Anbid: fundos Vale sobem mais de 16% em maio


De acordo com relatório da Anbid, os fundos que tiveram maior retorno em maio foram os de privatização da Vale: os FGTS subiram 16,89%; os com recursos próprios, 16,75%; e os migração, 16,69%. A saída de capitais foi de R$ 2,68 bilhões, sendo R$ 2,596 bilhões só dos fundos DI e de renda fixa.

Por Agencia Estado

Os fundos de privatização da Companhia Vale do Rio Doce continuam trazendo um ótimo retorno para quem investiu neles. No mês passado, eles subiram mais de 16%. No ano, a alta vai de 32% a 41%, dependendo de onde foi captado o dinheiro (FGTS ou recursos próprios). Os dados são Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). Os fundos Vale que captaram seus recursos do FGTS tiveram alta de 16,89% em maio. No ano, eles subiram 38,15%. Aqueles cuja captação foi feita com os recursos próprios do investidor cresceram 16,75% no mês e 41,68% no ano. Os fundos Vale migração tiveram alta de 16,69% em maio e de 32,25% no ano. Quem investiu em fundos de privatização da Petrobrás também teve ganho em maio, mas menor. Os FGTS tiveram alta de 1,72%, e os com recursos próprios, de 1,60%. No ano, o crescimento foi de 17,39% e de 16,94%, respectivamente. Outros fundos que buscam retorno no mercado de ações tiveram queda em maio. Os Ibovespa, que têm por objetivo acompanhar a variação do Ibovespa, índice que mede a variação das ações mais negociadas da Bolsa, tiveram queda de 1,91% em maio. No ano, a baixa é de 6,32%. Os fundos setoriais de energia e de telecomunicações caíram 4,82% e 1,77%, respectivamente. No ano, os fundos setoriais de energia ainda estão em alta, de 0,56%. Já os de telecomunicações amargam queda de 15,56%, a maior dentre todos os fundos. Os investidores que colocaram seu dinheiro em fundos cambiais, que buscam retorno na variação do dólar, ganharam dinheiro no mês passado. A alta foi de 4,41%, embora no dia 31, sexta-feira, tenha havido uma queda de 0,29%. No ano, os ganhos já chegam a 9,22%. Quem é mais conservador e preferiu colocar seu dinheiro em fundos que pagam taxas de juros também ganhou, mas levou um susto no final do mês, com a queda que se sucedeu à marcação a mercado decretada pelo Banco Central (leia matérias nos links abaixo). Os ganhos médios foram de 0,50% nos fundos DI, pós-fixados, e de 0,11% nos de renda fixa, prefixados. No ano, o rendimento é de 6,22% e de 5,59%, respectivamente. Vale lembrar que este desempenho reflete a média do mercado. Alguns fundos específicos amargaram perdas consideráveis. Fundos têm saída de R$ 2,6 bi Os fundos de investimento tiveram saques de R$ 2,68 bilhões em maio, o que aumentou a saída de capitais no ano para R$ 6,28 bilhões. Essa fuga de recursos no mês passado se deve quase que exclusivamente aos fundos DI e de renda fixa, que juntos perderam R$ 2,596 bilhões. A saída líquida de recursos dos fundos DI e renda fixa totalizou R$ 801,86 milhões na última segunda-feira, dia 3. Somente nos DI, o déficit foi de R$ 462,47 milhões. O volume global de saques líquidos dessas carteiras, no entanto, ficou abaixo do resultado apurado na última sexta, de R$ 1,183 bilhão. O comportamento vem na esteira da decisão do governo de antecipar, de 30 de setembro para 31 de maio, o prazo para a marcação a mercado dos títulos e valores mobiliários e derivativos. Com o ajuste, o patrimônio de vários fundos DI e renda fixa diminuiu em relação à posição de 28 de maio, anterior à medida. No ano, os saques nos fundos DI chegam a R$ 4,406 bilhões. Nos fundos de renda fixa, estão na ordem de R$ 1,617 bilhão. Os fundos que mais captaram no ano foram os de renda fixa multi-índices, com aporte de R$ 1,051 bilhão, e os Vale FGTS, com aporte de R$ 1,022 bilhão. Veja nos links abaixo cartilha com dicas de investimento em fundos e matérias sobre a marcação a mercado dos fundos, que levou a quedas e saques em fundos DI e de renda fixa.

