Anbid: fundos perdem quase R$ 2 bi em um dia


Relatório diário da Anbid aponta que, no dia 5 de julho, os fundos de investimento registraram saques de R$ 1,974 bilhão. Renda fixa trouxe melhor retorno. Veja as dicas para escolher um fundo de investimento.

Por Agencia Estado

Os fundos de investimento continuam registrando fuga de capitais diariamente. De acordo com relatório da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), no dia 5 de julho os saques foram de R$ 1,974 bilhão. No mês, a saída chega a R$ 5,735 bilhões e, no ano, a R$ 34,015 bilhões. Os fundos que registram os maiores saques em julho são os de renda fixa (prefixados), que tiveram saída de capitais de R$ 1,331 bilhão no dia 5 e de R$ 2,355 bilhões no mês. No ano, os saques foram maiores nos fundos DI (pós-fixados): R$ 14,714 bilhões. Rentabilidade Os fundos corrigidos por taxas de juros são, em julho, os que trouxeram maior retorno para o investidor. Os de renda fixa tiveram ganho de 0,25% em julho e de 6,94% em 2002. Os DI, de 0,30% no mês e de 7,59% no ano. Quem buscou ganhos com os fundos cambiais, que acompanham a variação da moeda norte-americana, teve que contentar-se com uma alta de 0,09%, bem menor do que a que vinha acontecendo ao longo dos últimos meses. No ano, a alta é de 18,95%. Em julho a maior queda é dos fundos setoriais de telecomunicações. a crise da WorldCom foi um dos fatores que influíram no resultado negativo dessas ações, principalmente da Embratel. A baixa até o dia 5 era de 6,81% no mês. No ano, a queda ampliou-se para 28,67%.As ações setoriais de energia também caíram. Em julho, estavam, até o dia 5, em baixa de 4,31%. Em 2002 a queda é de 13%. Os fundos Ibovespa, que buscam retorno com a variação do Ibovespa - índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) -, caíram 5,65% em julho e 23,35% no ano. Os fundos de privatização da Petrobrás também estão em queda. Os com recursos do FGTS, de 5,85% em julho e de 0,14% no ano. Os com recursos próprios, de 5,84% no mês e de 0,66% em 2002. E os fundos de privatização da Vale inverteram a tendência em que vinham desde que foram lançados e começam a apresentar baixa, embora pequena. A queda foi de 0,03% (FGTS) e de 0,04% (migração e recursos próprios). No ano, entretanto, esses fundos são os que trazem maior retorno: 43,70% (FGTS), 47,20% (recursos próprios) e 37,46% (migração). Cuidados ao investir O investidor deve sempre montar uma carteira de investimentos em função de uma estratégia que leve em conta a necessidade dos recursos e o risco. O melhor é acompanhar a administração dos fundos em que se investe, observar sua composição, verificando sua adequação ao perfil do investidor e sempre lembrar que resultados passados não garantem rendimento futuro. Pessoas que necessitam do dinheiro em alguns meses para um fim específico e que perdem a calma se o rendimento oscila muito podem dirigir uma porção maior a investimentos de baixo risco, como os fundos DI, renda fixa e a poupança. Vale lembrar que, com a nova marcação a mercado, acrescentou-se um risco de rendimento negativo para os fundos DI e renda fixa. A alternativa mais segura, a poupança, porém, rende pouco, e às vezes até chega a perder para a inflação. Os fundos cambiais oscilam muito, e são, portanto, um investimento arriscado, que depende de muitos fatores pouco previsíveis, como a sucessão presidencial nesse momento. Por isso mesmo, é recomendável apenas como opção de diversificação para quem já tem uma carteira maior e principalmente para quem planeja viagens internacionais ou tem dívidas em moeda estrangeira. Vale lembrar que os cambiais pagam juros sobre a variação cambial em dólar, mas recolhem 20% de imposto de renda sobre o ganho total. E o investimento em ações ou fundos de ações apenas deve prevalecer para o investidor que tem sangue frio para agüentar as fortes oscilações do mercado e não tem data para resgatar os recursos. Assim, deixa o dinheiro aplicado e vai acompanhando o resultado periodicamente, só sacando quando considera que o ganho é satisfatório. Analistas recomendam sempre manter uma poupança equivalente a pelo menos três vezes as despesas domésticas mensais para enfrentar situações imprevistas, como perda de emprego e doença. Para a formação dessa poupança, o ideal é organizar o orçamento doméstico de forma a sempre reservar uma parte do salário, aproveitando entradas maiores, como o pagamento de férias, 13o salário e restituição de imposto de renda. Veja, nos links abaixo, matérias sobre a nova marcação a mercado dos fundos de investimento e cartilhas com dicas de investimento e análise das carteiras, de acordo com o perfil do investidor.

