Anfavea: modal rodoviário requer aporte em tecnologia


Por Gabriela Mello

O vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Henry Joseph Junior, disse nesta segunda-feira, 24, que o foco em um modal rodoviário no transporte de cargas do Brasil requer investimentos em tecnologias sustentáveis para caminhões e ônibus. "Uma das prioridades é o desenvolvimento de produtos mais eficientes que reduzam a poluição", afirmou, citando como exemplo o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). Joseph Junior ressaltou, contudo, que o lançamento de novas tecnologias mais sustentáveis no Brasil esbarra em discussões sobre a matriz energética. "Todos os anos nós discutimos essa mesma questão. Se resolvida, conseguiríamos disponibilizar produtos e sistemas de motorização mais adequados à realidade brasileira", comentou o vice-presidente da Anfavea sobre a política de preços desfavorável ao uso do biodiesel no País.Ele alertou, ainda, para a necessidade de programas de incentivo à renovação da frota de caminhões por parte de motoristas autônomos. "Os veículos com mais de 30 anos estão praticamente nas mãos de caminhoneiros autônomos e há dificuldade para atingir esses consumidores", explicou Joseph Junior. De acordo com o vice-presidente da Anfavea, o Brasil dispõe de uma malha rodoviária de 1,5 milhão de quilômetros, dos quais 200 mil quilômetros são pavimentados, e apenas 30 mil quilômetros de ferrovias. "Somos um País com dimensões continentais e o desafio da logística é complexo para todas as indústrias, sobretudo para a agroindústria, que precisa transportar os insumos e as matérias-primas aos pontos de embarque", afirmou no último painel apresentado hoje no Global Agribusiness Forum, em São Paulo.

O vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Henry Joseph Junior, disse nesta segunda-feira, 24, que o foco em um modal rodoviário no transporte de cargas do Brasil requer investimentos em tecnologias sustentáveis para caminhões e ônibus. "Uma das prioridades é o desenvolvimento de produtos mais eficientes que reduzam a poluição", afirmou, citando como exemplo o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). Joseph Junior ressaltou, contudo, que o lançamento de novas tecnologias mais sustentáveis no Brasil esbarra em discussões sobre a matriz energética. "Todos os anos nós discutimos essa mesma questão. Se resolvida, conseguiríamos disponibilizar produtos e sistemas de motorização mais adequados à realidade brasileira", comentou o vice-presidente da Anfavea sobre a política de preços desfavorável ao uso do biodiesel no País.Ele alertou, ainda, para a necessidade de programas de incentivo à renovação da frota de caminhões por parte de motoristas autônomos. "Os veículos com mais de 30 anos estão praticamente nas mãos de caminhoneiros autônomos e há dificuldade para atingir esses consumidores", explicou Joseph Junior. De acordo com o vice-presidente da Anfavea, o Brasil dispõe de uma malha rodoviária de 1,5 milhão de quilômetros, dos quais 200 mil quilômetros são pavimentados, e apenas 30 mil quilômetros de ferrovias. "Somos um País com dimensões continentais e o desafio da logística é complexo para todas as indústrias, sobretudo para a agroindústria, que precisa transportar os insumos e as matérias-primas aos pontos de embarque", afirmou no último painel apresentado hoje no Global Agribusiness Forum, em São Paulo.

O vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Henry Joseph Junior, disse nesta segunda-feira, 24, que o foco em um modal rodoviário no transporte de cargas do Brasil requer investimentos em tecnologias sustentáveis para caminhões e ônibus. "Uma das prioridades é o desenvolvimento de produtos mais eficientes que reduzam a poluição", afirmou, citando como exemplo o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). Joseph Junior ressaltou, contudo, que o lançamento de novas tecnologias mais sustentáveis no Brasil esbarra em discussões sobre a matriz energética. "Todos os anos nós discutimos essa mesma questão. Se resolvida, conseguiríamos disponibilizar produtos e sistemas de motorização mais adequados à realidade brasileira", comentou o vice-presidente da Anfavea sobre a política de preços desfavorável ao uso do biodiesel no País.Ele alertou, ainda, para a necessidade de programas de incentivo à renovação da frota de caminhões por parte de motoristas autônomos. "Os veículos com mais de 30 anos estão praticamente nas mãos de caminhoneiros autônomos e há dificuldade para atingir esses consumidores", explicou Joseph Junior. De acordo com o vice-presidente da Anfavea, o Brasil dispõe de uma malha rodoviária de 1,5 milhão de quilômetros, dos quais 200 mil quilômetros são pavimentados, e apenas 30 mil quilômetros de ferrovias. "Somos um País com dimensões continentais e o desafio da logística é complexo para todas as indústrias, sobretudo para a agroindústria, que precisa transportar os insumos e as matérias-primas aos pontos de embarque", afirmou no último painel apresentado hoje no Global Agribusiness Forum, em São Paulo.

O vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Henry Joseph Junior, disse nesta segunda-feira, 24, que o foco em um modal rodoviário no transporte de cargas do Brasil requer investimentos em tecnologias sustentáveis para caminhões e ônibus. "Uma das prioridades é o desenvolvimento de produtos mais eficientes que reduzam a poluição", afirmou, citando como exemplo o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). Joseph Junior ressaltou, contudo, que o lançamento de novas tecnologias mais sustentáveis no Brasil esbarra em discussões sobre a matriz energética. "Todos os anos nós discutimos essa mesma questão. Se resolvida, conseguiríamos disponibilizar produtos e sistemas de motorização mais adequados à realidade brasileira", comentou o vice-presidente da Anfavea sobre a política de preços desfavorável ao uso do biodiesel no País.Ele alertou, ainda, para a necessidade de programas de incentivo à renovação da frota de caminhões por parte de motoristas autônomos. "Os veículos com mais de 30 anos estão praticamente nas mãos de caminhoneiros autônomos e há dificuldade para atingir esses consumidores", explicou Joseph Junior. De acordo com o vice-presidente da Anfavea, o Brasil dispõe de uma malha rodoviária de 1,5 milhão de quilômetros, dos quais 200 mil quilômetros são pavimentados, e apenas 30 mil quilômetros de ferrovias. "Somos um País com dimensões continentais e o desafio da logística é complexo para todas as indústrias, sobretudo para a agroindústria, que precisa transportar os insumos e as matérias-primas aos pontos de embarque", afirmou no último painel apresentado hoje no Global Agribusiness Forum, em São Paulo.

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