Analistas recomendam fundo Vale-FGTS


A possibilidade de compra de ações da Vale com recursos do FGTS é vista pelos analistas como uma boa oportunidade. Para investidores que pretendem comprar imóvel ou se aposentar em breve, a compra não é recomendada.

Por Agencia Estado

A possibilidade de compra de ações da Companhia Vale do Rio Doce com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é vista pelos analistas como uma boa oportunidade de investimento. A operação ainda depende da aprovação de órgão reguladores no mercado nacional e internacional - a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Security Exchange Commission (SEC) norte-americana, respectivamente -, mas a expectativa é de que os negócios possam ser realizados em breve, possivelmente entre a segunda quinzena de fevereiro e meados de março. O analista de investimentos da HSBC CTVM Research, Fábio Zagatti, já tinha recomendação de compra para estas ações mesmo antes do anúncio da operação. Segundo ele, o papel da empresa tem preço-alvo de R$ 72,20, o que projeta uma perspectiva de ganho de 34,20% em relação aos últimos negócios de ontem, quando a cotação chegou a R$ 53,80. "Este resultado deve superar o rendimento do FGTS, principalmente se contarmos que o governo vai oferecer um desconto de 5% no preço da ação para quem usar recursos do fundo. Com isso, a perspectiva de ganho com a ação passa para 41,26%", afirma. Vale lembrar que a rentabilidade anual do FGTS é de 3% mais a variação da Taxa Referencial (TR). A analista de investimentos do BBV Banco, Catarina Pedrosa, também acredita que a compra de ações da Vale com os recursos do FGTS é uma boa oportunidade de ganho para o trabalhador. Mas, segundo ela, quem compra ações deve sempre ter horizonte longo de investimento. Isso significa que, para quem tem um prazo definido para resgate do FGTS, em casos como a compra da casa própria ou proximidade do período de aposentadoria, o investimento é visto com mais cautela e deixa de ser recomendado. "Independentemente da ação ou do dinheiro que será usado na compra, apenas recursos que não têm prazo determinado para aplicação devem ser direcionados para a Bolsa", afirma. Para o diretor de investimentos do ABN Amro Asset Management, Alexandre Póvoa, as ações da Vale não estão entre as suas preferidas na Bolsa, mas, para quem quer usar recursos do FGTS, é uma boa opção. "Os papéis da Companhia não estão tão baratos, mas a possibilidade de ganho ainda é maior do que se apura no FGTS", diz. Veja nos links abaixo a opinião dos analistas sobre a migração de recursos dos Fundos Mútuos de Privatização - Petrobrás para os novos fundos a serem formados com ações da Vale e as perspectivas para a empresa.

A possibilidade de compra de ações da Companhia Vale do Rio Doce com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é vista pelos analistas como uma boa oportunidade de investimento. A operação ainda depende da aprovação de órgão reguladores no mercado nacional e internacional - a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Security Exchange Commission (SEC) norte-americana, respectivamente -, mas a expectativa é de que os negócios possam ser realizados em breve, possivelmente entre a segunda quinzena de fevereiro e meados de março. O analista de investimentos da HSBC CTVM Research, Fábio Zagatti, já tinha recomendação de compra para estas ações mesmo antes do anúncio da operação. Segundo ele, o papel da empresa tem preço-alvo de R$ 72,20, o que projeta uma perspectiva de ganho de 34,20% em relação aos últimos negócios de ontem, quando a cotação chegou a R$ 53,80. "Este resultado deve superar o rendimento do FGTS, principalmente se contarmos que o governo vai oferecer um desconto de 5% no preço da ação para quem usar recursos do fundo. Com isso, a perspectiva de ganho com a ação passa para 41,26%", afirma. Vale lembrar que a rentabilidade anual do FGTS é de 3% mais a variação da Taxa Referencial (TR). A analista de investimentos do BBV Banco, Catarina Pedrosa, também acredita que a compra de ações da Vale com os recursos do FGTS é uma boa oportunidade de ganho para o trabalhador. Mas, segundo ela, quem compra ações deve sempre ter horizonte longo de investimento. Isso significa que, para quem tem um prazo definido para resgate do FGTS, em casos como a compra da casa própria ou proximidade do período de aposentadoria, o investimento é visto com mais cautela e deixa de ser recomendado. "Independentemente da ação ou do dinheiro que será usado na compra, apenas recursos que não têm prazo determinado para aplicação devem ser direcionados para a Bolsa", afirma. Para o diretor de investimentos do ABN Amro Asset Management, Alexandre Póvoa, as ações da Vale não estão entre as suas preferidas na Bolsa, mas, para quem quer usar recursos do FGTS, é uma boa opção. "Os papéis da Companhia não estão tão baratos, mas a possibilidade de ganho ainda é maior do que se apura no FGTS", diz. Veja nos links abaixo a opinião dos analistas sobre a migração de recursos dos Fundos Mútuos de Privatização - Petrobrás para os novos fundos a serem formados com ações da Vale e as perspectivas para a empresa.

