Analista não acredita que medidas reduzirão queda do dólar


Para José Roberto Mendonça de Barros, a desvalorização do dólar segue uma tendência que é mundial

Por Luciana Xavier e Ricardo Leopoldo

O mercado não acredita que um pacote com medidas para conter a valorização do real frente ao dólar tenha algum resultado. Para o sócio-diretor da MB Associados, José Roberto Mendonça de Barros, a desvalorização da moeda norte-americana no Brasil segue uma tendência que é mundial e está relacionada ao temor de uma recessão nos EUA. "O que comanda o valor atual é a turbulência externa", disse. "Sou cético quanto à existência de instrumentos para segurar o dólar. Isso é só com o tempo", disse em entrevista ao AE Broadcast Ao Vivo - serviço de informações da Agência Estado. Veja também: BCs atuam para ajudar mercado de crédito Inflação da China excede previsões e sobe a 8,7% em fevereiro Petróleo bate novo recorde e chega a US$ 109 em Nova York Animadas após anúncio de BCs, bolsas européias fecham em alta ESPECIAL: Preço do petróleo em alta O sobe e desce do dólar  Entenda a crise nos Estados Unidos   Veja os efeitos da desvalorização do dólar Hoje o mercado especulou sobre um possível anúncio de pacote cambial para deter a alta do real. No mercado, há quem diga que estas medidas podem ser anunciadas nesta quarta-feira. Apesar de não confirmar isso, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que o governo poderá acabar com a cobertura cambial (exigência de que as receitas com exportação sejam internalizadas no País. Hoje, o governo permite que apenas 30% dos recursos sejam mantidos no exterior). "É uma medida positiva, mas não acho que vá fazer diferença para sustentar o valor do dólar", comentou. Barros disse ainda que a possibilidade da volta da tributação de capital estrangeiro aplicado em títulos públicos federais não elevaria muito o custo da dívida federal interna, como temem alguns analistas. Segundo ele, o efeito seria pequeno. "Não vai tirar a atratividade do kit Brasil", afirmou. Ele afirmou que não acredita que eventuais medidas afastariam do Brasil o investidor estrangeiro. Para o executivo, o dólar ainda pode cair mais. "Acho que o dólar está buscando o patamar de R$ 1,60. Muito além disso acho difícil ver", avaliou. A moeda norte-americana fechou nesta terça-feira cotada a R$ 1,6850, em queda de 1,23%

O mercado não acredita que um pacote com medidas para conter a valorização do real frente ao dólar tenha algum resultado. Para o sócio-diretor da MB Associados, José Roberto Mendonça de Barros, a desvalorização da moeda norte-americana no Brasil segue uma tendência que é mundial e está relacionada ao temor de uma recessão nos EUA. "O que comanda o valor atual é a turbulência externa", disse. "Sou cético quanto à existência de instrumentos para segurar o dólar. Isso é só com o tempo", disse em entrevista ao AE Broadcast Ao Vivo - serviço de informações da Agência Estado. Veja também: BCs atuam para ajudar mercado de crédito Inflação da China excede previsões e sobe a 8,7% em fevereiro Petróleo bate novo recorde e chega a US$ 109 em Nova York Animadas após anúncio de BCs, bolsas européias fecham em alta ESPECIAL: Preço do petróleo em alta O sobe e desce do dólar  Entenda a crise nos Estados Unidos   Veja os efeitos da desvalorização do dólar Hoje o mercado especulou sobre um possível anúncio de pacote cambial para deter a alta do real. No mercado, há quem diga que estas medidas podem ser anunciadas nesta quarta-feira. Apesar de não confirmar isso, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que o governo poderá acabar com a cobertura cambial (exigência de que as receitas com exportação sejam internalizadas no País. Hoje, o governo permite que apenas 30% dos recursos sejam mantidos no exterior). "É uma medida positiva, mas não acho que vá fazer diferença para sustentar o valor do dólar", comentou. Barros disse ainda que a possibilidade da volta da tributação de capital estrangeiro aplicado em títulos públicos federais não elevaria muito o custo da dívida federal interna, como temem alguns analistas. Segundo ele, o efeito seria pequeno. "Não vai tirar a atratividade do kit Brasil", afirmou. Ele afirmou que não acredita que eventuais medidas afastariam do Brasil o investidor estrangeiro. Para o executivo, o dólar ainda pode cair mais. "Acho que o dólar está buscando o patamar de R$ 1,60. Muito além disso acho difícil ver", avaliou. A moeda norte-americana fechou nesta terça-feira cotada a R$ 1,6850, em queda de 1,23%