Os fundos de investimento continuam registrando fuga de capitais diariamente. De acordo com relatório da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), no dia 5 de julho os saques foram de R$ 1,974 bilhão. No mês, a saída chega a R$ 5,735 bilhões e, no ano, a R$ 34,015 bilhões. Os fundos que registram os maiores saques em julho são os de renda fixa (prefixados), que tiveram saída de capitais de R$ 1,331 bilhão no dia 5 e de R$ 2,355 bilhões no mês. No ano, os saques foram maiores nos fundos DI (pós-fixados): R$ 14,714 bilhões. Rentabilidade Os fundos corrigidos por taxas de juros são, em julho, os que trouxeram maior retorno para o investidor. Os de renda fixa tiveram ganho de 0,25% em julho e de 6,94% em 2002. Os DI, de 0,30% no mês e de 7,59% no ano. Quem buscou ganhos com os fundos cambiais, que acompanham a variação da moeda norte-americana, teve que contentar-se com uma alta de 0,09%, bem menor do que a que vinha acontecendo ao longo dos últimos meses. No ano, a alta é de 18,95%. Em julho a maior queda é dos fundos setoriais de telecomunicações. a crise da WorldCom foi um dos fatores que influíram no resultado negativo dessas ações, principalmente da Embratel. A baixa até o dia 5 era de 6,81% no mês. No ano, a queda ampliou-se para 28,67%.As ações setoriais de energia também caíram. Em julho, estavam, até o dia 5, em baixa de 4,31%. Em 2002 a queda é de 13%. Os fundos Ibovespa, que buscam retorno com a variação do Ibovespa - índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) -, caíram 5,65% em julho e 23,35% no ano. Os fundos de privatização da Petrobrás também estão em queda. Os com recursos do FGTS, de 5,85% em julho e de 0,14% no ano. Os com recursos próprios, de 5,84% no mês e de 0,66% em 2002. E os fundos de privatização da Vale inverteram a tendência em que vinham desde que foram lançados e começam a apresentar baixa, embora pequena. A queda foi de 0,03% (FGTS) e de 0,04% (migração e recursos próprios). No ano, entretanto, esses fundos são os que trazem maior retorno: 43,70% (FGTS), 47,20% (recursos próprios) e 37,46% (migração). Cuidados ao investir O investidor deve sempre montar uma carteira de investimentos em função de uma estratégia que leve em conta a necessidade dos recursos e o risco. O melhor é acompanhar a administração dos fundos em que se investe, observar sua composição, verificando sua adequação ao perfil do investidor e sempre lembrar que resultados passados não garantem rendimento futuro. Pessoas que necessitam do dinheiro em alguns meses para um fim específico e que perdem a calma se o rendimento oscila muito podem dirigir uma porção maior a investimentos de baixo risco, como os fundos DI, renda fixa e a poupança. Vale lembrar que, com a nova marcação a mercado, acrescentou-se um risco de rendimento negativo para os fundos DI e renda fixa. A alternativa mais segura, a poupança, porém, rende pouco, e às vezes até chega a perder para a inflação. Os fundos cambiais oscilam muito, e são, portanto, um investimento arriscado, que depende de muitos fatores pouco previsíveis, como a sucessão presidencial nesse momento. Por isso mesmo, é recomendável apenas como opção de diversificação para quem já tem uma carteira maior e principalmente para quem planeja viagens internacionais ou tem dívidas em moeda estrangeira. Vale lembrar que os cambiais pagam juros sobre a variação cambial em dólar, mas recolhem 20% de imposto de renda sobre o ganho total. E o investimento em ações ou fundos de ações apenas deve prevalecer para o investidor que tem sangue frio para agüentar as fortes oscilações do mercado e não tem data para resgatar os recursos. Assim, deixa o dinheiro aplicado e vai acompanhando o resultado periodicamente, só sacando quando considera que o ganho é satisfatório. Analistas recomendam sempre manter uma poupança equivalente a pelo menos três vezes as despesas domésticas mensais para enfrentar situações imprevistas, como perda de emprego e doença. Para a formação dessa poupança, o ideal é organizar o orçamento doméstico de forma a sempre reservar uma parte do salário, aproveitando entradas maiores, como o pagamento de férias, 13o salário e restituição de imposto de renda. Veja, nos links abaixo, matérias sobre a nova marcação a mercado dos fundos de investimento e cartilhas com dicas de investimento e análise das carteiras, de acordo com o perfil do investidor.

