Andima e BM&F lançam índice de renda fixa


Por Agencia Estado

Começou a vigorar no dia 1º de dezembro o Índice de Renda Fixa de Mercado (IRF-M), o novo benchmark ou referência de rentabilidade dos fundos de renda fixa. Com isso, o investidor poderá avaliar se o retorno financeiro do seu investimento, caso tenha aplicado seus recursos em fundo de renda fixa, é bom ou ruim. O diretor Técnico e de Planejamento da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), Marco Aurélio Teixeira, alerta: "Antes não se podia cobrar gestão eficiente porque não existia parâmetro. Utilizava-se o CDI, um papel negociado entre bancos, cuja função não tem mais sentido na avaliação de fundos". Por enquanto, apenas o banco Pactual lançou um fundo passivo com o IRF-M, ou seja, formado pelos mesmos papéis que compõem o Índice. O IRF-M foi elaborado em parceria entre a Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (Andima) e a BM&F, com a finalidade corrigir a contradição de carteiras compostas em maior número por títulos com juros prefixados - o rendimento futuro é dado pela expectativa futura da taxa de juros -, mas comparadas sempre ao CDI (veja mais informações no link abaixo). Para se ter uma idéia, por um estudo comparativo feito pela Andima, existe uma diferença de 7% entre o novo indexador e o CDI no período de fevereiro e outubro.

Começou a vigorar no dia 1º de dezembro o Índice de Renda Fixa de Mercado (IRF-M), o novo benchmark ou referência de rentabilidade dos fundos de renda fixa. Com isso, o investidor poderá avaliar se o retorno financeiro do seu investimento, caso tenha aplicado seus recursos em fundo de renda fixa, é bom ou ruim. O diretor Técnico e de Planejamento da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), Marco Aurélio Teixeira, alerta: "Antes não se podia cobrar gestão eficiente porque não existia parâmetro. Utilizava-se o CDI, um papel negociado entre bancos, cuja função não tem mais sentido na avaliação de fundos". Por enquanto, apenas o banco Pactual lançou um fundo passivo com o IRF-M, ou seja, formado pelos mesmos papéis que compõem o Índice. O IRF-M foi elaborado em parceria entre a Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (Andima) e a BM&F, com a finalidade corrigir a contradição de carteiras compostas em maior número por títulos com juros prefixados - o rendimento futuro é dado pela expectativa futura da taxa de juros -, mas comparadas sempre ao CDI (veja mais informações no link abaixo). Para se ter uma idéia, por um estudo comparativo feito pela Andima, existe uma diferença de 7% entre o novo indexador e o CDI no período de fevereiro e outubro.

Começou a vigorar no dia 1º de dezembro o Índice de Renda Fixa de Mercado (IRF-M), o novo benchmark ou referência de rentabilidade dos fundos de renda fixa. Com isso, o investidor poderá avaliar se o retorno financeiro do seu investimento, caso tenha aplicado seus recursos em fundo de renda fixa, é bom ou ruim. O diretor Técnico e de Planejamento da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), Marco Aurélio Teixeira, alerta: "Antes não se podia cobrar gestão eficiente porque não existia parâmetro. Utilizava-se o CDI, um papel negociado entre bancos, cuja função não tem mais sentido na avaliação de fundos". Por enquanto, apenas o banco Pactual lançou um fundo passivo com o IRF-M, ou seja, formado pelos mesmos papéis que compõem o Índice. O IRF-M foi elaborado em parceria entre a Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (Andima) e a BM&F, com a finalidade corrigir a contradição de carteiras compostas em maior número por títulos com juros prefixados - o rendimento futuro é dado pela expectativa futura da taxa de juros -, mas comparadas sempre ao CDI (veja mais informações no link abaixo). Para se ter uma idéia, por um estudo comparativo feito pela Andima, existe uma diferença de 7% entre o novo indexador e o CDI no período de fevereiro e outubro.

Começou a vigorar no dia 1º de dezembro o Índice de Renda Fixa de Mercado (IRF-M), o novo benchmark ou referência de rentabilidade dos fundos de renda fixa. Com isso, o investidor poderá avaliar se o retorno financeiro do seu investimento, caso tenha aplicado seus recursos em fundo de renda fixa, é bom ou ruim. O diretor Técnico e de Planejamento da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), Marco Aurélio Teixeira, alerta: "Antes não se podia cobrar gestão eficiente porque não existia parâmetro. Utilizava-se o CDI, um papel negociado entre bancos, cuja função não tem mais sentido na avaliação de fundos". Por enquanto, apenas o banco Pactual lançou um fundo passivo com o IRF-M, ou seja, formado pelos mesmos papéis que compõem o Índice. O IRF-M foi elaborado em parceria entre a Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (Andima) e a BM&F, com a finalidade corrigir a contradição de carteiras compostas em maior número por títulos com juros prefixados - o rendimento futuro é dado pela expectativa futura da taxa de juros -, mas comparadas sempre ao CDI (veja mais informações no link abaixo). Para se ter uma idéia, por um estudo comparativo feito pela Andima, existe uma diferença de 7% entre o novo indexador e o CDI no período de fevereiro e outubro.

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