Aneel autoriza reajuste médio de 12,98% para tarifas da Copel


Consumidores de baixa tensão sofrerão ajuste de 11,50%, enquanto os de alta tensão pagarão até 18,44% a mais

Por Gerusa Marques e da Agência Estado

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou nesta terça-feira, 23, um reajuste médio de 12,98% para as tarifas da Companhia Paranaense de Energia (Copel). O reajuste, que entra em vigor a partir do dia 24 de junho, será aplicado a 3,5 milhões de unidades consumidoras em 392 municípios paranaenses, incluindo a capital.

 

Para as residências e para o comércio que recebe energia em baixa tensão, o reajuste será de 11,50%. Para os consumidores abastecidos em alta tensão, como as indústrias, o reajuste varia de 14,39% a 18,44%.

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A Aneel informou que pesaram no reajuste a compra de energia elétrica de Itaipu, cotada em dólar, e o aumento da participação da energia proveniente de termoelétricas, mais cara que a das hidrelétricas. Durante a reunião desta terça da Diretoria da Aneel - na qual foi discutido o reajuste -, representantes da Copel pediram que a agência autorizasse um reajuste baixo para este ano e que o restante pudesse ser cobrado do consumidor ao longo dos próximos anos.

 

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A Aneel, entretanto, não atendeu ao pedido, argumentando que é contrária ao contrato de concessão. A agência esclareceu que o índice autorizado é o porcentual máximo e que fica a critério da Copel repassá-lo ou não na sua totalidade ao consumidor.

 

O governador do Paraná, Roberto Requião, tem declarado que, por causa da crise, gostaria de não repassar o reajuste de uma só vez. Mas, se ele fizesse isso por conta própria, sem anuência da Aneel, o valor que não fosse cobrado agora, não poderia ser cobrado mais adiante.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou nesta terça-feira, 23, um reajuste médio de 12,98% para as tarifas da Companhia Paranaense de Energia (Copel). O reajuste, que entra em vigor a partir do dia 24 de junho, será aplicado a 3,5 milhões de unidades consumidoras em 392 municípios paranaenses, incluindo a capital.

 

Para as residências e para o comércio que recebe energia em baixa tensão, o reajuste será de 11,50%. Para os consumidores abastecidos em alta tensão, como as indústrias, o reajuste varia de 14,39% a 18,44%.

 

A Aneel informou que pesaram no reajuste a compra de energia elétrica de Itaipu, cotada em dólar, e o aumento da participação da energia proveniente de termoelétricas, mais cara que a das hidrelétricas. Durante a reunião desta terça da Diretoria da Aneel - na qual foi discutido o reajuste -, representantes da Copel pediram que a agência autorizasse um reajuste baixo para este ano e que o restante pudesse ser cobrado do consumidor ao longo dos próximos anos.

 

A Aneel, entretanto, não atendeu ao pedido, argumentando que é contrária ao contrato de concessão. A agência esclareceu que o índice autorizado é o porcentual máximo e que fica a critério da Copel repassá-lo ou não na sua totalidade ao consumidor.

 

O governador do Paraná, Roberto Requião, tem declarado que, por causa da crise, gostaria de não repassar o reajuste de uma só vez. Mas, se ele fizesse isso por conta própria, sem anuência da Aneel, o valor que não fosse cobrado agora, não poderia ser cobrado mais adiante.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou nesta terça-feira, 23, um reajuste médio de 12,98% para as tarifas da Companhia Paranaense de Energia (Copel). O reajuste, que entra em vigor a partir do dia 24 de junho, será aplicado a 3,5 milhões de unidades consumidoras em 392 municípios paranaenses, incluindo a capital.

 

Para as residências e para o comércio que recebe energia em baixa tensão, o reajuste será de 11,50%. Para os consumidores abastecidos em alta tensão, como as indústrias, o reajuste varia de 14,39% a 18,44%.

 

A Aneel informou que pesaram no reajuste a compra de energia elétrica de Itaipu, cotada em dólar, e o aumento da participação da energia proveniente de termoelétricas, mais cara que a das hidrelétricas. Durante a reunião desta terça da Diretoria da Aneel - na qual foi discutido o reajuste -, representantes da Copel pediram que a agência autorizasse um reajuste baixo para este ano e que o restante pudesse ser cobrado do consumidor ao longo dos próximos anos.

 

A Aneel, entretanto, não atendeu ao pedido, argumentando que é contrária ao contrato de concessão. A agência esclareceu que o índice autorizado é o porcentual máximo e que fica a critério da Copel repassá-lo ou não na sua totalidade ao consumidor.

 

O governador do Paraná, Roberto Requião, tem declarado que, por causa da crise, gostaria de não repassar o reajuste de uma só vez. Mas, se ele fizesse isso por conta própria, sem anuência da Aneel, o valor que não fosse cobrado agora, não poderia ser cobrado mais adiante.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou nesta terça-feira, 23, um reajuste médio de 12,98% para as tarifas da Companhia Paranaense de Energia (Copel). O reajuste, que entra em vigor a partir do dia 24 de junho, será aplicado a 3,5 milhões de unidades consumidoras em 392 municípios paranaenses, incluindo a capital.

 

Para as residências e para o comércio que recebe energia em baixa tensão, o reajuste será de 11,50%. Para os consumidores abastecidos em alta tensão, como as indústrias, o reajuste varia de 14,39% a 18,44%.

 

A Aneel informou que pesaram no reajuste a compra de energia elétrica de Itaipu, cotada em dólar, e o aumento da participação da energia proveniente de termoelétricas, mais cara que a das hidrelétricas. Durante a reunião desta terça da Diretoria da Aneel - na qual foi discutido o reajuste -, representantes da Copel pediram que a agência autorizasse um reajuste baixo para este ano e que o restante pudesse ser cobrado do consumidor ao longo dos próximos anos.

 

A Aneel, entretanto, não atendeu ao pedido, argumentando que é contrária ao contrato de concessão. A agência esclareceu que o índice autorizado é o porcentual máximo e que fica a critério da Copel repassá-lo ou não na sua totalidade ao consumidor.

 

O governador do Paraná, Roberto Requião, tem declarado que, por causa da crise, gostaria de não repassar o reajuste de uma só vez. Mas, se ele fizesse isso por conta própria, sem anuência da Aneel, o valor que não fosse cobrado agora, não poderia ser cobrado mais adiante.

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