Os fundos de investimento continuam registrando fuga de capitais diariamente. De acordo com relatório da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), no dia 5 de julho os saques foram de R$ 1,974 bilhão. No mês, a saída chega a R$ 5,735 bilhões e, no ano, a R$ 34,015 bilhões. Os fundos que registram os maiores saques em julho são os de renda fixa (prefixados), que tiveram saída de capitais de R$ 1,331 bilhão no dia 5 e de R$ 2,355 bilhões no mês. No ano, os saques foram maiores nos fundos DI (pós-fixados): R$ 14,714 bilhões. Rentabilidade Os fundos corrigidos por taxas de juros são, em julho, os que trouxeram maior retorno para o investidor. Os de renda fixa tiveram ganho de 0,25% em julho e de 6,94% em 2002. Os DI, de 0,30% no mês e de 7,59% no ano. Quem buscou ganhos com os fundos cambiais, que acompanham a variação da moeda norte-americana, teve que contentar-se com uma alta de 0,09%, bem menor do que a que vinha acontecendo ao longo dos últimos meses. No ano, a alta é de 18,95%. Em julho a maior queda é dos fundos setoriais de telecomunicações. a crise da WorldCom foi um dos fatores que influíram no resultado negativo dessas ações, principalmente da Embratel. A baixa até o dia 5 era de 6,81% no mês. No ano, a queda ampliou-se para 28,67%.As ações setoriais de energia também caíram. Em julho, estavam, até o dia 5, em baixa de 4,31%. Em 2002 a queda é de 13%. Os fundos Ibovespa, que buscam retorno com a variação do Ibovespa - índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) -, caíram 5,65% em julho e 23,35% no ano. Os fundos de privatização da Petrobrás também estão em queda. Os com recursos do FGTS, de 5,85% em julho e de 0,14% no ano. Os com recursos próprios, de 5,84% no mês e de 0,66% em 2002. E os fundos de privatização da Vale inverteram a tendência em que vinham desde que foram lançados e começam a apresentar baixa, embora pequena. A queda foi de 0,03% (FGTS) e de 0,04% (migração e recursos próprios). No ano, entretanto, esses fundos são os que trazem maior retorno: 43,70% (FGTS), 47,20% (recursos próprios) e 37,46% (migração). Cuidados ao investir O investidor deve sempre montar uma carteira de investimentos em função de uma estratégia que leve em conta a necessidade dos recursos e o risco. O melhor é acompanhar a administração dos fundos em que se investe, observar sua composição, verificando sua adequação ao perfil do investidor e sempre lembrar que resultados passados não garantem rendimento futuro. Pessoas que necessitam do dinheiro em alguns meses para um fim específico e que perdem a calma se o rendimento oscila muito podem dirigir uma porção maior a investimentos de baixo risco, como os fundos DI, renda fixa e a poupança. Vale lembrar que, com a nova marcação a mercado, acrescentou-se um risco de rendimento negativo para os fundos DI e renda fixa. A alternativa mais segura, a poupança, porém, rende pouco, e às vezes até chega a perder para a inflação. Os fundos cambiais oscilam muito, e são, portanto, um investimento arriscado, que depende de muitos fatores pouco previsíveis, como a sucessão presidencial nesse momento. Por isso mesmo, é recomendável apenas como opção de diversificação para quem já tem uma carteira maior e principalmente para quem planeja viagens internacionais ou tem dívidas em moeda estrangeira. Vale lembrar que os cambiais pagam juros sobre a variação cambial em dólar, mas recolhem 20% de imposto de renda sobre o ganho total. E o investimento em ações ou fundos de ações apenas deve prevalecer para o investidor que tem sangue frio para agüentar as fortes oscilações do mercado e não tem data para resgatar os recursos. Assim, deixa o dinheiro aplicado e vai acompanhando o resultado periodicamente, só sacando quando considera que o ganho é satisfatório. Analistas recomendam sempre manter uma poupança equivalente a pelo menos três vezes as despesas domésticas mensais para enfrentar situações imprevistas, como perda de emprego e doença. Para a formação dessa poupança, o ideal é organizar o orçamento doméstico de forma a sempre reservar uma parte do salário, aproveitando entradas maiores, como o pagamento de férias, 13o salário e restituição de imposto de renda. Veja, nos links abaixo, matérias sobre a nova marcação a mercado dos fundos de investimento e cartilhas com dicas de investimento e análise das carteiras, de acordo com o perfil do investidor.

