Anatel deve votar nova regra para ponto extra da TV paga


Caso seja aprovada, proposta que impede cobrança do ponto adicional será colocada em consulta pública

Por Gerusa Marques e da Agência Estado

O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá votar nesta quinta-feira, 31, uma nova proposta de regras sobre o ponto extra da TV por assinatura, informou nesta quarta o conselheiro Pedro Jaime Ziller. A expectativa é de que a agência decida se as empresas podem ou não cobrar pelo ponto adicional. Se for aprovada, a proposta será colocada em consulta pública.   Ziller, que participou nesta quarta do 2º Seminário sobre Informação na Internet, em Brasília, não especificou por quanto tempo a proposta ficará em consulta pública, mas adiantou que não serão necessários 30 dias de discussão. Há um mês, uma liminar da Justiça Federal permitiu a volta da cobrança do ponto extra até que a Anatel deixe claro quais tipos de taxas as operadoras podem cobrar além do ponto principal.   A confusão em torno do assunto surgiu no início de junho, quando entrou em vigor o Regulamento de Proteção e Defesa dos Direitos dos Assinantes do Serviço de Televisão por Assinatura. O regulamento diz que o ponto extra é um direito do assinante, "sem ônus", mas permite às operadoras cobrar pela instalação, ativação e manutenção do ponto.   Diante da reação dos órgãos de defesa do consumidor, que entendem ser a cobrança indevida, a Anatel decidiu, ainda em junho, suspender temporariamente o pagamento das taxas de instalação, ativação e manutenção.   Pouco depois, o juiz substituto da 14ª Vara da Justiça Federal, que concedeu a liminar pedida pela Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), entendeu que a Anatel não poderia suspender parcial e temporariamente a cobrança e permitiu a volta da regra anterior, que permite que as empresas sejam remuneradas pelo ponto extra. O setor de TV por assinatura tem hoje no País mais de 5 milhões de clientes.

O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá votar nesta quinta-feira, 31, uma nova proposta de regras sobre o ponto extra da TV por assinatura, informou nesta quarta o conselheiro Pedro Jaime Ziller. A expectativa é de que a agência decida se as empresas podem ou não cobrar pelo ponto adicional. Se for aprovada, a proposta será colocada em consulta pública.   Ziller, que participou nesta quarta do 2º Seminário sobre Informação na Internet, em Brasília, não especificou por quanto tempo a proposta ficará em consulta pública, mas adiantou que não serão necessários 30 dias de discussão. Há um mês, uma liminar da Justiça Federal permitiu a volta da cobrança do ponto extra até que a Anatel deixe claro quais tipos de taxas as operadoras podem cobrar além do ponto principal.   A confusão em torno do assunto surgiu no início de junho, quando entrou em vigor o Regulamento de Proteção e Defesa dos Direitos dos Assinantes do Serviço de Televisão por Assinatura. O regulamento diz que o ponto extra é um direito do assinante, "sem ônus", mas permite às operadoras cobrar pela instalação, ativação e manutenção do ponto.   Diante da reação dos órgãos de defesa do consumidor, que entendem ser a cobrança indevida, a Anatel decidiu, ainda em junho, suspender temporariamente o pagamento das taxas de instalação, ativação e manutenção.   Pouco depois, o juiz substituto da 14ª Vara da Justiça Federal, que concedeu a liminar pedida pela Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), entendeu que a Anatel não poderia suspender parcial e temporariamente a cobrança e permitiu a volta da regra anterior, que permite que as empresas sejam remuneradas pelo ponto extra. O setor de TV por assinatura tem hoje no País mais de 5 milhões de clientes.

O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá votar nesta quinta-feira, 31, uma nova proposta de regras sobre o ponto extra da TV por assinatura, informou nesta quarta o conselheiro Pedro Jaime Ziller. A expectativa é de que a agência decida se as empresas podem ou não cobrar pelo ponto adicional. Se for aprovada, a proposta será colocada em consulta pública.   Ziller, que participou nesta quarta do 2º Seminário sobre Informação na Internet, em Brasília, não especificou por quanto tempo a proposta ficará em consulta pública, mas adiantou que não serão necessários 30 dias de discussão. Há um mês, uma liminar da Justiça Federal permitiu a volta da cobrança do ponto extra até que a Anatel deixe claro quais tipos de taxas as operadoras podem cobrar além do ponto principal.   A confusão em torno do assunto surgiu no início de junho, quando entrou em vigor o Regulamento de Proteção e Defesa dos Direitos dos Assinantes do Serviço de Televisão por Assinatura. O regulamento diz que o ponto extra é um direito do assinante, "sem ônus", mas permite às operadoras cobrar pela instalação, ativação e manutenção do ponto.   Diante da reação dos órgãos de defesa do consumidor, que entendem ser a cobrança indevida, a Anatel decidiu, ainda em junho, suspender temporariamente o pagamento das taxas de instalação, ativação e manutenção.   Pouco depois, o juiz substituto da 14ª Vara da Justiça Federal, que concedeu a liminar pedida pela Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), entendeu que a Anatel não poderia suspender parcial e temporariamente a cobrança e permitiu a volta da regra anterior, que permite que as empresas sejam remuneradas pelo ponto extra. O setor de TV por assinatura tem hoje no País mais de 5 milhões de clientes.

O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá votar nesta quinta-feira, 31, uma nova proposta de regras sobre o ponto extra da TV por assinatura, informou nesta quarta o conselheiro Pedro Jaime Ziller. A expectativa é de que a agência decida se as empresas podem ou não cobrar pelo ponto adicional. Se for aprovada, a proposta será colocada em consulta pública.   Ziller, que participou nesta quarta do 2º Seminário sobre Informação na Internet, em Brasília, não especificou por quanto tempo a proposta ficará em consulta pública, mas adiantou que não serão necessários 30 dias de discussão. Há um mês, uma liminar da Justiça Federal permitiu a volta da cobrança do ponto extra até que a Anatel deixe claro quais tipos de taxas as operadoras podem cobrar além do ponto principal.   A confusão em torno do assunto surgiu no início de junho, quando entrou em vigor o Regulamento de Proteção e Defesa dos Direitos dos Assinantes do Serviço de Televisão por Assinatura. O regulamento diz que o ponto extra é um direito do assinante, "sem ônus", mas permite às operadoras cobrar pela instalação, ativação e manutenção do ponto.   Diante da reação dos órgãos de defesa do consumidor, que entendem ser a cobrança indevida, a Anatel decidiu, ainda em junho, suspender temporariamente o pagamento das taxas de instalação, ativação e manutenção.   Pouco depois, o juiz substituto da 14ª Vara da Justiça Federal, que concedeu a liminar pedida pela Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), entendeu que a Anatel não poderia suspender parcial e temporariamente a cobrança e permitiu a volta da regra anterior, que permite que as empresas sejam remuneradas pelo ponto extra. O setor de TV por assinatura tem hoje no País mais de 5 milhões de clientes.

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