Amorim acusa países ricos de complô


Por AE

O chanceler brasileiro, Celso Amorim, denunciou um plano dos países ricos para tentar dividir as economias emergentes nas negociações da Rodada Doha no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) e usou reunião em Genebra ontem para tentar prevenir que tal manobra ocorra. O Brasil revelou que a convocação do encontro entre os países em desenvolvimento foi uma espécie de alerta político de que esses governos não aceitarão uma atitude nessa direção vindo dos Estados Unidos e Europa. ?Não há mais espaço para que os países ricos enganem os demais como ocorria no passado?, alertou o ministro. Mas no encontro, países como México, Uruguai, Chile e Peru não enviaram seus ministros exatamente por não concordarem com a posição do Brasil. Segundo o chanceler, o Itamaraty teria recebido indicações de que Bruxelas e Washington estariam preparando uma nova proposta para a Rodada sobre a abertura dos mercados emergentes para produtos industriais. Na prática, isso pressionaria os países em desenvolvimento e acabaria tirando a atenção do que o Brasil acredita ser o centro do processo: as negociações para a liberalização agrícola. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O chanceler brasileiro, Celso Amorim, denunciou um plano dos países ricos para tentar dividir as economias emergentes nas negociações da Rodada Doha no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) e usou reunião em Genebra ontem para tentar prevenir que tal manobra ocorra. O Brasil revelou que a convocação do encontro entre os países em desenvolvimento foi uma espécie de alerta político de que esses governos não aceitarão uma atitude nessa direção vindo dos Estados Unidos e Europa. ?Não há mais espaço para que os países ricos enganem os demais como ocorria no passado?, alertou o ministro. Mas no encontro, países como México, Uruguai, Chile e Peru não enviaram seus ministros exatamente por não concordarem com a posição do Brasil. Segundo o chanceler, o Itamaraty teria recebido indicações de que Bruxelas e Washington estariam preparando uma nova proposta para a Rodada sobre a abertura dos mercados emergentes para produtos industriais. Na prática, isso pressionaria os países em desenvolvimento e acabaria tirando a atenção do que o Brasil acredita ser o centro do processo: as negociações para a liberalização agrícola. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O chanceler brasileiro, Celso Amorim, denunciou um plano dos países ricos para tentar dividir as economias emergentes nas negociações da Rodada Doha no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) e usou reunião em Genebra ontem para tentar prevenir que tal manobra ocorra. O Brasil revelou que a convocação do encontro entre os países em desenvolvimento foi uma espécie de alerta político de que esses governos não aceitarão uma atitude nessa direção vindo dos Estados Unidos e Europa. ?Não há mais espaço para que os países ricos enganem os demais como ocorria no passado?, alertou o ministro. Mas no encontro, países como México, Uruguai, Chile e Peru não enviaram seus ministros exatamente por não concordarem com a posição do Brasil. Segundo o chanceler, o Itamaraty teria recebido indicações de que Bruxelas e Washington estariam preparando uma nova proposta para a Rodada sobre a abertura dos mercados emergentes para produtos industriais. Na prática, isso pressionaria os países em desenvolvimento e acabaria tirando a atenção do que o Brasil acredita ser o centro do processo: as negociações para a liberalização agrícola. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O chanceler brasileiro, Celso Amorim, denunciou um plano dos países ricos para tentar dividir as economias emergentes nas negociações da Rodada Doha no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) e usou reunião em Genebra ontem para tentar prevenir que tal manobra ocorra. O Brasil revelou que a convocação do encontro entre os países em desenvolvimento foi uma espécie de alerta político de que esses governos não aceitarão uma atitude nessa direção vindo dos Estados Unidos e Europa. ?Não há mais espaço para que os países ricos enganem os demais como ocorria no passado?, alertou o ministro. Mas no encontro, países como México, Uruguai, Chile e Peru não enviaram seus ministros exatamente por não concordarem com a posição do Brasil. Segundo o chanceler, o Itamaraty teria recebido indicações de que Bruxelas e Washington estariam preparando uma nova proposta para a Rodada sobre a abertura dos mercados emergentes para produtos industriais. Na prática, isso pressionaria os países em desenvolvimento e acabaria tirando a atenção do que o Brasil acredita ser o centro do processo: as negociações para a liberalização agrícola. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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