Os fundos de investimento continuam registrando fuga de capitais diariamente. De acordo com relatório da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), no dia 5 de julho os saques foram de R$ 1,974 bilhão. No mês, a saída chega a R$ 5,735 bilhões e, no ano, a R$ 34,015 bilhões. Os fundos que registram os maiores saques em julho são os de renda fixa (prefixados), que tiveram saída de capitais de R$ 1,331 bilhão no dia 5 e de R$ 2,355 bilhões no mês. No ano, os saques foram maiores nos fundos DI (pós-fixados): R$ 14,714 bilhões. Rentabilidade Os fundos corrigidos por taxas de juros são, em julho, os que trouxeram maior retorno para o investidor. Os de renda fixa tiveram ganho de 0,25% em julho e de 6,94% em 2002. Os DI, de 0,30% no mês e de 7,59% no ano. Quem buscou ganhos com os fundos cambiais, que acompanham a variação da moeda norte-americana, teve que contentar-se com uma alta de 0,09%, bem menor do que a que vinha acontecendo ao longo dos últimos meses. No ano, a alta é de 18,95%. Em julho a maior queda é dos fundos setoriais de telecomunicações. a crise da WorldCom foi um dos fatores que influíram no resultado negativo dessas ações, principalmente da Embratel. A baixa até o dia 5 era de 6,81% no mês. No ano, a queda ampliou-se para 28,67%.As ações setoriais de energia também caíram. Em julho, estavam, até o dia 5, em baixa de 4,31%. Em 2002 a queda é de 13%. Os fundos Ibovespa, que buscam retorno com a variação do Ibovespa - índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) -, caíram 5,65% em julho e 23,35% no ano. Os fundos de privatização da Petrobrás também estão em queda. Os com recursos do FGTS, de 5,85% em julho e de 0,14% no ano. Os com recursos próprios, de 5,84% no mês e de 0,66% em 2002. E os fundos de privatização da Vale inverteram a tendência em que vinham desde que foram lançados e começam a apresentar baixa, embora pequena. A queda foi de 0,03% (FGTS) e de 0,04% (migração e recursos próprios). No ano, entretanto, esses fundos são os que trazem maior retorno: 43,70% (FGTS), 47,20% (recursos próprios) e 37,46% (migração). Cuidados ao investir O investidor deve sempre montar uma carteira de investimentos em função de uma estratégia que leve em conta a necessidade dos recursos e o risco. O melhor é acompanhar a administração dos fundos em que se investe, observar sua composição, verificando sua adequação ao perfil do investidor e sempre lembrar que resultados passados não garantem rendimento futuro. Pessoas que necessitam do dinheiro em alguns meses para um fim específico e que perdem a calma se o rendimento oscila muito podem dirigir uma porção maior a investimentos de baixo risco, como os fundos DI, renda fixa e a poupança. Vale lembrar que, com a nova marcação a mercado, acrescentou-se um risco de rendimento negativo para os fundos DI e renda fixa. A alternativa mais segura, a poupança, porém, rende pouco, e às vezes até chega a perder para a inflação. Os fundos cambiais oscilam muito, e são, portanto, um investimento arriscado, que depende de muitos fatores pouco previsíveis, como a sucessão presidencial nesse momento. Por isso mesmo, é recomendável apenas como opção de diversificação para quem já tem uma carteira maior e principalmente para quem planeja viagens internacionais ou tem dívidas em moeda estrangeira. Vale lembrar que os cambiais pagam juros sobre a variação cambial em dólar, mas recolhem 20% de imposto de renda sobre o ganho total. E o investimento em ações ou fundos de ações apenas deve prevalecer para o investidor que tem sangue frio para agüentar as fortes oscilações do mercado e não tem data para resgatar os recursos. Assim, deixa o dinheiro aplicado e vai acompanhando o resultado periodicamente, só sacando quando considera que o ganho é satisfatório. Analistas recomendam sempre manter uma poupança equivalente a pelo menos três vezes as despesas domésticas mensais para enfrentar situações imprevistas, como perda de emprego e doença. Para a formação dessa poupança, o ideal é organizar o orçamento doméstico de forma a sempre reservar uma parte do salário, aproveitando entradas maiores, como o pagamento de férias, 13o salário e restituição de imposto de renda. Veja, nos links abaixo, matérias sobre a nova marcação a mercado dos fundos de investimento e cartilhas com dicas de investimento e análise das carteiras, de acordo com o perfil do investidor.

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