O mercado não acredita que um pacote com medidas para conter a valorização do real frente ao dólar tenha algum resultado. Para o sócio-diretor da MB Associados, José Roberto Mendonça de Barros, a desvalorização da moeda norte-americana no Brasil segue uma tendência que é mundial e está relacionada ao temor de uma recessão nos EUA. "O que comanda o valor atual é a turbulência externa", disse. "Sou cético quanto à existência de instrumentos para segurar o dólar. Isso é só com o tempo", disse em entrevista ao AE Broadcast Ao Vivo - serviço de informações da Agência Estado. Veja também: BCs atuam para ajudar mercado de crédito Inflação da China excede previsões e sobe a 8,7% em fevereiro Petróleo bate novo recorde e chega a US$ 109 em Nova York Animadas após anúncio de BCs, bolsas européias fecham em alta ESPECIAL: Preço do petróleo em alta O sobe e desce do dólar  Entenda a crise nos Estados Unidos   Veja os efeitos da desvalorização do dólar Hoje o mercado especulou sobre um possível anúncio de pacote cambial para deter a alta do real. No mercado, há quem diga que estas medidas podem ser anunciadas nesta quarta-feira. Apesar de não confirmar isso, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que o governo poderá acabar com a cobertura cambial (exigência de que as receitas com exportação sejam internalizadas no País. Hoje, o governo permite que apenas 30% dos recursos sejam mantidos no exterior). "É uma medida positiva, mas não acho que vá fazer diferença para sustentar o valor do dólar", comentou. Barros disse ainda que a possibilidade da volta da tributação de capital estrangeiro aplicado em títulos públicos federais não elevaria muito o custo da dívida federal interna, como temem alguns analistas. Segundo ele, o efeito seria pequeno. "Não vai tirar a atratividade do kit Brasil", afirmou. Ele afirmou que não acredita que eventuais medidas afastariam do Brasil o investidor estrangeiro. Para o executivo, o dólar ainda pode cair mais. "Acho que o dólar está buscando o patamar de R$ 1,60. Muito além disso acho difícil ver", avaliou. A moeda norte-americana fechou nesta terça-feira cotada a R$ 1,6850, em queda de 1,23%

O mercado não acredita que um pacote com medidas para conter a valorização do real frente ao dólar tenha algum resultado. Para o sócio-diretor da MB Associados, José Roberto Mendonça de Barros, a desvalorização da moeda norte-americana no Brasil segue uma tendência que é mundial e está relacionada ao temor de uma recessão nos EUA. "O que comanda o valor atual é a turbulência externa", disse. "Sou cético quanto à existência de instrumentos para segurar o dólar. Isso é só com o tempo", disse em entrevista ao AE Broadcast Ao Vivo - serviço de informações da Agência Estado. Veja também: BCs atuam para ajudar mercado de crédito Inflação da China excede previsões e sobe a 8,7% em fevereiro Petróleo bate novo recorde e chega a US$ 109 em Nova York Animadas após anúncio de BCs, bolsas européias fecham em alta ESPECIAL: Preço do petróleo em alta O sobe e desce do dólar  Entenda a crise nos Estados Unidos   Veja os efeitos da desvalorização do dólar Hoje o mercado especulou sobre um possível anúncio de pacote cambial para deter a alta do real. No mercado, há quem diga que estas medidas podem ser anunciadas nesta quarta-feira. Apesar de não confirmar isso, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que o governo poderá acabar com a cobertura cambial (exigência de que as receitas com exportação sejam internalizadas no País. Hoje, o governo permite que apenas 30% dos recursos sejam mantidos no exterior). "É uma medida positiva, mas não acho que vá fazer diferença para sustentar o valor do dólar", comentou. Barros disse ainda que a possibilidade da volta da tributação de capital estrangeiro aplicado em títulos públicos federais não elevaria muito o custo da dívida federal interna, como temem alguns analistas. Segundo ele, o efeito seria pequeno. "Não vai tirar a atratividade do kit Brasil", afirmou. Ele afirmou que não acredita que eventuais medidas afastariam do Brasil o investidor estrangeiro. Para o executivo, o dólar ainda pode cair mais. "Acho que o dólar está buscando o patamar de R$ 1,60. Muito além disso acho difícil ver", avaliou. A moeda norte-americana fechou nesta terça-feira cotada a R$ 1,6850, em queda de 1,23%

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.