Os fundos de privatização da Companhia Vale do Rio Doce continuam trazendo um ótimo retorno para quem investiu neles. No mês passado, eles subiram mais de 16%. No ano, a alta vai de 32% a 41%, dependendo de onde foi captado o dinheiro (FGTS ou recursos próprios). Os dados são Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). Os fundos Vale que captaram seus recursos do FGTS tiveram alta de 16,89% em maio. No ano, eles subiram 38,15%. Aqueles cuja captação foi feita com os recursos próprios do investidor cresceram 16,75% no mês e 41,68% no ano. Os fundos Vale migração tiveram alta de 16,69% em maio e de 32,25% no ano. Quem investiu em fundos de privatização da Petrobrás também teve ganho em maio, mas menor. Os FGTS tiveram alta de 1,72%, e os com recursos próprios, de 1,60%. No ano, o crescimento foi de 17,39% e de 16,94%, respectivamente. Outros fundos que buscam retorno no mercado de ações tiveram queda em maio. Os Ibovespa, que têm por objetivo acompanhar a variação do Ibovespa, índice que mede a variação das ações mais negociadas da Bolsa, tiveram queda de 1,91% em maio. No ano, a baixa é de 6,32%. Os fundos setoriais de energia e de telecomunicações caíram 4,82% e 1,77%, respectivamente. No ano, os fundos setoriais de energia ainda estão em alta, de 0,56%. Já os de telecomunicações amargam queda de 15,56%, a maior dentre todos os fundos. Os investidores que colocaram seu dinheiro em fundos cambiais, que buscam retorno na variação do dólar, ganharam dinheiro no mês passado. A alta foi de 4,41%, embora no dia 31, sexta-feira, tenha havido uma queda de 0,29%. No ano, os ganhos já chegam a 9,22%. Quem é mais conservador e preferiu colocar seu dinheiro em fundos que pagam taxas de juros também ganhou, mas levou um susto no final do mês, com a queda que se sucedeu à marcação a mercado decretada pelo Banco Central (leia matérias nos links abaixo). Os ganhos médios foram de 0,50% nos fundos DI, pós-fixados, e de 0,11% nos de renda fixa, prefixados. No ano, o rendimento é de 6,22% e de 5,59%, respectivamente. Vale lembrar que este desempenho reflete a média do mercado. Alguns fundos específicos amargaram perdas consideráveis. Fundos têm saída de R$ 2,6 bi Os fundos de investimento tiveram saques de R$ 2,68 bilhões em maio, o que aumentou a saída de capitais no ano para R$ 6,28 bilhões. Essa fuga de recursos no mês passado se deve quase que exclusivamente aos fundos DI e de renda fixa, que juntos perderam R$ 2,596 bilhões. A saída líquida de recursos dos fundos DI e renda fixa totalizou R$ 801,86 milhões na última segunda-feira, dia 3. Somente nos DI, o déficit foi de R$ 462,47 milhões. O volume global de saques líquidos dessas carteiras, no entanto, ficou abaixo do resultado apurado na última sexta, de R$ 1,183 bilhão. O comportamento vem na esteira da decisão do governo de antecipar, de 30 de setembro para 31 de maio, o prazo para a marcação a mercado dos títulos e valores mobiliários e derivativos. Com o ajuste, o patrimônio de vários fundos DI e renda fixa diminuiu em relação à posição de 28 de maio, anterior à medida. No ano, os saques nos fundos DI chegam a R$ 4,406 bilhões. Nos fundos de renda fixa, estão na ordem de R$ 1,617 bilhão. Os fundos que mais captaram no ano foram os de renda fixa multi-índices, com aporte de R$ 1,051 bilhão, e os Vale FGTS, com aporte de R$ 1,022 bilhão. Veja nos links abaixo cartilha com dicas de investimento em fundos e matérias sobre a marcação a mercado dos fundos, que levou a quedas e saques em fundos DI e de renda fixa.

