de milhas, ou 17,7 bilhões de quilômetros, abaixo da de março do ano passado, uma queda de 4,3%. É a primeira queda no mês de março desde 1979 e a maior desde a criação da FHWA, em 1942. Segundo o porta-voz da FHWA, Doug Hecox, os motoristas americanos começaram a dirigir menos em novembro do ano passado, mas pensou-se na época que se tratava de um fenômeno sazonal, resultante do mau tempo. "Estamos começando a ver o que pensamos ser uma tendência muito defensiva", disse Hecox. O preço médio da gasolina para o consumidor americano está em US$ 3,87 (ou R$ 6,43) por galão de 3,79 litros. Caso o preço do barril de petróleo bruto salte para US$ 200 dentro dos próximos seis meses a dois anos, como prevêem os analistas do Goldman Sachs, o preço da gasolina ao consumidor poderá subir para a casa dos US$ 6 a US$ 7 por galão. As informações são da Dow Jones.

A Administração Federal de Rodovias dos EUA (FHWA) informou que a quilometragem percorrida pelos motoristas nas rodovias públicas do país em março deste ano ficou em 11 bilhões de milhas, ou 17,7 bilhões de quilômetros, abaixo da de março do ano passado, uma queda de 4,3%. É a primeira queda no mês de março desde 1979 e a maior desde a criação da FHWA, em 1942. Segundo o porta-voz da FHWA, Doug Hecox, os motoristas americanos começaram a dirigir menos em novembro do ano passado, mas pensou-se na época que se tratava de um fenômeno sazonal, resultante do mau tempo. "Estamos começando a ver o que pensamos ser uma tendência muito defensiva", disse Hecox. O preço médio da gasolina para o consumidor americano está em US$ 3,87 (ou R$ 6,43) por galão de 3,79 litros. Caso o preço do barril de petróleo bruto salte para US$ 200 dentro dos próximos seis meses a dois anos, como prevêem os analistas do Goldman Sachs, o preço da gasolina ao consumidor poderá subir para a casa dos US$ 6 a US$ 7 por galão. As informações são da Dow Jones.

A Administração Federal de Rodovias dos EUA (FHWA) informou que a quilometragem percorrida pelos motoristas nas rodovias públicas do país em março deste ano ficou em 11 bilhões de milhas, ou 17,7 bilhões de quilômetros, abaixo da de março do ano passado, uma queda de 4,3%. É a primeira queda no mês de março desde 1979 e a maior desde a criação da FHWA, em 1942. Segundo o porta-voz da FHWA, Doug Hecox, os motoristas americanos começaram a dirigir menos em novembro do ano passado, mas pensou-se na época que se tratava de um fenômeno sazonal, resultante do mau tempo. "Estamos começando a ver o que pensamos ser uma tendência muito defensiva", disse Hecox. O preço médio da gasolina para o consumidor americano está em US$ 3,87 (ou R$ 6,43) por galão de 3,79 litros. Caso o preço do barril de petróleo bruto salte para US$ 200 dentro dos próximos seis meses a dois anos, como prevêem os analistas do Goldman Sachs, o preço da gasolina ao consumidor poderá subir para a casa dos US$ 6 a US$ 7 por galão. As informações são da Dow Jones.

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