A possibilidade de compra de ações da Companhia Vale do Rio Doce com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é vista pelos analistas como uma boa oportunidade de investimento. A operação ainda depende da aprovação de órgão reguladores no mercado nacional e internacional - a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Security Exchange Commission (SEC) norte-americana, respectivamente -, mas a expectativa é de que os negócios possam ser realizados em breve, possivelmente entre a segunda quinzena de fevereiro e meados de março. O analista de investimentos da HSBC CTVM Research, Fábio Zagatti, já tinha recomendação de compra para estas ações mesmo antes do anúncio da operação. Segundo ele, o papel da empresa tem preço-alvo de R$ 72,20, o que projeta uma perspectiva de ganho de 34,20% em relação aos últimos negócios de ontem, quando a cotação chegou a R$ 53,80. "Este resultado deve superar o rendimento do FGTS, principalmente se contarmos que o governo vai oferecer um desconto de 5% no preço da ação para quem usar recursos do fundo. Com isso, a perspectiva de ganho com a ação passa para 41,26%", afirma. Vale lembrar que a rentabilidade anual do FGTS é de 3% mais a variação da Taxa Referencial (TR). A analista de investimentos do BBV Banco, Catarina Pedrosa, também acredita que a compra de ações da Vale com os recursos do FGTS é uma boa oportunidade de ganho para o trabalhador. Mas, segundo ela, quem compra ações deve sempre ter horizonte longo de investimento. Isso significa que, para quem tem um prazo definido para resgate do FGTS, em casos como a compra da casa própria ou proximidade do período de aposentadoria, o investimento é visto com mais cautela e deixa de ser recomendado. "Independentemente da ação ou do dinheiro que será usado na compra, apenas recursos que não têm prazo determinado para aplicação devem ser direcionados para a Bolsa", afirma. Para o diretor de investimentos do ABN Amro Asset Management, Alexandre Póvoa, as ações da Vale não estão entre as suas preferidas na Bolsa, mas, para quem quer usar recursos do FGTS, é uma boa opção. "Os papéis da Companhia não estão tão baratos, mas a possibilidade de ganho ainda é maior do que se apura no FGTS", diz. Veja nos links abaixo a opinião dos analistas sobre a migração de recursos dos Fundos Mútuos de Privatização - Petrobrás para os novos fundos a serem formados com ações da Vale e as perspectivas para a empresa.

A possibilidade de compra de ações da Companhia Vale do Rio Doce com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é vista pelos analistas como uma boa oportunidade de investimento. A operação ainda depende da aprovação de órgão reguladores no mercado nacional e internacional - a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Security Exchange Commission (SEC) norte-americana, respectivamente -, mas a expectativa é de que os negócios possam ser realizados em breve, possivelmente entre a segunda quinzena de fevereiro e meados de março. O analista de investimentos da HSBC CTVM Research, Fábio Zagatti, já tinha recomendação de compra para estas ações mesmo antes do anúncio da operação. Segundo ele, o papel da empresa tem preço-alvo de R$ 72,20, o que projeta uma perspectiva de ganho de 34,20% em relação aos últimos negócios de ontem, quando a cotação chegou a R$ 53,80. "Este resultado deve superar o rendimento do FGTS, principalmente se contarmos que o governo vai oferecer um desconto de 5% no preço da ação para quem usar recursos do fundo. Com isso, a perspectiva de ganho com a ação passa para 41,26%", afirma. Vale lembrar que a rentabilidade anual do FGTS é de 3% mais a variação da Taxa Referencial (TR). A analista de investimentos do BBV Banco, Catarina Pedrosa, também acredita que a compra de ações da Vale com os recursos do FGTS é uma boa oportunidade de ganho para o trabalhador. Mas, segundo ela, quem compra ações deve sempre ter horizonte longo de investimento. Isso significa que, para quem tem um prazo definido para resgate do FGTS, em casos como a compra da casa própria ou proximidade do período de aposentadoria, o investimento é visto com mais cautela e deixa de ser recomendado. "Independentemente da ação ou do dinheiro que será usado na compra, apenas recursos que não têm prazo determinado para aplicação devem ser direcionados para a Bolsa", afirma. Para o diretor de investimentos do ABN Amro Asset Management, Alexandre Póvoa, as ações da Vale não estão entre as suas preferidas na Bolsa, mas, para quem quer usar recursos do FGTS, é uma boa opção. "Os papéis da Companhia não estão tão baratos, mas a possibilidade de ganho ainda é maior do que se apura no FGTS", diz. Veja nos links abaixo a opinião dos analistas sobre a migração de recursos dos Fundos Mútuos de Privatização - Petrobrás para os novos fundos a serem formados com ações da Vale e as perspectivas para a empresa.

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