Os fundos de privatização da Companhia Vale do Rio Doce continuam trazendo um ótimo retorno para quem investiu neles. No mês passado, eles subiram mais de 16%. No ano, a alta vai de 32% a 41%, dependendo de onde foi captado o dinheiro (FGTS ou recursos próprios). Os dados são Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). Os fundos Vale que captaram seus recursos do FGTS tiveram alta de 16,89% em maio. No ano, eles subiram 38,15%. Aqueles cuja captação foi feita com os recursos próprios do investidor cresceram 16,75% no mês e 41,68% no ano. Os fundos Vale migração tiveram alta de 16,69% em maio e de 32,25% no ano. Quem investiu em fundos de privatização da Petrobrás também teve ganho em maio, mas menor. Os FGTS tiveram alta de 1,72%, e os com recursos próprios, de 1,60%. No ano, o crescimento foi de 17,39% e de 16,94%, respectivamente. Outros fundos que buscam retorno no mercado de ações tiveram queda em maio. Os Ibovespa, que têm por objetivo acompanhar a variação do Ibovespa, índice que mede a variação das ações mais negociadas da Bolsa, tiveram queda de 1,91% em maio. No ano, a baixa é de 6,32%. Os fundos setoriais de energia e de telecomunicações caíram 4,82% e 1,77%, respectivamente. No ano, os fundos setoriais de energia ainda estão em alta, de 0,56%. Já os de telecomunicações amargam queda de 15,56%, a maior dentre todos os fundos. Os investidores que colocaram seu dinheiro em fundos cambiais, que buscam retorno na variação do dólar, ganharam dinheiro no mês passado. A alta foi de 4,41%, embora no dia 31, sexta-feira, tenha havido uma queda de 0,29%. No ano, os ganhos já chegam a 9,22%. Quem é mais conservador e preferiu colocar seu dinheiro em fundos que pagam taxas de juros também ganhou, mas levou um susto no final do mês, com a queda que se sucedeu à marcação a mercado decretada pelo Banco Central (leia matérias nos links abaixo). Os ganhos médios foram de 0,50% nos fundos DI, pós-fixados, e de 0,11% nos de renda fixa, prefixados. No ano, o rendimento é de 6,22% e de 5,59%, respectivamente. Vale lembrar que este desempenho reflete a média do mercado. Alguns fundos específicos amargaram perdas consideráveis. Fundos têm saída de R$ 2,6 bi Os fundos de investimento tiveram saques de R$ 2,68 bilhões em maio, o que aumentou a saída de capitais no ano para R$ 6,28 bilhões. Essa fuga de recursos no mês passado se deve quase que exclusivamente aos fundos DI e de renda fixa, que juntos perderam R$ 2,596 bilhões. A saída líquida de recursos dos fundos DI e renda fixa totalizou R$ 801,86 milhões na última segunda-feira, dia 3. Somente nos DI, o déficit foi de R$ 462,47 milhões. O volume global de saques líquidos dessas carteiras, no entanto, ficou abaixo do resultado apurado na última sexta, de R$ 1,183 bilhão. O comportamento vem na esteira da decisão do governo de antecipar, de 30 de setembro para 31 de maio, o prazo para a marcação a mercado dos títulos e valores mobiliários e derivativos. Com o ajuste, o patrimônio de vários fundos DI e renda fixa diminuiu em relação à posição de 28 de maio, anterior à medida. No ano, os saques nos fundos DI chegam a R$ 4,406 bilhões. Nos fundos de renda fixa, estão na ordem de R$ 1,617 bilhão. Os fundos que mais captaram no ano foram os de renda fixa multi-índices, com aporte de R$ 1,051 bilhão, e os Vale FGTS, com aporte de R$ 1,022 bilhão. Veja nos links abaixo cartilha com dicas de investimento em fundos e matérias sobre a marcação a mercado dos fundos, que levou a quedas e saques em fundos DI e de renda fixa.

Os fundos de privatização da Companhia Vale do Rio Doce continuam trazendo um ótimo retorno para quem investiu neles. No mês passado, eles subiram mais de 16%. No ano, a alta vai de 32% a 41%, dependendo de onde foi captado o dinheiro (FGTS ou recursos próprios). Os dados são Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). Os fundos Vale que captaram seus recursos do FGTS tiveram alta de 16,89% em maio. No ano, eles subiram 38,15%. Aqueles cuja captação foi feita com os recursos próprios do investidor cresceram 16,75% no mês e 41,68% no ano. Os fundos Vale migração tiveram alta de 16,69% em maio e de 32,25% no ano. Quem investiu em fundos de privatização da Petrobrás também teve ganho em maio, mas menor. Os FGTS tiveram alta de 1,72%, e os com recursos próprios, de 1,60%. No ano, o crescimento foi de 17,39% e de 16,94%, respectivamente. Outros fundos que buscam retorno no mercado de ações tiveram queda em maio. Os Ibovespa, que têm por objetivo acompanhar a variação do Ibovespa, índice que mede a variação das ações mais negociadas da Bolsa, tiveram queda de 1,91% em maio. No ano, a baixa é de 6,32%. Os fundos setoriais de energia e de telecomunicações caíram 4,82% e 1,77%, respectivamente. No ano, os fundos setoriais de energia ainda estão em alta, de 0,56%. Já os de telecomunicações amargam queda de 15,56%, a maior dentre todos os fundos. Os investidores que colocaram seu dinheiro em fundos cambiais, que buscam retorno na variação do dólar, ganharam dinheiro no mês passado. A alta foi de 4,41%, embora no dia 31, sexta-feira, tenha havido uma queda de 0,29%. No ano, os ganhos já chegam a 9,22%. Quem é mais conservador e preferiu colocar seu dinheiro em fundos que pagam taxas de juros também ganhou, mas levou um susto no final do mês, com a queda que se sucedeu à marcação a mercado decretada pelo Banco Central (leia matérias nos links abaixo). Os ganhos médios foram de 0,50% nos fundos DI, pós-fixados, e de 0,11% nos de renda fixa, prefixados. No ano, o rendimento é de 6,22% e de 5,59%, respectivamente. Vale lembrar que este desempenho reflete a média do mercado. Alguns fundos específicos amargaram perdas consideráveis. Fundos têm saída de R$ 2,6 bi Os fundos de investimento tiveram saques de R$ 2,68 bilhões em maio, o que aumentou a saída de capitais no ano para R$ 6,28 bilhões. Essa fuga de recursos no mês passado se deve quase que exclusivamente aos fundos DI e de renda fixa, que juntos perderam R$ 2,596 bilhões. A saída líquida de recursos dos fundos DI e renda fixa totalizou R$ 801,86 milhões na última segunda-feira, dia 3. Somente nos DI, o déficit foi de R$ 462,47 milhões. O volume global de saques líquidos dessas carteiras, no entanto, ficou abaixo do resultado apurado na última sexta, de R$ 1,183 bilhão. O comportamento vem na esteira da decisão do governo de antecipar, de 30 de setembro para 31 de maio, o prazo para a marcação a mercado dos títulos e valores mobiliários e derivativos. Com o ajuste, o patrimônio de vários fundos DI e renda fixa diminuiu em relação à posição de 28 de maio, anterior à medida. No ano, os saques nos fundos DI chegam a R$ 4,406 bilhões. Nos fundos de renda fixa, estão na ordem de R$ 1,617 bilhão. Os fundos que mais captaram no ano foram os de renda fixa multi-índices, com aporte de R$ 1,051 bilhão, e os Vale FGTS, com aporte de R$ 1,022 bilhão. Veja nos links abaixo cartilha com dicas de investimento em fundos e matérias sobre a marcação a mercado dos fundos, que levou a quedas e saques em fundos DI e de renda fixa.

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